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  1.  # 1

    É que o combate aéreo se for iniciado quando devido em vez de em última circunstância, é a melhor forma de extinguir um fogo antes de alastrar pelo vento.
    A própria água que os aviões usam é diferente da dos bombeiros, ao processo de carga de água é adicionado uma calda vermelha que parece argila para adicionar a espessura necessária para conseguirem controlar quando a espalham sobre os incêndios. O que adiciona a cor vermelha ao produto é óxido de ferro, esta combinação permite à zona onde foi deitada reter mais o composto da água no solo e não deixar reacendimentos.
    • eu
    • 20 junho 2017

     # 2

    Colocado por: BricoleiroÉ que o combate aéreo se for iniciado quando devido em vez de em última circunstância, é a melhor forma de extinguir um fogo antes de alastrar pelo vento.


    A maior parte dos incêndios é controlada logo no início. Mas basta 1 em cada 50 ficar descontrolado, para que milhares e milhares de hectares ardam descontroladamente...
  2.  # 3

    Colocado por: euA maior parte dos incêndios é controlada logo no início.


    A maior parte dos incêndios não tomam proporções desastrosas como este de Pedrogão.
    Acho que não se devia arriscar a tentar controlar um fogo com um meio menor quando poderia ser evitado logo à partida com ajuda de meios aéreos simultaneamente.
    As regras são assim porque não há dinheiro suficiente para pagar mais.
  3.  # 4

    Colocado por: eu
    Ninguém quer estes terrenos florestais, nem dados!
    eu não acredito nisso , pode até fazer sentido mas custa a crer ... um dia deste vou eu para aí receber doações ...
  4.  # 5

    A ue veio já dizer que paga 95% de tudo!
    Já devia estar em campo a reconstrução ...
    Num dos vídeos vê-se já um trabalhador a refazer ligações empoleirado num poste.
    • AXN
    • 20 junho 2017

     # 6

    Colocado por: BricoleiroAcho que não se devia arriscar a tentar controlar um fogo com um meio menor quando poderia ser evitado logo à partida com ajuda de meios aéreos simultaneamente.


    Não se esqueça que muitos dos fogos começam (ou são postos) durante a noite. logo os meios aéreos não podem funcionar. Mas de resto concordo consigo quanto a Força aérea ficar com o controlo total dos combates dos incêndios
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  5.  # 7

    Colocado por: rafaelisidoroeu não acredito nisso , pode até fazer sentido mas custa a crer ... um dia deste vou eu para aí receber doações ...


    Pra quê? Para abonar com as limpezas obrigatórias por lei e não recolher lucro nenhum dos terrenos?
  6.  # 8

    Colocado por: Bricoleiro

    Não, é a minha opinião com base no que me dizem bombeiros que eu conheço.


    é justo, mas também já ponderou que esses bombeiros, podem estar errados.... ?
  7.  # 9

    Colocado por: rafaelisidoroe porque é que não se entrega ao estado , ou doa-se a quem quiser cuidar ? acho que vamos caminhar para algo muito grave e o Governo vai e tem que por preço nisso ...


    Porque se trata normalmente de pequenas parcelas, perdidas no meio do monte, muitas vezes compradas, vendidas e revendidas "de boca", sem delimitação exacta, etc, que valem pouco ou nada, e cujos proprietários são muitas vezes herdeiros que já não moram nas aldeias.
  8.  # 10

    Colocado por: nmex2

    é justo, mas também já ponderou que esses bombeiros, podem estar errados.... ?


    A probabilidade de erro é muito maior da opinião do treinador de bancada do que de quem lida com as coisas.
  9.  # 11

    Colocado por: AXN

    Não se esqueça que muitos dos fogos começam (ou são postos) durante a noite. logo os meios aéreos não podem funcionar. Mas de resto concordo consigo quanto a Força aérea ficar com o controlo total dos combates dos incêndios
    Concordam com este comentário:Bricoleiro


    e lá vamos nos outra vez.... uma pequena história (de factos) e não achismo ...

    aqui a uns anos (terá sido no rescaldo de outro ano "negro"??) achava-se que os privados (meios aéreos) ganhavam muito dinheiro, eram os culpados, e um grupo de malandros (mais que os outros todos, pelo menos...)

    o governo (as cores políticas, deixo para quem gosta dessas coisas) da altura, achou que era altura de ter meios próprios, comprar e operar... assim se fez... concurso de aquisição, criação da empresa, e inicio da operação...

    passado algum tempo, chega-se a conclusão que a empresa era cara, que era um desperdício de recursos, que não fazia sentido, e que seria mais eficiente alugar....

    fecha-se a empresa, aluga-se as máquinas (que já por si, daria outra conversa...) para privados operar...

    no entretanto acha-se que as máquinas não servem (técnica ou outra coisa qq) acaba-se com tudo, e aluga-se tudo aprovados - novamente!!!

    um ciclo, que novamente se vai repetir.... pelo caminho fala-se na Força aérea, e outrastantas ideias brilhantes... (ainda estou a espera que alguém fale no Beriev e na divida russa....)

    se os incêndios é negócio para os privados, é certamente, como para tantos outros... enquanto se falar baseado em achismo, e se acredita em tudo o que se ouve e/ou escreve, é a triste sina que temos...

    ainda ontem, ouvi um comentador na televisão, por mais do que uma intervenção, que naquela estrada estava ladeada de eucaliptos, etc... será só dos meu olhos, mas nas imagens específicas que mostraram do local via-se maioritariamente Pinheiros queimados... a muita "ignorância" nos assuntos...
  10.  # 12

    Colocado por: luisvvPorque se trata normalmente de pequenas parcelas, perdidas no meio do monte, muitas vezes compradas, vendidas e revendidas "de boca", sem delimitação exacta, etc, que valem pouco ou nada, e cujos proprietários são muitas vezes herdeiros que já não moram nas aldeias.
    e não se pode doar isso ao governo ? eu pergunto se uma parcela pequena não vale nada e acredito nisso mas juntando a outras muitas parcelas que não valem nada na mesma chega ao fim com muitas parcelas doadas e vai continuar a não valer nada ?????? se não vale nada é arrasar aquilo tudo pelo menos até uns bons km das aldeias e estradas , já que não vale nada tambem ninguem vai se importar ... ou não será assim ????
  11.  # 13

    Colocado por: eu
    Mas pensa que alguém quer comprar?

    Atualmente, não há qualquer interesse em comprar terreno florestal, principalmente pequenas áreas no **** de judas. Os terrenos florestais não dão rendimento relevante, nem sequer para pagar a sua própria limpeza, por isso ninguém quer comprar este tipo de terrenos...

    No interior, até terras agrícolas estão abandonadas, quanto mais o mato... acho que por aqui há muita gente a escrever que desconhece a realidade do interior...
    Concordam com este comentário:Bricoleiro,RCF
    Eu coloco várias opções. Não consegue vender e se não quer ter encargos, que o dê.
    Concordam com este comentário: rafaelisidoro
  12.  # 14

    Colocado por: Bricoleiro

    A probabilidade de erro é muito maior da opinião do treinador de bancada do que de quem lida com as coisas.


    na parte que me toca, pode me apelidar do que quiser ;)

    quando necessitar de alguns factos, sabe onde me encontrar...
  13.  # 15

    Colocado por: BricoleiroÉ que o combate aéreo se for iniciado quando devido em vez de em última circunstância, é a melhor forma de extinguir um fogo antes de alastrar pelo vento.
    A própria água que os aviões usam é diferente da dos bombeiros, ao processo de carga de água é adicionado uma calda vermelha que parece argila para adicionar a espessura necessária para conseguirem controlar quando a espalham sobre os incêndios. O que adiciona a cor vermelha ao produto é óxido de ferro, esta combinação permite à zona onde foi deitada reter mais o composto da água no solo e não deixar reacendimentos.


    Bricoleiro, novamente! não é nada consigo, mas a bem da clarificação das coisas, merecem que sejam refutadas

    combate inicial é a solução, para no 90% dos fogos! o problema é os outros 10% que contam para a maioria da área ardida - se são só 10% dos fogos! os que dão problemas, é porque o combate inicial está a ser "minimamente" produtivo....

    a água que os aviões despejam é exactamente igual a outra.... ou talvez não... a dos bombeiros, pode até ser água boa e tratada (potável...) um custo que não sei se alguém já pensou nele...

    a dos aviões, é normalmente de barragens e eventualmente do mar, se assim justificar.... a dos helicópteros é de tudo onde o "balde" caiba... piscinas, tanques, ETARS!!! ou tanques de trutas e afins... isto se os donos não colocarem obstáculos para dificultar o acesso...

    a calda vermelha, era muito utilizada com o sistema MAFS instalado no C130 da força aérea - entretanto inutilizado - outra discussão... - mas lembro-me que também havia críticas a utilização desse produto devido aos estragos que fazia ao terreno (para o futuro) tal como a água do mar...

    a maioria das descargas, hoje, são de água tal como está na barrgagem - basta ver algumas imagens de descargas, em que a lente da câmara apanha água,...
    • eu
    • 20 junho 2017 editado

     # 16

    Colocado por: BelhinhoNão consegue vender e se não quer ter encargos, que o dê.

    O Belhinho aceitaria a doação de um terreno florestal no **** de judas, num local sem acessos, que não dá rendimento mas apenas despesa ?

    Recordo mais uma vez: no interior, até terrenos agrícolas estão ao abandono, quanto mais o mato.
  14.  # 17

    agora por água... aqui a uns tempos, achava-se que um determinado "gadget" era a solução para as nossas necessidades... tal como o SIRESP, 10 estádios de futebol, etc...

    fazendo as contas, só considerando os custos de combustível, em determinados pontos do território, era mais barato atirar garrafas de água embalada para o fogo (não considerando o preço de transporte das mesmas até ao fogo) do que a água que esse "gadget" descarregava... preço por litro, leia-se.

    como "no bucks, no buck rogers", ficou-se por ai... vamos ver se nos próximos meses, este assunto não vem novamente ha baila.

    Bricoleiro, esta, os tais "quem lida com as coisas" é só mais um "gadget" ;) forte abraço
  15.  # 18

    Colocado por: nmex2ainda ontem, ouvi um comentador na televisão, por mais do que uma intervenção, que naquela estrada estava ladeada de eucaliptos, etc... será só dos meu olhos, mas nas imagens específicas que mostraram do local via-se maioritariamente Pinheiros queimados... a muita "ignorância" nos assuntos...

    A questão aqui é a distância de segurança que deveriam ter para a estrada.
    Com eucaliptos ou com pinheiros, se tiver mato arde igual. Se estiver vento, então é um salve-se quem puder, como perece que foi o caso!
    Concordam com este comentário: nmex2
  16.  # 19

    Colocado por: 21papaleguas
    A questão aqui é a distância de segurança que deveriam ter para a estrada.
    Com eucaliptos ou com pinheiros, se tiver mato arde igual. Se estiver vento, então é um salve-se quem puder, como perece que foi o caso!
    Concordam com este comentário:nmex2


    sem duvida, o exemplo era só para demostrar a falta de "veracidade" com que as coisas são ditas e/ou achismo, e como facilmente se influência a opinião, numa ou outra direção, com os factos na frente dos olhos.
  17.  # 20

    Colocado por: nmex2na parte que me toca, pode me apelidar do que quiser


    A carapuça não era para si nem para ninguém em particular, generalizei, acho que é fácil de perceber o que quero dizer com aquilo... sinónimo de comentários do povo.
    Concordam com este comentário: rafaelisidoro
 
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