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  1.  # 361

    Colocado por: Marcopom
    Qual seria na sua opinião a solução possível a curto/médio prazo, para esses 90%?


    Não tenho nenhuma .... mas também não sou perito em ordenamento do territorio, protecção civil etc etc
    , acho que estas areas afectadas só deveriam ser permitidas reflorestaçao com especies mais resistentes ao fogo ie carvalhos sobreiros, os eucaliptos deveriam ser proibidos e quando temos 26% da area florestal desta arvore .... diz logo muito de um pais, mas isto seria uma solução a muito longo prazo, no curto medio prazo talvez a a utilizaçao de presos, talvez um maior envolvimento das FA( ja sei que é polemico), talvez a criação de beneficios para quem utiliza a biomassa como combustivel para aquecimento algo do genero que o Sergio Rodrigues diz de modo a ser minimamente rentavel limpar terrenos, introduzir cabras mo meio ambiente .....
    Concordam com este comentário: 21papaleguas, Marcopom
  2.  # 362

    Colocado por: Sergio Rodriguesmais o k?


    Você não percebe que ao recolher a biomassa de terrenos contíguos se elimina a maior fatia dos custos, nomeadamente transporte, armazenamento e processamento do material? E provavelmente (arrisco eu a dizer) estamos a falar de terrenos com boa acessibilidade.

    Situação muito diferente seria limpeza do terreno, transporte de material (mato) com muito volume de ar (= muitas viagens para pouco combustível), armazenamento, tranformação em pellets ou semelhante, ensacamento, armazenamento e transporte para o local de consumo.

    Julgo que não é preciso explicar mais.
  3.  # 363

    Colocado por: ClioII

    Você não percebe que ao recolher a biomassa de terrenos contíguos se elimina a maior fatia dos custos, nomeadamente transporte, armazenamento e processamento do material? E provavelmente (arrisco eu a dizer) estamos a falar de terrenos com boa acessibilidade.

    Situação muito diferente seria limpeza do terreno, transporte de material (mato) com muito volume de ar (= muitas viagens para pouco combustível), armazenamento, tranformação em pellets ou semelhante, ensacamento, armazenamento e transporte para o local de consumo.

    Julgo que não é preciso explicar mais.


    Seria eventualmente viavel se houvesse algum tipo de beneficio para quem consumisse e ai houvesse uma necessidade grande de procura , e impedindo o corte de arvores para a produçao do combutivel , beneficio esse que poderia ser fiscalou de outro genero


    Um pouco a semelhanca do que se fez com a energia solar nos primeiros tempos, onde era extremamente rentavel ....

    São ideias para refletir , não tenho grandes conhecimentos de financas e ordenamento ...
    Concordam com este comentário: eu
  4.  # 364

    Não o terreno anexo é bem grande, como é que acha k fazem actualmente os produtores de combustível biomassa? Também não fazem transporte? Armazenamento? Secagem? Tritura? Mistura? A única coisa que digo é que seria vantajoso o acesso a matéria prima mais barata, por ex uma faixa de 20 metros nas estradas nacionais que seriam limpas
    Concordam com este comentário: Marcopom
  5.  # 365

    Colocado por: Bricoleirorece uma notícia do dia 1 de Abril,


    Tenho muitas dúvidas sobre esta origem originalmente originária do incêndio. Conheço alguma rapaziada interessada nos fenómenos atmosféricos, que seguem imagens em tempo real, etc., e todas são unânimes em dizer que à hora a que incêndio começou, a tempestade ainda estava à entrada da fronteira.

    Se estou a colocar em causa o trabalho da PJ? Não, estou apenas a dizer que essa coisa dos raios e coriscos, neste caso, não me convence nada.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  6.  # 366

    Colocado por: Obras em casaNão, estou apenas a dizer que essa coisa dos raios e coriscos, neste caso, não me convence nada.

    Há dezenas, senão mais, de testemunhas que garantem o contrário. Além de que os serviços informáticos não mostram tudo, havendo mesmo situações de micro clima que geram determinados fenómenos que não são detectados nos (poucos) radares.
    Concordam com este comentário: 21papaleguas, Bricoleiro
    •  
      GMCQ
    • 19 junho 2017

     # 367

    ATENÇÃO A QUEM VIVE EM RIO DE MOURO/MELEÇAS! As matas ali à volta está tudo à arder!
    • eu
    • 19 junho 2017

     # 368

    Colocado por: treker666
    Há dezenas, senão mais, de testemunhas que garantem o contrário.

    Eu já li dezenas de testemunhos que garantem que havia mesmo trovoada na altura da deflagração do incêndio.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  7.  # 369

    Tenho ideia de que grande parte da biomassa produzida num derrube de uma zona arborizada é triturada no local. Pelo menos aqui na zona (Aveiro), já presenciei algumas vezes esta prática.
    Concordam com este comentário: Marcopom
    • eu
    • 19 junho 2017

     # 370

    Colocado por: Sergio RodriguesA única coisa que digo é que seria vantajoso o acesso a matéria prima mais barata, por ex uma faixa de 20 metros nas estradas nacionais que seriam limpas

    Eu também acho que uma das formas de tornar estes incêndios menos violentos é reduzir o combustível nas zonas críticas.

    Se as atividades de recolha e processamento do mato não são financeiramente atrativas, então o estado deveria subsidiar essas atividades. Mais vale gastar nesses subsídios do que no combate inglório a estes incêndios brutais.
  8.  # 371

    Colocado por: eu
    Eu já li dezenas de testemunhos que garantem que havia mesmo trovoada na altura da deflagração do incêndio.

    Foi isso que quis dizer.
  9.  # 372

    Colocado por: euentão o estado deveria subsidiar essas atividade

    Já na pagina 16 referi isso. Há formas de restabelecer a floresta, atraves do incentivo por exemplo da acumulação de co2 nas arvores. Mediante um valor/m2/tipode arvore, as pessoas limitavam-se a manter a propriedade em sua posse e cuidada.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 19 junho 2017

     # 373

    Colocado por: treker666
    Foi isso que quis dizer.

    Sim, eu queria reforçar essa ideia.
    Concordam com este comentário: treker666, Bricoleiro
  10.  # 374

    Colocado por: Obras em casaConheço alguma rapaziada interessada nos fenómenos atmosféricos, que seguem imagens em tempo real, etc., e todas são unânimes em dizer que à hora a que incêndio começou, a tempestade ainda estava à entrada da fronteira.


    Desculpe mas isso não pode ser verdade, pois eu estava na praia e vi a trovoada no céu ainda longe, se estivesse a atrevassar a fronteira não a teria visto tão cedo.
    Concordam com este comentário: treker666
  11.  # 375

    Colocado por: Bricoleiro

    Desculpe mas isso não pode ser verdade, pois eu estava na praia e vi a trovoada no céu ainda longe, se estivesse a atrevassar a fronteira não a teria visto tão cedo.


    Já há algumas teorias da conspiração a circular na net 🤔
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
    •  
      GMCQ
    • 19 junho 2017

     # 376

  12.  # 377

    Colocado por: Sergio RodriguesNão o terreno anexo é bem grande, como é que acha k fazem actualmente os produtores de combustível biomassa? Também não fazem transporte? Armazenamento? Secagem? Tritura? Mistura? A única coisa que digo é que seria vantajoso o acesso a matéria prima mais barata, por ex uma faixa de 20 metros nas estradas nacionais que seriam limpas
    Concordam com este comentário:Marcopom


    Os actuais produtores de biomassa usam árvores inteiras ou serrim de serrações, ou seja, "chicha". Não se produzem pellets de fetos e silvas, percebe? Tem de ser pinho ou semlhante se se quiser estar dentro das normas. Para queimar biomassa indistinta tem de ser uma instalação como a de Mortágua. O problema é que o que pagam pela biomassa à entrada da central não dá para o gasto, e se os terrenos forem distantes, pior.

    http://www.abolsamia.pt/news.php?article_id=1233

    A menos que, como diz o "eu", que haja alguma subsidiação.
  13.  # 378

    Colocado por: ClioIIA menos que, como diz o "eu", que haja alguma subsidiação.


    Os subsídios nunca trouxeram nada de bom a este país. Apenas servem para alguns iluminados encherem os bolsos e criar industrias insustentáveis que depois têm que ser financiadas pelos contribuintes.
  14.  # 379

    Colocado por: eu
    Se as atividades de recolha e processamento do mato não são financeiramente atrativas, então o estado deveria subsidiar essas atividades. Mais vale gastar nesses subsídios do que no combate inglório a estes incêndios brutais.

      Lembro-me de falarem que aqui a uns anos(18), era eu pequeno, e o meu pai com o trator lavrou 1ha de mato, para plantar eucaliptos, acontece que nesse ano saiu um subsidio qualquer para as pessoas que tivessem os terrenos limpos, sem mato, acontece que se arrancaram os eucaliptos, o terreno ficou limpo e depois esse subsidio não chegou a ir para a frente.. Mas caso existisse, acho que as coisas não andavam assim! Eu contra mim falo, tenho alguns terrenos e tudo abandonado, onde é que eu tenho rendimentos para limpar aquilo? Vivo em Lisboa, a minha avó tem quase 80 anos, mal consegue cuidar do quintal, é viuvá, tem uma reforma de pouco mais de 300€ onde é que vai buscar dinheiro para limpar terrenos?!
    •  # 380

      Colocado por: ClioII
      A menos que, como diz o "eu", que haja alguma subsidiação.
      para mim isso não tem que ter subsidiação , tem que ter é lei e quem pode faz e quem não pode o estado tem que fazer e expropriar , pelo que tenho lido muitos terrenos dão prejuízo ora bem é verem-se livre disso de uma vez , o que não pode ser é isso a continuar desta forma ...
     
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