Colocado por: jp2011O que se está a passar consigo, já conheci uma situação idêntica.
A casa da qual você é fiadora vai a hasta publica por ex: 45,000, este valor será o que o banco irá também oferecer, se a Luan (ou por interposta pessoa) tiver possibilidade compra essa casa por 47,000. Fica a faltar por exemplo 35.000 para liquidar a divida, a Luan como comprou uma casa livre de onus e encargos pode vender logo de seguida ou propõe ao banco que lhe conceda uma hipoteca no valor da divida restante, você tenta arrendar a casa para ir pagando o resto da divída.
Não sei se será possível uma situação destas no seu caso, mas soube de quem tentou por aconselhamento do advogado, mas o banco recusou completamente emprestar o resto da dívida mesmo hipotecando novamente o imóvel, porque queria fiadores novamente... penso que foi uma manobra para continuar a somar juros de mora na divida. Entretanto fiador comprou a casa, alugou a casa, tentou um acordo com o banco para pagar o restante em prestações com o valor da renda, o banco recusou logo, apenas queria o valor da divida na totalidade, entretanto a pessoa anda a tentar vender a casa, até já arranjou um comprador, mas com as complicações de a casa estar novamente penhorada, levantamentos de penhora e isso tudo o comprador desistiu do negócio, entretanto continua a somar juros.
Se emprestavam o dinheiro acabava os juros de mora, a divida inicial estava liquidada e a pessoa ia pagando e resolvendo a sua situação.Concordam com este comentário:luann
Colocado por: luannens que po
Colocado por: jp2011
só será executada a penhora ao fim de 4 anos e 11 meses ( até lá novamente a somar juros), infelizmente é o que temos, só mexem no processo quando os prazos estão a terminar.
Colocado por: luannSabem de onde acabo de sair? do Banco de Portugal, e com recomendação de expor toda a situação ao DSC-Departamento de Supervisão Comportamental. Faz sentido pois é mesmo o banco de Portugal que tem competência para fiscalizar o cumprimento da Lei 58/2014.
Agora so falta saber qual foi o valor do resgate que este Banco em particular teve, que tenho em mente que foi de 2.000.000 €.
EDIT Post: afinal, foram so 3.000.000 milhões.
Cmartin, não escrevi, porque essa teria sido a 3ª carta. A primeira em que peço o regime já foi muito bem fundamentada. A segunda vem reclamar o facto de nem sequer responderem à primeira.
Como me contactaram, esperei. Agora guardo essa carta para SE demorarem mais do que 15 dias a analisar os documentos ou disserem que não.
Parece-lhe bem? às vezes o timing manda..... :)
editei para dizer: se calhar é esta carta ao Banco de Portugal que vai fazer o trabalho da tal 3ª carta que iria mandar ao Banco :)
Colocado por: luannjá pedi, já implorei, mas ninguém aparece. Eu preciso de um advogado!! e não sera pro bono! Eu tenho uma advogada mas preciso de substitui-la! é urgente, quem esta a fazer o trabalho dela, sou eu!!
Até coloquei um anuncio, mas de facto ninguém me contacta.
Colocado por: luannFaço o que, vou à ordem dos advogados e peço um advogado especialista em... execuções?
Não é assim tão fácil para mim compreende?