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      FD
    • 30 julho 2013 editado

     # 1

  1.  # 2

  2.  # 3

    Novo assalto aos reformados 10 a 15%.
    E todos nós alegremente descontando com este fim à vista.
    Ou estamos todos convencidos que os corruptos que estiverem na altura serão melhores do que estes que roubam agora.
  3.  # 4

    Será que os reformados vão ser assaltados, ou por outro lado, terão os reformados assaltado ou pelo menos terão sido coniventes e beneficiados com o assalto?
  4.  # 5

    Eu tenho 30 e poucos, desconto ha 12 anos, e quando chegar a idade da reforma tenho praticamente a certeza que já não vai haver nada :)
    Este é o problema e sentimento da minha geração ... Por isso andamos a descontar para que ?
  5.  # 6

    Colocado por: PeSilvaSerá que os reformados vão ser assaltados, ou por outro lado, terão os reformados assaltado ou pelo menos terão sido coniventes e beneficiados com o assalto?

    Ha casos e casos , mas o que não faltarão é casos em que a reforma auferida nada tem a ver com os descontos realizados
  6.  # 7

    Não foi cada reformado que impôs o seu nível de descontos. Foram feitas as contas pelo estado do montante que cada reformado deveria descontar para ter uma determinada reforma. Não sei onde está a conivência do reformado seja lá no que for.

    A exepção são os que ganham menos de 600€, portanto só estes é que foram sérios.

    Eu estou a descontar segundo o que me obrigam, então devo deduzir que não me vão pagar na altura devida o me é devido?

    Quem é que está a a enganar quem?

    O que é que devemos fazer então para que nmão nos aconteça o mesmo e não sejamos considerados coniventes por algumas pessoas.
  7.  # 8

    Olha lá se foi o que não se lembrava de nada.
    Mas acha que foi vítima de o terem descoberto ... eheheh.

    Também é lógico que sabujos só conheçam e tenham amigos também eles sabujos.
  8.  # 9

    e assim se foi ( mais um) um individuo com "verdadeira abnegação" ao serviço do país
  9.  # 10

    Não foi cada reformado que impôs o seu nível de descontos. Foram feitas as contas pelo estado do montante que cada reformado deveria descontar para ter uma determinada reforma. Não sei onde está a conivência do reformado seja lá no que for.


    Depende do ponto de vista. Os clientes da D.Branca foram roubados ou coniventes? O pessoal do jogo da bolha que andou muito na moda há pouco tempo, foi roubado ou conivente?
  10.  # 11

    Isso é uma blague. Fica bem, tem bom ar em certos círculos, tem o toque snob na dose certa mas comparar os reformados com os clientes da Dona Branca não passa uma comparação algo ofensiva e acima de tudo palerma. Acho que nem vale a pena perguntar-lhe o que acha de respeitar um contrato.
  11.  # 12

    Será possível, comprovando todos os descontos feitos, receber de volta os descontos efectivamente feitos e prescindir de qualquer reforma no futuro?
    Eu tenho comigo todos os recibos de ordenado, de modo que é fácil comprovar que descontei o que descontei.
    A malta ia lá toda pedir a devolução dos montantes pagos e pronto, deixava de haver o problema. :)
    • luisvv
    • 7 agosto 2013 editado

     # 13

    Isso é uma blague. Fica bem, tem bom ar em certos círculos, tem o toque snob na dose certa mas comparar os reformados com os clientes da Dona Branca não passa uma comparação algo ofensiva e acima de tudo palerma.

    Ah, bom, se é palerma nao se fala mais nisso...
    Acontece que os reformados entram num esquema que é muito semelhante ao da d.branca, por muito palerma que pareça a comparação. O principio é o mesmo: o dinheiro que entra hoje é para pagar aos primeiros, logo os que hoje pagam dependem da entrada de novos patos, ups, contribuintes. O beneficio prometido (reforma) era superior ao que seria possível obter pela mera soma aritmética das contribuições. A vantagem do estado sobre a d.branca é que o estado pode alterar unilateralmente o beneficio atribuído ou a contribuição exigida, e pode fazê-lo coercivamente.
    Dizer portanto que se é "roubado" quando o estado usa uma sua prerrogativa, é apenas ver um lado da questão - e esquecer que, dada a natureza do esquema, a alternativa é , ai sim, roubar a outrem.


    Acho que nem vale a pena perguntar-lhe o que acha de respeitar um contrato.

    Pode perguntar à vontade. Enquanto nao pergunta, vamos adiantando serviço:
    Esse contrato foi assinado por quem? E foi de livre vontade?
    Esse contrato vincula apenas as partes contratantes ou obriga terceiros?
    Esse contrato dá a uma das partes o direito de alterar os seus termos unilateralmente?
    Concordam com este comentário: Psilippos
  12.  # 14

    Acontece que os reformados entram num esquema que é muro semelhante ao da D. Branca, por muito palerma que pareça a comparação

    Parece. Comparar um reformado com um cliente da Dona Branca parece-me efectivamente uma grande estupidez. Tão grande que realmente acho que passo esta discussão.
  13.  # 15

    Colocado por: pedromdfOlha lá se foi o que não se lembrava de nada.
    Mas acha que foi vítima de o terem descoberto ... eheheh.

    Também é lógico que sabujos só conheçam e tenham amigos também eles sabujos.


    Será que não é mais uma demissão irrevogável?
    Vêm os patrões de férias e repõem a situação ...
  14.  # 16

    Afinal nem todas as reformas vão levar razia, há uma CGD, uma Polícia, um Exército e uns juízes jubilados que são poupados. Valha-nos isso, ainda há uns resquícios de bom senso ...
  15.  # 17

    Tão diferente que o Pires de Lima está ... Até tu Pires de Lima ...
  16.  # 18

    Colocado por: pedromdfSerá possível, comprovando todos os descontos feitos, receber de volta os descontos efectivamente feitos e prescindir de qualquer reforma no futuro?


    Um dos grandes (ou único) argumentos para defender este sistema não é a solidariedade?
    Se é, então não podem (todo) estar à espera de receber o "mesmo" que descontaram.
    Se não é, então o que justifica o sistema?

    Com a pretensa solidariedade para com os "fracos", dá-se pouco aos "fracos", um pouco mais que pouco aos "outros" e muito aos "fortes", sendo que tudo é pago pelos actuais "outros" que quando chegar a vez deles de receber se transformarão em "fracos".

    Comprovando-se que os "não fracos" irão receber muito mais do que o descontaram, pode-se falar em roubo quando se lhes diminui a reforma ou será mais adequado apelidar de roubo se continuarem a receber acima do que descontaram?
  17.  # 19

    Colocado por: PeSilvaComprovando-se que os "não fracos" irão receber muito mais do que o descontaram, pode-se falar em roubo quando se lhes diminui a reforma ou será mais adequado apelidar de roubo se continuarem a receber acima do que descontaram?


    Há bom, então é só a estes que vão retirar?

    Daí as excepções que foram definidas ...
  18.  # 20

    Colocado por: pedromdfHá bom, então é só a estes que vão retirar?


    Os "fracos" (menos de 600€) não levam corte.
    Os "outros" levam corte.
    Os "fortes" provavelmente ainda arranjarão forma de ser aumentados.

    Colocado por: pedromdfDaí as excepções que foram definidas ...


    Se tudo está desenhado para favorecer uns tantos, é normal que sejam esses os últimos a ser afectados.
 
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