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    •  
      alv
    • 16 outubro 2013 editado

     # 21

    Vivam!
    Bom tópico para descontrair, ou não. Talvez para meditar, quem sabe.

    Nestes tempos de politica conturbada por politicos conturbados, lembro-me que tenho o hábito de subverter este provérvio para os politicos em geral:
    à mulher de César não lhe basta ser séria. É preciso parece-lo!

    "À mulher de César não lhe basta parecer séria. É preciso sê-lo!"

    Pese embora o desencanto que revelo e que sinto, tenho como lema um outro provervio, este que aprendi recentemente e chinês: "O dia é sempre maior que a tempestade."

    Fiz parte.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  1.  # 22

    acabei de me lembrar de um,
    "para trás mija a burra",

    nunca devemos perder muito tempo a olhar ou lamentar para o que fizemos ou não fizemos no passado, devemos seguir olhando sempre em frente.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  2.  # 23

    Há mar e mar, há ir e voltar...

    será tipo: fui (embora diga que é para sempre) mas volto, ou não?
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
    • LuB
    • 16 outubro 2013

     # 24

    Proverbio chinês:
    "Não tentes ensinar um porco a ler. Ele cansa-se e tu também"

    Proverbio Inglês:
    "Se deres um biscoito a um rato ele pede-te logo um copo de leite"
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  3.  # 25

    A agitação social promete. Ele é concentrações, manifestações e greves que se anunciam para os próximos tempos. Tudo leva a crer que vêm, a caminho, momentos

    menos tranquilos. Cavaco Silva, quando era governo, capitulou por causa de um gigantesco Buzinão na ponte 25 de Abril. É possível haver um decalque da própria História?

    É que: Água mole em pedra dura tanto dá, até que fura.
  4.  # 26

    Provérbio chinês que, como já escrevi, pela enorme sabedoria que exprime (todos eles), obriga-nos a reflectir um pouco:

    É mais fácil fugir da lança, do que do punhal oculto.
  5.  # 27

    A coligação, diz-se de pedra e cal. De quando em vez, surgem umas "fugas de informação", de "fontes não identificadas", que parecem deixar alguns ânimos mais irritados.

    A verdade é que: zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.
  6.  # 28

    Os debates políticos na Assembleia da República, entre o líder da oposição J.A.S. e o chefe do governo P.P.C., nunca foram muito empolgantes (para mim). Ora é um que diz:

    "o meu partido faria muito melhor... blá, blá, blá"; ora é o outro que contrapõe : "pois o meu governo tem andado a emendar... blá, blá, blá". Nada melhor que o rifão:

    Diz o roto ao nu porque não te vestes, tu?
  7.  # 29

    pc ferreira
    Há mar e mar, há ir e voltar...

    será tipo: fui (embora diga que é para sempre) mas volto, ou não?

    Olá!
    Não me parece que seja um provérbio, mas antes uma "frase feita" cujo sentido se explica por apelar aos cuidados a ter quando nos aventuramos no mar. Ou noutra situação

    em que devemos ser prudentes com o perigo. Tenho uma vaga ideia de que esta frase fez parte de um anúncio publicitário, sobre o mar, nos anos oitenta do século passado.
    • mog
    • 17 outubro 2013

     # 30

    Colocado por: LuB

    Proverbio Inglês:
    "Se deres um biscoito a um rato ele pede-te logo um copo de leite"
    Estas pessoas agradeceram este comentário:maria rodrigues


    Ou, na versão tuga, "dá-se-lhe uma fêvera e pede logo um porco" :))
  8.  # 31

    Colocado por: maria rodriguespc ferreira

    Olá!
    Não me parece que seja um provérbio, mas antes uma "frase feita" cujo sentido se explica por apelar aos cuidados a ter quando nos aventuramos no mar. Ou noutra situação

    em que devemos ser prudentes com o perigo. Tenho uma vaga ideia de que esta frase fez parte de um anúncio publicitário, sobre o mar, nos anos oitenta do século passado.


    "Há mar e mar há ir e voltar" foi (é) um slogan publicitário criado por Alexandre O'Neill, um dos maiores poetas da língua portuguesa e que, entre outras coisas, foi publicitário.
    Concordam com este comentário: parrana
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pc ferreira, maria rodrigues
  9.  # 32

    Os tão propalados (e a concretizar já em 2014), cortes nas pensões e reformas (onde, especialmente, os mais pobres não escapam), é uma ironia ao adágio popular:

    Em casa deste homem quem não trabalha, não come!
    Concordam com este comentário: parrana
  10.  # 33

    A nossa gente está cada vez mais deprimida. O futuro não augura tempos muito risonhos. Porém, não podemos desmoralizar e perder a esperança. Temos de acreditar que:

    De hora a hora, Deus melhora. Podes ter fé no rifão. Mas, não durmas e vai buscando remédio por tua mão.
  11.  # 34

    mog
    Ou, na versão tuga, "dá-se-lhe uma fêvera e pede logo um porco" :))

    Diria que é mais: "dou-te uma fêvera/chouriço em troca de um porco".
    Interpretando, do meu ponto de vista: "conserto-te o ferro de engomar se me pintares, de borla, o automóvel", por exemplo!
  12.  # 35

    Nestes tempos conturbados é caso para dizer: "Casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão."

    Ajusta-se perfeitamente a muitos lares deste país... Infelizmente.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  13.  # 36

    Às vezes correm notícias, menos abonatórias, acerca de gente muito respeitada pela sua importância. De repente, estão a ser investigados(as) e, como consequência, acontece a detenção de fulano(a) ou cicrano(a), condenado(a) a prisão(!!?) pela prática reiterada de burla ou fraude e etc.; é por isso que :

    Tantas vezes o cântaro vai à fonte, que um dia lá deixa a asa.
  14.  # 37

    Com a colheita das uvas no seu termo, ninguém poderá considerar a safra terminada. Porque:

    Até ao lavar dos cestos ainda é vindima.
  15.  # 38

    Um grupo de estudantes universitários resolveu pregar uma partida a um camponês, que ia à feira vender o seu burro. Enquanto dois deles distraíam o dono, os outros retiraram o cabresto ao jerico e abalaram às pressas com o animal. Enquanto isso, um terceiro estudante colocava o cabresto a fingir que era o jumento transformado em humano. Quando o pobre homem se deu conta, já os estudantes tinham vendido o burro, na feira. Descoroçoado, o camponês, deu uma volta à feira para comprar outro.
    Deu de caras com o asno dele, reconheceu-o, já nas mãos de outro dono. Chegou-se ao ouvido do animal e, disse-lhe, baixinho:

    Quem não te conhecer, que te compre!
  16.  # 39

    Em certas regiões do país, centro e norte, é vulgar ver, em feiras de artesanato, alguns artesãos a trabalharem a verga (também há quem lhe chame vime, embora a matéria-prima seja diferente), fazendo interessantíssimos e variados artefactos. O ditado que se segue é mais completo do que pode parecer:

    Quem faz um cesto, faz um cento. Se lhe derem verga e tempo!
  17.  # 40

    É sabido que algumas grandes fortunas, foram obtidas de modo pouco convencional. (Lá diz o ditado: ninguém sobe ao céu sem escada)

    Mas há, também, o reverso da medalha: quem sempre levou uma vidinha trivial, a trabalhar por conta de terceiros, sem passar da cepa torta, até ao dia em que lhes tocou

    em sorte uma certa e inesperada riqueza. Vai daí mudam-se comportamentos, mudam-se vontades. E não raro se ouve dizer que "subiu-lhes o dinheiro à cabeça". É por isso

    que encaixa na perfeição o adágio: Nunca peças a quem pediu, nem sirvas a quem serviu!
 
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