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  1. Esperemos que agora o negócio passe a ser a prevenção e não o combate. Acho que ao contrário do que afirma gips e gnr é mais prevenção.
    Tem é muito menos espectacularidade, não sei como reagirão as televisões sem esse tempo de antena ...
    Concordam com este comentário: zeuza
  2. Colocado por: pedromdfEsperemos que agora o negócio passe a ser a prevenção e não o combate. Acho que ao contrário do que afirma gips e gnr é mais prevenção.
    Tem é muito menos espectacularidade, não sei como reagirão as televisões sem esse tempo de antena ...
    Concordam com este comentário:zeuza


    Prefiro o aumento que o governo fez de equipas de Sapadores Florestais do que do GIPS. Na verdade eles vão aumentar o GIPS, mas não mencionam se vão fazer a mesma coisa à FEB. Se só aumentarem o GIPS é mesmo para o espectáculo.
    Concordam com este comentário: RCF
    • RCF
    • 8 novembro 2017
    Colocado por: pedromdfTem é muito menos espectacularidade

    está muito enganado quanto a este pormaior...
    • zeuza
    • 8 novembro 2017 editado
    O que é isso da espectacularidade? É apagar um incêndio?
  3. Colocado por: RCF
    está muito enganado quanto a este pormaior...

    É claro que os incendários tanto lhe faz que esteja limpo como esteja sujo, a malta é que está convencida de que as árvores sózinhas não vão arder ...
  4. Se derem mais autoridade aos GIPS poderá ser que aperte a fiscalização e que de certa forma as pessoas sejam pressionadas a limpar os terrenos abandonados, vamos solucionar um problema mas criar outros, quem não tem capacidades físicas nem dinheiro para mandar limpar como faz?
  5. Colocado por: pedromdfEsperemos que agora o negócio passe a ser a prevenção e não o combate. Acho que ao contrário do que afirma gips e gnr é mais prevenção.
    Tem é muito menos espectacularidade, não sei como reagirão as televisões sem esse tempo de antena ...
    Concordam com este comentário:zeuza

    Vai ser algo do gênero, já estou a imaginar...
    Repórter: "vejam bem as condições em que aquele sapador está, para conseguir cortar aquele mato, as condições meteorológicas também não ajudam muito, está vento e a chover, fisicamente estes homens ficaram desgastados rapidamente, vai ser preciso reforçar este grupo de trabalho, senão, vai ficar tudo cheio de mato antes de chegar a noite.
    Tem sido assim um pouco por todo o país o mato não dá tréguas, e pronto, ficámos assim com mais um relato de mais um dia duro de limpeza na floresta...
  6. Antigamente existiam os guardas-florestais para essa tarefa de limpar os terrenos, pelo menos nas matas do estado, e elas não ardiam, depois foram retirando-lhes os meios humanos e técnicos até os integrarem na GNR, e tem sido a desgraça desde então, porque a GNR não está minimamente para ali virada.

    Enquanto não criarem de novo a Guarda Florestal ou uma Guarda da Natureza para abranger mais do apenas o mato, a coisa não se afigura favorável porque isto tem de ser uma entidade dedicada a 100% à natureza no sentido de prevenir os problemas com os seus próprios meios e fiscalizar/ vigiar a sério.

    A GNR (GIPS) não podem fiscalizar nos municípios onde não existem os tais planos florestais aprovados pelos municípios, e é por isso que em certas zonas foi tão mau, porque a GNR nem podia multar, apenas aconselhar... e claro que ninguém vai gastar dinheiro a menos que saiba que vai ter de pagar multas umas atrás das outras por não o fazer.
    • Carvai
    • 10 novembro 2017 editado
    https://www.dn.pt/portugal/interior/incendios-forca-aerea-reforca-comando-e-controlo-mas-nao-participa-no-combate-direto-em-2018-8908219.html
    Aqui está uma medida que a tropa gosta, ganham-se umas comissões e não têm que andar a carregar baldes de agua...
  7. Colocado por: Carvaihttps://www.dn.pt/portugal/interior/incendios-forca-aerea-reforca-comando-e-controlo-mas-nao-participa-no-combate-direto-em-2018-8908219.html
    Aqui está uma medida que a tropa gosta, ganham-se umas comissões e não têm que andar a carregar baldes de agua...


    Em vez de andar a destilar veneno, porque não lê a notícia que o próprio publicou e não pensa um bocado com a sua cabecinha?

    Acha que se conseguem aprovarem-se orçamentos, adquirir meios, treinar tripulações, mudar legislações, e planearem-se planos de prevenção/combate em 8 meses?
    A comunicação social vomita umas postas de pescada, os políticos vêm à rádio/TV dizer que vão fazer isto ou aquilo, MAS NÃO HÁ NADA DE CONCRETO FEITO!

    De boas intenções o pessoal tá cheio, mas ordens, verbas, alocações, despachos, ALGO PALPÁVEL, não há nada! E ninguém no Exército, na FAP, na ANPC, na GNR, seja onde for vai poder fazer seja o que for enquanto o poder político não der ordens. E ordens são muito diferentes de suposições, desejos ou meras postas de pescada atiradas em entrevistas ao Correio da Manhã. Sejam homenzinhos e assumam decisões!

    Já estamos em Novembro de 2017. Junho de 2018 já está ai daqui a bocado e aposto que vamos continuar sem NADA PALPÁVEL! E aposto que a população, como tem memória curta, é mal informada e gosta de falar do que não sabe/do ouviu dizer que - vai mandar as culpas dos futuros fogos para a FAP, porque agora, de um mês para o outro, tem a responsabilidade de combate direto aos fogos (!?).

    Haja paciência para tanto comentário venenoso.
  8. Colocado por: pedromdfEsperemos que agora o negócio passe a ser a prevenção e não o combate. Acho que ao contrário do que afirma gips e gnr é mais prevenção.
    Tem é muito menos espectacularidade, não sei como reagirão as televisões sem esse tempo de antena ...
    Concordam com este comentário:zeuza


    ora nem mais, o negócio agora é mais umas negociatas para alguém que vende botas por 100 que valem 30 - isto para prevenir.
  9. Colocado por: josexyJá me dei ao trabalho de fazer as contas do aluguer dos meios aéreos com base em dados de anos anteriores que vão sendo revelados e cheguei à conclusão que o estado tem feito um bom negócio do ponto de vista estritamente do dinheiro, mesmo que esteja a pagar mais horas do que são necessárias.

    Aqueles meios todos que eles alugam todos os anos não dava para comprar mais que um ou dois helicópteros (por ano) mais a sério para combater incêndios e outras funções ao longo do ano... e isto não inclui os pilotos, nem manutenção, nem combustível! E se cair, é outro prejuízo, eventualmente chegará ao fim de vida útil e tem de ser substituído.

    Do meu ponto de vista, se mandasse e tivesse essa possibilidade exigiria que existissem pelo menos uns 200 helicóptero dos mais potentes e polivalentes (Super Pumas, EH 101, etc.) para serem utilizados para missões militares e para missões civis (combate a incêndios, resgates, transporte de doentes graves, transporte de mantimentos para zonas isoladas, evacuação de populações, etc.).

    Mas deveriam estar distribuídos uns pela força aérea, outros para o exército, outros para a marinha, outros para a protecção civil, outros para um serviço nacional de bombeiros, outros para o INEM/ Cruz Vermelha... enfim, tentar que tivessem todos de facto orientados para determinados objectivos, não obstante poderem existir outros que possam ser acrescentados aos meios existentes para reforçar necessidades temporárias.

    Basta pensar: se existir um terramoto imensas pontes vão cair, imensas árvores junto a estradas vão cair, terras vão abater-se sobre as estradas, e estradas vão desaparecer devido a abatimentos de terra, entre outros... por tanto os meios de deslocação terrestres terão grandes problemas para se deslocarem.
    Se existirem grandes inundações, ter helicópteros ajuda a resgatar pessoas que fiquem isoladas.

    200 helicópteros parecem adequados para toda a panóplia de possíveis missões.

    Mas têm de ser helicópteros robustos, resistentes a explosões electro-magnéticas, tem de conseguir voar à noite, tem de conseguir voar com muito mau tempo, tem de ser de manutenção fácil (ex.: trocar um motor em menos de meia-hora, etc.) e tem de ser fácil de arranjar as peças originais, tem de ter boas comunicações, tem de ter boa autonomia de voo, têm de ser capazes de estar no ar em menos de 5 minutos, se cair a baixa altitude os bancos devem proporcionar protecção para os serem humanos para não ficarem imediatamente paraplégico, etc.


    até que começou bem... só quando começou com o seu ponto de vista dos 200, e os electro-magnéticas e o muito mau tempo, e a meia hora do motor, e os bancos, é que lá vamos nós para o campo da ficção.

    convencer que as FA irão fazer melhor e/ou mais barato, é uma assunção (e não é a líder política) errada, e futuramente catastrófica. Mas os estádios, e as auto-estradas, e o aeroporto da OTA, eo TGV também era todas correctas e fundamentais.
  10. Colocado por: zeuza@21papaleguas,

    As Forças Armadas
    , por isso valorizo todos aqueles que a troco de um mísero ordenado e de uma carreira de meia dúzia de anos se voluhtariam para servir o país.


    ou não sabe do que fala, ou falhou no alvo.

    o problema não são os que se dão como voluntários, em regime de contrato por alguns anos...

    veja os "voluntários" de carreira, que saem mais cedo, reformados, e muitas fezes para desempenhar funções iguais no civil. Ou a organização da "coisa" que "permite" que elementos sejam retirados de funções operacionais, para funções de secretaria, porque estão "velhos" (com 40 anos) depois de se gastarm milhões em formação e obterem a experiência e conhecimento que a organização muitas vezes necessita.

    o problema para mim é a forma como as as organizações são pensadas e/ou as s lições implementadas, estas dos fogos, será SÓ MAIS UM remendo, para o ciclo eleitoral - seja qual for a cor actual , anterior ou futura.
  11. Colocado por: Tyrande

    Em vez de andar a destilar veneno, porque não lê a notícia que o próprio publicou e não pensa um bocado com a sua cabecinha?

    Acha que se conseguem aprovarem-se orçamentos, adquirir meios, treinar tripulações, mudar legislações, e planearem-se planos de prevenção/combate em 8 meses?
    A comunicação social vomita umas postas de pescada, os políticos vêm à rádio/TV dizer que vão fazer isto ou aquilo,MAS NÃO HÁ NADA DE CONCRETO FEITO!

    De boas intenções o pessoal tá cheio, mas ordens, verbas, alocações, despachos,ALGO PALPÁVEL, não há nada! E ninguém no Exército, na FAP, na ANPC, na GNR, seja onde for vai poder fazer seja o que for enquanto o poder político não derordens. Eordenssão muito diferentes de suposições, desejos ou meras postas de pescada atiradas em entrevistas ao Correio da Manhã. Sejam homenzinhos e assumam decisões!

    Já estamos em Novembro de 2017. Junho de 2018 já está ai daqui a bocado e aposto que vamos continuar sem NADA PALPÁVEL! E aposto que a população, como tem memória curta, é mal informada e gosta de falar do que não sabe/do ouviu dizer que - vai mandar as culpas dos futuros fogos para a FAP, porque agora, de um mês para o outro, tem a responsabilidade de combate direto aos fogos (!?).

    Haja paciência para tanto comentário venenoso.


    Eles falam muito da FAP porque convém-lhes. O povo está farto de ver estas empresas privadas a ganharem fortunas, por isso o governo passa a "gestão" destes recursos sem dar à FAP os meios que precisa para cumprir a função. O resultado só pode dar porcaria, mas aí a culpa será dos "militares" e não dos "amigos".

    A FAP nos anos 80/90 tinha tantos Alouette 3, podia ter feito muito trabalho nesta área, agora só tem meia dúzia operacionais e os Koala ainda vão demorar a vir, na verdade ainda nem sequer ganharam oficialmente o concurso.

    O mais ridiculo disto tudo, querem substituir os Hercules pelos KC-390 porque o último segundo eles tem capacidade de combater fogos florestais, mas agora já falam em fazer uma modernização aos Hercules e especializa-los nesse tipo de função... está tudo doido!!!
  12. Basicamente existem 3 razões que poderiam levar a Força Aérea a substituir os privados no combate aéreo aos incêndios :
    - Eficácia - tenho muitas dúvidas que a FAP seja mais eficiente que os privados porque os militares têm uma estrutura demasiado rígida e hierarquizada para atuar neste tipo de cenários e sob a ordem de bombeiros civis. Aliás a tentativa do uso dos C130 foi um flop em termos de eficácia, daí terem sido postos de parte. A alegação dos interesses politicos é um mero mito.
    - Custos - A operação da FAP é sempre muito mais cara que qualquer aeronave civil e não têm seguros. A queda de uma só aeronave representa quase custo total de uma época de fogos.
    - Corrupção - Os contratos para os fogos alegadamente envolvem pagamentos por fora, mas isso é comum a todos os concursos públicos. Substituir a FAP nisto apenas iria mudar os bolsos dos benficiários. Quem ganhou milhões com sacos de batatas imaginem o "lucro" com operações aeronáuticas.

    Nos anos 80 o uso de Aluoettes no combate aos incêndios foi sugerido por muitas entidades mas a FAP nunca o quis fazer. O investimento era baixo - uns baldes e formação - mas faltavam os meios humanos. Na altura os pilotos queriam era sair o mais rápido possível da FAP para voarem na TAP e nas novas companhias dos Palop's. E também ouvi um argumento imbatível - acham que os oficiais Pilav's da FAP iam fazer destacamentos de 2 ou 3 meses para locais tipo Sertâ, Lousâ, etc a dormir e a comer em pensões manhosas?
    Concordam com este comentário: nmex2
  13. Isto mais parece o concelho de ministros, cada um a tentar justificar onde se deve gastar mais dinheiro no combate.
    Era porreiro que um ministro do ambiente gostasse de ter as florestas verdinhas e que tomasse medidas nesse sentido.
  14. seria só comprar uns baldes de tinta verde ... provavelmente até isso seria "conotado " de tacho ou negociata, para as empresas privadas das tintas.
  15. acham que os oficiais Pilav's da FAP iam fazer destacamentos de 2 ou 3 meses para locais tipo Sertâ, Lousâ, etc a dormir e a comer em pensões manhosas?

    Fala quem se gabou aqui que quando estava no activo em Angola comia lagosta que os pilotos da FAP traziam de Benguela e Lobito. Não está mal não senhora, é preciso é lata e falta de vergonha.
  16. A prevenção "não tem uma visibilidade muito grande, politicamente não é uma coisa muito atrativa, não aparece com facilidade nas televisões", criticou o especialista em alterações climáticas.
    http://24.sapo.pt/noticias/nacional/artigo/aposta-na-prevencao-dos-incendios-nao-e-politicamente-atrativa_23249985.html

    Nem se gastam tantos milhões...
    Concordam com este comentário: eu
  17. O especialista Filipe Duarte Santos considera que Portugal tem um número recorde de ignições comparando com países com condições semelhantes, cerca de 15 mil por ano, as causas são desconhecidas e o Estado não tem conseguido ultrapassar esta situação.
    http://24.sapo.pt/noticias/nacional/artigo/estado-nao-consegue-resolver-numero-recorde-de-ignicoes-especialista_23249912.html

    Bem, este deve ser mais um especialista de cadeira...
    Então, eu sugiro que deixe a mesma, dê às pernas e vá para o terreno, vai ver que encontra logo as causas!
 
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