Colocado por: Marcopom
Qual seria na sua opinião a solução possível a curto/médio prazo, para esses 90%?
Colocado por: Sergio Rodriguesmais o k?
Colocado por: ClioII
Você não percebe que ao recolher a biomassa de terrenos contíguos se elimina a maior fatia dos custos, nomeadamente transporte, armazenamento e processamento do material? E provavelmente (arrisco eu a dizer) estamos a falar de terrenos com boa acessibilidade.
Situação muito diferente seria limpeza do terreno, transporte de material (mato) com muito volume de ar (= muitas viagens para pouco combustível), armazenamento, tranformação em pellets ou semelhante, ensacamento, armazenamento e transporte para o local de consumo.
Julgo que não é preciso explicar mais.
Colocado por: Bricoleirorece uma notícia do dia 1 de Abril,
Colocado por: Obras em casaNão, estou apenas a dizer que essa coisa dos raios e coriscos, neste caso, não me convence nada.
Colocado por: treker666
Há dezenas, senão mais, de testemunhas que garantem o contrário.
Colocado por: Sergio RodriguesA única coisa que digo é que seria vantajoso o acesso a matéria prima mais barata, por ex uma faixa de 20 metros nas estradas nacionais que seriam limpas
Colocado por: eu
Eu já li dezenas de testemunhos que garantem que havia mesmo trovoada na altura da deflagração do incêndio.
Colocado por: euentão o estado deveria subsidiar essas atividade
Colocado por: treker666
Foi isso que quis dizer.
Colocado por: Obras em casaConheço alguma rapaziada interessada nos fenómenos atmosféricos, que seguem imagens em tempo real, etc., e todas são unânimes em dizer que à hora a que incêndio começou, a tempestade ainda estava à entrada da fronteira.
Colocado por: Bricoleiro
Desculpe mas isso não pode ser verdade, pois eu estava na praia e vi a trovoada no céu ainda longe, se estivesse a atrevassar a fronteira não a teria visto tão cedo.
Colocado por: Sergio RodriguesNão o terreno anexo é bem grande, como é que acha k fazem actualmente os produtores de combustível biomassa? Também não fazem transporte? Armazenamento? Secagem? Tritura? Mistura? A única coisa que digo é que seria vantajoso o acesso a matéria prima mais barata, por ex uma faixa de 20 metros nas estradas nacionais que seriam limpas
Colocado por: ClioIIA menos que, como diz o "eu", que haja alguma subsidiação.
Colocado por: euSe as atividades de recolha e processamento do mato não são financeiramente atrativas, então o estado deveria subsidiar essas atividades. Mais vale gastar nesses subsídios do que no combate inglório a estes incêndios brutais.
Colocado por: ClioIIpara mim isso não tem que ter subsidiação , tem que ter é lei e quem pode faz e quem não pode o estado tem que fazer e expropriar , pelo que tenho lido muitos terrenos dão prejuízo ora bem é verem-se livre disso de uma vez , o que não pode ser é isso a continuar desta forma ...
A menos que, como diz o "eu", que haja alguma subsidiação.