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  1.  # 1

    Colocado por: pedromdf"Chamas voltam ao pinhal de Leiria Três reacendimentos ameaçaram a vegetação que restou no pinhal de Leiria."

    Já não falta quase nada ...


    ainda faltavam abater uns hectares para se poder construir.
  2.  # 2

    É caso para se dizer que vai ser preciso mais um Rei Dom Dinis...
    • eu
    • 30 outubro 2017 editado

     # 3

    Um pequeno exemplo dos interesses e de pequenos poderes que gravitam em torno dos fogos.

    Este quer criar uma estrutura de comando dos bombeiros, para que ele e os seus amigos possam ocupar tachos e mamar do orçamento. Caso contrário, "vai para a guerra".

    Lamentável... num altura em que todos deviam estar concentrados no combate e prevenção, esta malta discute tachos e dinheiro.

    https://www.bombeiros.pt/noticias/jaime-marta-soares-diz-bombeiros-podem-entrar-guerra-governo.html/

    Jaime Marta Soares disse ainda que vai conceder um período de reflexão ao primeiro-ministro “que não será muito longo” para dar resposta às reivindicações, caso “continue a adiar” admite causar “surpresas desagradáveis” ao Governo.

    “Queira encontrar-nos na rua apenas por razões do exercício da nossa função. Somos soldados da paz e da vida mas não temos qualquer receio em fazer guerra a quem puser a nossa paz em causa”, atirou o presidente da Liga.
  3.  # 4

    As ajudas às vítimas dos incêndios não param de chegar, ontem de forma ordenada, vários carros, carrinhas e camiões vindos de Esposende chegaram à beira alta, carregados de mobiliário, comida para animais, bens alimentares, roupas...
    A boa vontade e generosidade dos Portugueses tem-se visto por aqui, o povo e a região agradecem a boa vontade.

    Quem chegava trazia um sorriso no rosto, transmitindo força, via-se boa vontade de estar ali para ajudar quem perdeu tudo ou quase tudo.
    Um camião cheio de fardos de palha oferecido por produtores do norte vem colmatar a falta de pastos e palha armazenada que ardeu em palheiros.

    São estes gestos que fazem do nosso pequeno Portugal grande.
    A todos aqueles que contribuíram o nosso muito Obrigado
    Concordam com este comentário: eu, 21papaleguas, rafaelisidoro, branco.valter, Bricoleiro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu, rafaelisidoro, pedromdf
      IMG_20171029_173636.jpg
  4.  # 5

    Colocado por: euLamentável... num altura em que todos deviam estar concentrados no combate e prevenção, esta malta discute tachos e dinheiro.


    São sempre os interesses económicos que movem a "indústria do fogo" em todos os seus aspectos ...
    Concordam com este comentário: eu, 21papaleguas
  5.  # 6

    Colocado por: C. LoboAs ajudas às vítimas dos incêndios não param de chegar, ontem de forma ordenada, vários carros, carrinhas e camiões vindos de Esposende chegaram à beira alta, carregados de mobiliário, comida para animais, bens alimentares, roupas...
    A boa vontade e generosidade dos Portugueses tem-se visto por aqui, o povo e a região agradecem a boa vontade.

    É verdade.
    As pessoas cheias de boa vontade que se dispõem assim a contribuir, só têm de ter cuidado de não oferecerem nada a intermediários desonestos como o governo ou a CGD, é melhor que seja diretamente às populações, como neste caso.

    https://www.publico.pt/2017/10/24/politica/noticia/por-que-anda-o-dinheiro-para-ajudar-vitimas-de-pedrogao-a-ser-usado-no-sns-1789981
  6.  # 7

    Colocado por: pedromdfSão sempre os interesses económicos que movem a "indústria do fogo" em todos os seus aspectos ...

    Disparates...
  7.  # 8

    Colocado por: zeuzaMas a sua opinião e de muitos cidadãos não me surpreende, em 2015, num inquérito apenas 28% das pessoas lutariam pelo país, por isso valorizo todos aqueles que a troco de um mísero ordenado e de uma carreira de meia dúzia de anos se voluhtariam para servir o país.

    Já pensei muitas vezes sobre essa questão.
    Suponhamos que eu seria um militar americano quando o buscha decidiu atacar o Iraque à procura das armas de destruição massiva.
    Porque é que eu iria estar disposto a travar uma guerra, em que o único risco era meu e que para o causador do conflito eu seria apenas um número?
    Sem me querer estar a alongar mais nos argumentos sobre a razão pela qual ele decidiu invadir o Iraque, qual seria a MiNHA decisão?
    Fim da carreira como militar, com certeza. Ele que fosse lá assassinar o Hussein.
    Dito isto, acho a luta pelo país uma figura um pouco ambígua para ser discutida de forma tão simplória.
    Como voluntário, sim já servi como bombeiro voluntário, sem mísero ordenado ou quaisquer outras ajudas. Hoje não sou porque a vida não permite e também não gosto de ser bombeiro de Domingo ou de festas.
  8.  # 9

    Colocado por: J.FernandesÉ verdade.As pessoas cheias de boa vontade que se dispõem assim a contribuir, só têm de ter cuidado de não oferecerem nada a intermediários desonestos como o governo ou a CGD, é melhor que seja diretamente às populações, como neste caso.


    Até parece que está preocupado com as vitimas. A sua única preocupação é dizer mal do governo.
  9.  # 10

    Colocado por: pedromdf
    São sempre os interesses económicos que movem a "indústria do fogo" em todos os seus aspectos ...


    Tal como a "industria" da saúde está-se maribando para os doentes. Enquanto morrem milhares em lista de espera ou por falta de equipamentos só se discute tachos e trocos (sic).
  10.  # 11

    Neste momento estão a dar um autêntico curso para incendiários novos, na tvi, com a demonstração de vários tipos de engenhos incendiários e as vantagens de cada modelo ...
    É incrível ...
    É claro que qualquer internauta, obtém toda a informação na net ...
  11.  # 12

    Colocado por: simplesA sua única preocupação é dizer mal do governo.

    Pode perfeitamente pôr lá governos em vez de governo - o de Passos, o de Sócrates, o de Durão e tantos outros seriam igualmente desonestos. Assim talvez possa você descansar da sua grande preocupação.
  12.  # 13

    Colocado por: J.Fernandes
    Pode perfeitamente pôr lá governos em vez de governo - o de Passos, o de Sócrates, o de Durão e tantos outros seriam igualmente desonestos. Assim talvez possa você descansar da sua grande preocupação.

    Agora surpreendeu me.
  13.  # 14

    Colocado por: J.Fernandes
    Pode perfeitamente pôr lá governos em vez de governo - o de Passos, o de Sócrates, o de Durão e tantos outros seriam igualmente desonestos. Assim talvez possa você descansar da sua grande preocupação.


    Posto dessa forma concordo.
    • eu
    • 31 outubro 2017

     # 15

    JMT deste vez acertou em cheio

    https://www.publico.pt/2017/10/31/po...r__important_a

    Marta Soares é apenas mais um dos milhares de lobbyistas que pululam por este país, e cujo trabalho consiste em tentar confundir o interesse público com o interesse da sua corporação.

    Este fim-de-semana tive o desprazer de ouvir Jaime Marta Soares, presidente da Liga dos Bombeiros reeleito com 77,5% dos votos, aos gritos para um microfone, afirmando que os bombeiros querem ter mais poder, querem mandar mais, querem ter a mesma autonomia do Exército e da Marinha, e que se for preciso está disposto a ir para a rua. Disse-o em tom de ameaça, em frente ao próprio António Costa: “Nunca nos queira ver nas ruas por outras razões, mas não temos medo de o fazer, se não nos respeitarem.”


    Jaime Marta Soares já foi tudo e já esteve em todo o lado: foi deputado do PSD, presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares durante 40 anos (segundo o seu sucessor, abandonou o posto em 2013 com uma dívida de 30 milhões de euros), comandante dos bombeiros de Poiares, presidente da assembleia geral do Sporting e de um sortido de outras assembleias gerais, que incluem, segundo um perfil catita elaborado pelo jornal i, “filarmónicas, centros de convívio e aeroclubes”, e ainda teve tempo para ser fundador e director da Confraria da Chanfana, com o objectivo de “contribuir para a certificação deste prato, de origens tão remotas”. Parece muita coisa — e é. Contudo, ainda falta algo no currículo de Jaime Marta Soares: ser general. O primeiro general dos bombeiros portugueses.


    Jaime Marta Soares não é uma personagem de primeira linha da vida pública portuguesa, mas é uma personagem absolutamente emblemática da vida política portuguesa. As pessoas olham para ele e imaginam-no de mangueira na mão desde os 20 anos de idade. Não se enganem: Marta Soares é apenas mais um dos milhares de lobbyistas que pululam por este país, e cujo trabalho consiste em tentar confundir o interesse público com o interesse da sua corporação. Ele não é nenhum representante da sociedade civil, nem do esforço de milhares de bombeiros voluntários. É um político profissional, com várias voltas ao circuito que afundou o país: primeira curva, Parlamento; segunda curva, poder autárquico; terceira curva, futebol; quarta curva, empresas ou instituições cujo financiamento é dependente do poder político. Marta Soares e muitos como ele deram milhares de voltas a esta pista ao longo da vida, uns acumulando poder, outros acumulando dinheiro, outros as duas coisas em simultâneo.


    À primeira ameaça que surge no horizonte que possa vir a pôr em causa o statu quo e o poder que exibem como um penacho, começam as ameaças. Marta Soares veio agora exigir ser o general dos bombeiros, e reclamar um poder independente da Protecção Civil, porque sabe que está à beira de ser despromovido a furriel. Lembram-se da nomeação de Tiago Martins Oliveira para presidir à estrutura que vai reformular a gestão dos fogos florestais? Aquilo que está em cima da mesa é a possibilidade de o combate ao fogo passar a ser feito por profissionais, remetendo-se os bombeiros voluntários para a defesa das populações. A esse desejo Marta Soares respondeu assim: o Estado “não tem bombeiros” e os “voluntários não pertencem ao governo”. Donde: “Continuaremos a fazer pelas populações aquilo que sempre fizemos.” Reparem: um homem que sempre viveu do Estado afirma-se agora como grande paladino do associativismo e da sociedade civil. É preciso ter lata. Jaime Marta Soares só quer saber dos interesses superiores do país enquanto eles coincidirem com os interesses superiores da sua corporação — seja a dos bombeiros ou a da chanfana. Assim que deixam de coincidir, salve-se a corporação e o país que se lixe.
    Concordam com este comentário: larkhe, simples
  14.  # 16

  15.  # 17

    Colocado por: branco.valterReporter TVI
    O Cartel do Fogo


    http://tviplayer.iol.pt/programa/reporter-tvi/53c6b3483004dc006243bd77/episodio/t4e25


    Achei piada à reportagem. Todos acusavam mas ninguém era culpado.

    EDIT: penso que ficou à vista de todos que existe uma mafia à volta do negócio do fogo e que os políticos, de todos os partidos, estão enterrados até ao pescoço nela. Isto é que o Ministério Público devia investigar a fundo mas creio que não haverá coragem para tal.
    • eu
    • 31 outubro 2017 editado

     # 18

    Colocado por: simplesexiste uma mafia à volta do negócio do fogo e que os políticos, de todos os partidos, estão enterrados até ao pescoço nela


    Como em muitas outras negociatas, por exemplo o SIRESP, os submarinos, as PPP rodoviárias, etc...
  16.  # 19

    Uma reportagem mais do mesmo...
    Estava à espera de algo novo, mas o que vimos foi mais um punhado de insinuações e algumas falsidades.

    O relatório frisa bem que o Kamov não conseguiu operar em Pedrogão porque a temperatura do óleo da transmissão ultrapassava os limites de segurança, a jornaleca omitiu isso e preferiu confundir a opinião pública com o incêndio de Loures. O incêndio de Loures surge antes do de Pedrogão.

    Quanto aos contratos, ficou bem evidente que os relatórios são feitos à imagem da PPP das AE, estabelecem um número de horas que todos sabem que não serão atingidas mas o estado paga por elas. As PPP da AE também estabelece um volume de tráfego que todos sabem ser impossível atingir.
    O mercado dos meios aéreos tem pouca concorrência, logo facilita os jogos entre empresas.
    Vamos ver se com a Força Aérea a gerir os meios aéreos a forma de fazer contratos muda.
  17.  # 20

    Colocado por: zeuzaVamos ver se com a Força Aérea a gerir os meios aéreos a forma de fazer contratos muda.

    Se "gerirem" da mesma maneira que fizeram com as messes estamos bem entregues. Se sacaram alguns milhões em sacos de batatas imaginem com negócios de muitos milhões.
    Concordam com este comentário: eu
 
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