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1. • matrix
   • 24 junho 2014

    # 21

   Numa semana ou 2 o devedor tem os bens penhorados...

   
   
   Gostava de saber onde é isso, certamente não vivemos no mesmo pais.

   Concordam com este comentário: Paramonte, treker666, de jesus mendes
2. • eu
   • 24 junho 2014

    # 22

   Colocado por: Erga OmnesNuma semana ou 2 o devedor tem os bens penhorados...

   
   Está a falar de que País? De Portugal não é de certeza...
3. • eu
   • 24 junho 2014

    # 23

   LOL... matrix, não tinha visto a sua mensagem
4. • matrix
   • 24 junho 2014

    # 24

   LOL... matrix, não tinha visto a sua mensagem

   
   
   
   Pelo menos fico a saber que tambem mora em Portugal.

   Concordam com este comentário: eu
5. • eu
   • 24 junho 2014

    # 25

   Colocado por: matrixPelo menos fico a saber que tambem mora em Portugal.

   
   LOL... infelizmente tem razão.
6. • matrix
   • 24 junho 2014

    # 26

   Esperemos agora o Erga Omnes nos dizer qual o Pais que mora, talvez lá isso aconteça, pode não acreditar mas era o meu sonho.
7. • luisvv
   • 24 junho 2014

    # 27

   
   Está a falar de que País? De Portugal não é de certeza...
   

   
   
   Tendo um título executivo válido, o agente de execução acede às bases de dados pertinentes e penhora - e sim, o processo é rápido, dependendo da diligência do agente de execução.
   
   (claro que isso não significa que o credor tenha o dinheiro imediatamente, mas se houver bens ou rendimentos disponíveis, já ficam à ordem do agente de execução).
8. • matrix
   • 24 junho 2014

    # 28

   Tendo um título executivo válido, o agente de execução acede às bases de dados pertinentes e penhora - e sim, o processo é rápido, dependendo da diligência do agente de execução.

   
   
   
   Desculpe, mas você esta me a dizer que, basta eu entregar ao agente de execução e ele por sua vez parte para penhora sem sequer haver julgamento?? ou até sem passar pelo tribunal??.
   
   Agradeço que me explique melhor, porque se assim é alguem me anda a levar o dinheirinho.
9. • LuisPereira
   • 24 junho 2014

    # 29

   Faça um blog e liste os caloteiros!!!
   Se o blog nao tiver uma ligação directa a si nunca terá problemas.
10. • matrix
    • 24 junho 2014

     # 30

    Faça um blog e liste os caloteiros!!!
    Se o blog nao tiver uma ligação directa a si nunca terá problemas.

    
    
    
    A ideia não era criar a minha lista de caloteiros, mas sim uma lista onde todos podessem colucar os seus caloteiros, uma especie de corrente de ligação
    entre empresas.
11. • LuisPereira
    • 24 junho 2014

     # 31

    Colocado por: matrix
    
    
    A ideia não era criar a minha lista de caloteiros, mas sim uma lista onde todos podessem colucar os seus caloteiros, uma especie de corrente de ligação
    entre empresas.

    
    
    Uiiiii
    
    Será que há Base de dados que aguente!
    Nessa lista cabe praticamente todas as empresas portuguesas.
12. • matrix
    • 24 junho 2014

     # 32

    Será que há Base de dados que aguente!

    
    
    É uma boa questão, alguem deve escapar:)
13. •  
      danobrega
    • 24 junho 2014

     # 33

    Um familiar meu teve um armazém fechado durante quatro anos, sem o poder alugar de novo, por ordem do Tribunal, enquanto não decidiam o que fazer em relação à falência da empresa a quem alugou o armazém. Foram quatro anos de rendas ao ar por causa do Tribunal, ou por causa do advogado/advogada do meu familiar que era um nabo/naba.
    
    No edifício onde trabalho penso que se passa algo parecido. Uma empresa foi à falência há uns anos, ainda estão as portas fechadas com a tralha lá dentro.
    
    Também não estou a entender de onde vêm essas duas semanas. :|

    Concordam com este comentário: eu, shc
14. • eu
    • 24 junho 2014

     # 34

    Colocado por: danobregaTambém não estou a entender de onde vêm essas duas semanas. :|

    
    É de um país virtual qualquer que existe na cabeça de algumas pessoas...
15. •  
      danobrega
    • 24 junho 2014 ^editado

     # 35

    Colocado por: euÉ de um país virtual qualquer que existe na cabeça de algumas pessoas...

    
    
    Mas sendo o Erga advogado, o erro de percepção deve ser do "nosso" lado. O que me leva a pensar que ou estamos a falar de coisas diferentes ou que há qualquer coisa que não entendo.

    Concordam com este comentário: eu
16. •  
      FD
    • 24 junho 2014

     # 36

    Colocado por: danobregaa Erga advogada

    
    O Erga...
17. •  
      danobrega
    • 24 junho 2014

     # 37

    Colocado por: FDO Erga...

    
    
    Fixed. Na imagem parece uma gaja com uma venda. ;)
18. •  
      Erga Omnes
    • 24 junho 2014

     # 38

    Colocado por: matrixGostava de saber onde é isso, certamente não vivemos no mesmo pais.

    
    
    

    Colocado por: euEstá a falar de que País? De Portugal não é de certeza...

    
    
    

    Colocado por: danobregaMas sendo o Erga advogado, o erro de percepção deve ser do "nosso" lado. O que me leva a pensar que ou estamos a falar de coisas diferentes ou que há qualquer coisa que não entendo.

    
    
    Caros foristas, dada a minha participação de longa data no fórum podiam dar-me o benefício da dúvida, à semelhança do prezado danobrega.
    
    Repito: em 2 semanas os devedores têm os bens penhorados... Acrescento: se tiverem pressa 3 dias chegam...
    
    

    Colocado por: matrixDesculpe, mas você esta me a dizer que, basta eu entregar ao agente de execução e ele por sua vez parte para penhora sem sequer haver julgamento?? ou até sem passar pelo tribunal??.

    
    
    É exactamente isso que acontece...
    
    Quando não sabemos (o que é normal) é mais fácil perguntar antes de injuriar... vivemos todos no mesmo país acredite...
    
    Não podemos é misturar tudo...uma coisa são rendas outra coisa são dívidas provenientes da nossa actividade comercial...
    
    Uma coisa é termos uma factura, outra coisa é termos um cheque já emitido para garantir o pagamento dessa factura...etc.
    
    A grande maioria dos empresários não sabe o que é um título executivo p. ex. e isso é fundamental para o processo não passar pelo Tribunal e ir logo ao Agente de Execução.
    
    Havendo um título executivo (acta de condomínio, letra, cheque, livrança, reconhecimento de dívida, injunção, etc), preenche-se um requerimento executivo onde se escolhe o AE e se nomeiam bens para penhora...pagam-se os valores que já v/ indiquei e o AE tem 5 dias para aceder directamente a 16 bases de dados (SS, finanças, registo predial, registo automóvel, etc) e para v/ fazer o "raio-x" do devedor (um relatório com os bens encontrados), depois é escolher... se o devedor trabalha, a penhora de 1/3 do salário é quase imediata... se o devedor tem um automóvel ou uma casa a penhora é imediata e está à distância de um clique... se o devedor tem contas bancárias, em 48 horas as contas ficam penhoradas...
    
    Actualmente o cenário é este (nem sempre assim foi...).
    
    É claro que por vezes mais vale esquecer a dívida mas o AE com quem eu trabalho p. ex. tem uma taxa de recuperação superior a 70%...
    
    Além disso, mesmo que não recuperem a dívida recuperam sempre o IVA... que numa factura de € 10.000,00 podem ser € 2.300,00...
    
    Os honorários do AE fazem parte da quantia exequenda (dívida) que o devedor tem que pagar... Por isso é que uma dívida de capital de € 1000,00 quando chega ao executado já passou os € 1500, quanto aos honorários do advogados têm que se pedir custas de parte.
    
    Ainda há pouco tempo saiu um estudo que demonstrava que as pessoas que nunca recorreram à justiça têm uma imagem mais negativa dela do que os que já o fizeram... As coisas estão diferentes nos últimos anos... Ainda ontem recebi um recurso da relação que tinha sido interposto há 3 meses... não me lembro de um recurso demorar mais do 7, 8 meses... É raro o processo crime que demore mais de 1 ano...etc.
    
    Cumps

    Concordam com este comentário: El_58

    Estas pessoas agradeceram este comentário: El_58
19. •  
      Erga Omnes
    • 24 junho 2014

     # 39

    Colocado por: danobregaUm familiar meu teve um armazém fechado durante quatro anos, sem o poder alugar de novo, por ordem do Tribunal, enquanto não decidiam o que fazer em relação à falência da empresa a quem alugou o armazém. Foram quatro anos de rendas ao ar por causa do Tribunal, ou por causa do advogado/advogada do meu familiar que era um nabo/naba.
    
    No edifício onde trabalho penso que se passa algo parecido. Uma empresa foi à falência há uns anos, ainda estão as portas fechadas com a tralha lá dentro.

    
    
    O arrendamento está MUITO melhor do que há poucos anos atrás... e as insolvências são casos diferentes... podem ocorrer incidentes que atrasam muito as coisas (para além da incompetência da maioria dos administradores de insolvência)...
    
    A justiça em Portugal não é um mar de rosas nem é o monstro que muita gente pensa... mas as coisas processam-se (e demoram ou não) de forma completamente diferente quando falamos em inventários, ou em processos crime, ou em insolvências, ou em divórcios, ou na cobrança de dívidas, ou em processos fiscais (aqui sim há razões de queixa)...
    
    É um mundo difícil de compreender, há muita coisa errada... mas custa-me os sucessivos julgamentos sumários que aqui vejo... Temos que ter a mente aberta e não podemos engolir tudo o que lemos e ouvimos na comunicação social...
    
    Cumps
20. • goliver
    • 25 junho 2014

     # 40

    Erga Omnes, conheço situações de penhoras de vencimento em que a quantia exequenda excede em 3 vezes a dívida que originou o termo de execução.
    
    Estou a falar de casos de penhora de vencimento que dão entrada na entidade patronal do penhorado, mas cujos processos judiciais remontam a, pelo menos, seis anos atrás.
    
    Ou seja, o penhorado tem (1) a dívida para pagar, mais (2) os juros desde há seis anos, mais (3) as custas do processo, mais (4) os honorários do AE. E o somatório de (2), (3) e (4) excede em três vezes o (1). Os juros aplicados são o que menos pesa. As custas, sinceramente, desconheço. No meio disto tudo, estou em crer que os honorários do AE são obscenos, tendo em conta que todas as diligências, como o Erga Omnes diz, estão ao dispôr de alguns cliques, a notificação da entidade patronal é feita por email e a partir daqui o trabalho é da própria entidade patronal que, não tendo nada a ver com o assunto, tem de dispender tempo a processar penhoras e a emitir e enviar comprovativos todos os meses para o AE.