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  1.  # 21

    Ora, qual é o problema se este vírus eliminar uns milhares de milhões de seres humanos ? A natureza, as outras espécies e o próprio planeta só sairiam a ganhar. A pior das pragas para a humanidade é mesmo o ser humano, até para este viruzinho o ser humano é um perigo.
    Concordam com este comentário: treker666
  2.  # 22

    Colocado por: DelfimOra, qual é o problema se este vírus eliminar uns milhares de milhões de seres humanos ?

    Finalmente concordo consigo. A eliminação por este vírus pode começar aí na sua casa.
    Concordam com este comentário: ramos1999
  3.  # 23

    Colocado por: PicaretaA eliminação por este vírus pode começar aí na sua casa.
    É o que todos pensamos não é ? Da forma como a humanidade está a crescer, todos sabemos, que os vossos netos, ou bisnetos terão que lutar pela sobrevivência, todos sabemos que terá que haver uma guerra ou uma pandemia e eliminar uma grande parte da população, gostamos é de enterrar a cabeça na areia e desde que isto não aconteça com a nossa geração ou com os nossos próximos...
  4.  # 24

    Desculpem-me se vão ver este comentário como crítica mas vê-se bem pela falta de coerência dos comentários acima o motivo do medo ao Ébola.
    Todos falam e ninguém tem certezas, um diz preto outro diz branco, um diz amarelo outro diz azul.
    Exactamente pela falta de informação concreta, ausência de factos científicos e suposições é que este vírus é polémico!
    Concordam com este comentário: joni
    • joni
    • 10 outubro 2014

     # 25

    dai ter colocado links para a organização mundial de saude... mas enfim
    • LuB
    • 10 outubro 2014 editado

     # 26

    Não sei se a publicidade e o consequente pânico que se está a gerar se justificam...
    Só o futuro o dirá...

    Já houve alarmes, em outras ocasiões que, felizmente para nós, não deram em nada... Mas a história não se repete, e não havendo dois casos iguais, existem tendências, que teremos de considerar como possibilidades e que só os factores em jogo irão definir...
    Na verdade a organização mundial de saúde (OMS) e outras entidades responsáveis pela saúde das populações, estão já há algum tempo a emitir comunicados e alertas para um perigo real (uma possibilidade) de generalização da epidemia. E pedem insistentemente que sejam activados todos os meios para conter a ameaça, que em vários países de Àfrica já saiu completamente de controle.

    A ameaça para as populações em geral é diferente da que ocorre com outras doenças contagiosas que tb matam, tais como a gripe, que leva grande número de velhos e os debilitados por outras doenças ( - afinal temos de morrer de alguma coisa). Também não se pode comparar com outras doenças infeciosas perigosas como a febre amarela o paludismo etc, porque é de natureza diferente, pela amplitude que pode tomar ... O problema não é tanto "o que já atacou", como "o que poderá a vir a atacar" se houver descontrole. Quem não leu o que acontecia na idade média quando a peste avançava sobre a população. Era como o fogo em estopa e as pessoas morriam como moscas... Que tal uma coisa capaz de matar 1/3 da população mundial (aconteceu muitas vezes, no passado, com diferentes tipos de "peste") por não ter sido possível conter-lhe o avanço?
    Esse é que é o problema básico. Numa situação de descontrole um pega ao outro, dentro da própria família... filho pega à mãe, irmã ao irmão... Ninguém está a salvo!
    Isto é parecido, pela sua amplitude, com a gripe (ou com outras doenças infeciosas mais graves) que ameaçam as populações? NÃO, claramente não!

    Na verdade, hoje temos obrigação de nos saber defender... Não vivemos na idade média, sabemos retardar o avanço de epidemias. Temos conhecimentos e meios para lutar contra o avanço da coisa...
    Contudo se o èbola se generalizar em Àfrica, se entrar na Europa e em outras regiões do mundo afectando um número significativo de pessoas vão ver o que é a desorganização do sistema mundial. Se os casos forem muitos, ninguem quererá viajar de avião, nem sequer de comboio ou autocarro, pois sabe lá se quem se sentou no banco antes dele já estaria doente, ou se o tipo que vai ao lado não estará com febre e ao tocar na pega do autocarro terá deixado por ali o vírus...
    Fecham as escolas: - Olá, o vizinho disse que o filho ficou em casa com diarreia!
    Cada um acordará de manhã a pensar "que ir trabalhar é perigoso": - Sabe-se lá se o colega que foi para casa a queixar-se com dor de cabeça, em vez de gripe, está é com Ébola. O melhor é não arriscar e meter já as férias. Vou visitar a minha mãe que vive na aldeia...
    Enfim...

    Mas nem os muçulmanos radicais nem outros grupos violentos devem estar muito interessados (penso eu...) em recorrer a uma guerra biológica deste tipo para eliminar os seus rivais... È que a doença ia até à terra deles e enfim, ninguém se ficava a rir...
  5.  # 27

    • adias
    • 10 outubro 2014 editado

     # 28

    Colocado por: LuBTambém não se pode comparar com outras doenças infeciosas perigosas como a febre amarela o paludismo etc, porque é de natureza diferente, pela amplitude que pode tomar


    Aí está o essencial: bicho papão.
    Aí está o essencial de tudo isto. Fazer o bicho papão grande, para justificar tudo e mais alguma coisa. Entre eles, espetar um dedo no recto sempre que queira andar de avião, para "segurança".... fechar as fronteiras a todos os que não sejam brancos e arianos puros e saudáveis.... vender uns milhões de mascaras inúteis... Mandar SOLDADOS para um país independente para "combater" uma doença.... (sim, quem não reparou, os EUA e UK mandaram SOLDADOS para a Serra Leoa, porque todos sabemos que os soldados tem o melhor treino do mundo em medicina.... mas dá para a fotografia, para manter mais uma presença militar num país rico em recursos... Cuba por outro lado mandou, cambada de ignorantes, médicos, que nem ficam bem na fotografia!!!)

    Vamos ver se compreendemos uma coisa: A "peste negra" era altamente contagiosa e tinha um vector de infecção e reservatório externo: ratos. Foi por isso que matou que nem moscas. Se não fosse o vector externo seria uma doença(ita), que matava demasiado depressa para ser perigosa, que matava demasiado depressa para poder propagar-se.
    Ora o Ébola é isso mesmo, uma doença demasiado "eficaz" a matar, para ter tempo de se espalhar. O virus da peste continuou no mundo por séculos e séculos (actualmente considera-se extinto), mas assim que se compreendeu que os ratos eram o elo fraco, deixou de ser sequer uma doença de relevo!!!!!
    O Ébola não tem vector externo! Só se transmite homem-homem.

    Acreditem ou não, mil, 2 ou 3 mil mortos em 4 países, num ano são migalhas na contabilidade de uma doença (por muito frio e cínico que possa parecer). A malária matou 100 vezes mais no mesmo tempo!!!!!

    Da mesma forma que é essencial manter a vacinação de toda a população para manter coisas como a Varíola sobre controle, pelo efeito de "manada", efeito de "rede", o Ébola não tem capacidade para fazer estragos em grande escala. Da mesma forma que a Varíola precisa de pessoas não imunizadas para se espalhar na sociedade, o Ébola precisa de pessoas vivas. Mas mata depressa demais.

    Mas, claro, cada um acredita no que quiser e nos bichos papões que quiser.

    Quanto à OMS.... Pedro grita lobo uma vez, Pedro grita lobo duas vezes. À terceira perde o rebanho. A OMS é uma instituição com a sua credibilidade, e as pessoas que actualmente por ela dão a cara, totalmente arruinada. Já se sabe porque Pedro grita lobo.
    Infelizmente um dia, talvez, precisemos de uma OMS... mas então estará morta aos interesses de uma sociedade que interessa dominada pelo medo.
    • ceac
    • 10 outubro 2014

     # 29

    Colocado por: DelfimOra, qual é o problema se este vírus eliminar uns milhares de milhões de seres humanos ? A natureza, as outras espécies e o próprio planeta só sairiam a ganhar. A pior das pragas para a humanidade é mesmo o ser humano, até para este viruzinho o ser humano é um perigo.
    Concordam com este comentário:treker666


    O problema e que as pessoas que vao ser eliminadas pouca mossa fazem na destruicao do planeta... Ja se isto fosse pela Europa, Estados Unidos, China e demais... provavelmente dar-lhe-ia alguma razao.
    •  
      FD
    • 10 outubro 2014 editado

     # 30

    Colocado por: ramos1999"O vírus, que mata cerca de 90% dos infectados, é transmitido por secreções corporais como sangue, suor e espirros. É, por isso, extremamente contagioso"

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/07/140721_medica_ebola_lab

    Só aqui se vê bem o papel dos media.
    E da BBC que, supostamente, é um dos mais credíveis, vem esta informação: "O vírus, que mata cerca de 90% dos infectados".
    Ora, basta ir ao site da Organização Mundial de Saúde para poder ler: "The average EVD case fatality rate is around 50%. Case fatality rates have varied from 25% to 90% in past outbreaks."

    Ou seja, a BBC diz 90% de mortalidade entre os infectados e acabou a conversa.
    A OMS diz que a média é de 50%, com surtos passados a variarem entre os 25% e os 90%.

    Até acredito que nem é propositado, pode ser simplesmente incompetência, quem lê jornais vê isso acontecer amiúde...
    O mais engraçado é o papel dos media nisto tudo. Pegam na lenha, juntam a lenha, acendem o fósforo, lançam gasolina e depois fazem como se tudo aquilo tivesse sido uma combustão espontânea.
    Há uma cena de um filme dos Monthy Python que parece adequada a este papel dos media:

    Concordam com este comentário: eu, Bricoleiro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  6.  # 31

    A pressão e ganância que os Media têm em ser os pioneiros a dar as notícias torna algumas notícias em opiniões.
    • eu
    • 10 outubro 2014 editado

     # 32

    Colocado por: FDE da BBC que, supostamente, é um dos mais credíveis, vem esta informação: "O vírus, que mata cerca de 90% dos infectados".

    A culpa não é só dos media, também é de quem consome (*) as notícias.

    (*) a palavra foi muito bem escolhida...
  7.  # 33

    Colocado por: FD
    Só aqui se vê bem o papel dos media.
    E da BBC que, supostamente, é um dos mais credíveis, vem esta informação: "O vírus, que mata cerca de 90% dos infectados".
    Ora, basta ir ao site da Organização Mundial de Saúde para poder ler: "The average EVD case fatality rate is around 50%. Case fatality rates have varied from 25% to 90% in past outbreaks."

    Ou seja, a BBC diz 90% de mortalidade entre os infectados e acabou a conversa.
    A OMS diz que a média é de 50%, com surtos passados a variarem entre os 25% e os 90%.

    Até acredito que nem é propositado, pode ser simplesmente incompetência, quem lê jornais vê isso acontecer amiúde...
    O mais engraçado é o papel dos media nisto tudo. Pegam na lenha, juntam a lenha, acendem o fósforo, lançam gasolina e depois fazem como se tudo aquilo tivesse sido uma combustão espontânea.
    Há uma cena de um filme dos Monthy Python que parece adequada a este papel dos media:

    Concordam com este comentário:eu,Bricoleiro
    Estas pessoas agradeceram este comentário:eu

    olhe eu interpreto que quando diz cerca de 90 por cento não quer dizer 90 mas sim proximo!proximo ate pode ser 80 ou 70,sabendo que a percentagem è realista mas a 5 meses atras agora aumentou um pouco mais a esperança de vida!
    • LuB
    • 10 outubro 2014 editado

     # 34

    Adias escreveu:
    Vamos ver se compreendemos uma coisa: A "peste negra" era altamente contagiosa e tinha um vector de infecção e reservatório externo: ratos.

    Não eram os ratos, eram as pulgas... e muitos outros seres vivos além os ratos apanham pulgas. (Cães , gatos, homens, etc... ).
    Agora é um contacto (mesmo que ligeiro) de qualquer tipo de secreção. Que importa se o reservatório são os ratos ou os morcegos? A doença é altamente infecciosa e dispensa bem as pulgas... Houve epedemias mundiais em situações semelhantes. Pneumónica, peste amarela... E olhe que foram muitas as que ocorreram, ao longo os tempos...

    E quando lhe contam aquela história da carochinha de que neste caso está tudo em segurança: Não se propaga facilmente, porque se detecta atempadamente e depois mata depressa... blá, blá, blá... è para para você ficar calminho. O povo quer-se sereno!

    Quanto à OMS.... Pedro grita lobo uma vez, Pedro grita lobo duas vezes. À terceira perde o rebanho. A OMS é uma instituição com a sua credibilidade, e as pessoas que actualmente por ela dão a cara, totalmente arruinada. Já se sabe porque Pedro grita lobo.
    Infelizmente um dia, talvez, precisemos de uma OMS... mas então estará morta aos interesses de uma sociedade que interessa dominada pelo medo.

    É tão fácil falar depois do perigo ter passado. Como escapámos algumas vezes, teremos de escapar sempre, virar as costas ao lobo....! Santa ignorância...

    Aí está o essencial de tudo isto. Fazer o bicho papão grande, para justificar tudo e mais alguma coisa. Entre eles, espetar um dedo no recto sempre que queira andar de avião, para "segurança".... fechar as fronteiras a todos os que não sejam brancos e arianos puros e saudáveis.... vender uns milhões de mascaras inúteis... Mandar SOLDADOS para um país independente para "combater" uma doença.... (sim, quem não reparou, os EUA e UK mandaram SOLDADOS para a Serra Leoa, porque todos sabemos que os soldados tem o melhor treino do mundo em medicina.... mas dá para a fotografia, para manter mais uma presença militar num país rico em recursos... Cuba por outro lado mandou, cambada de ignorantes, médicos, que nem ficam bem na fotografia!!!)

    È tão feio atacar quem nos protege. Não sei como consegue escrever estas coisas... Por em causa Missionários, Médicos e mesmo Militares ( existem médicos e enfermeiros do exercito) que com risco da própria vida vão ajudar as desgraçadas populações.

    FD escreveu...

    Só aqui se vê bem o papel dos media.
    E da BBC que, supostamente, é um dos mais credíveis, vem esta informação: "O vírus, que mata cerca de 90% dos infectados".
    Ora, basta ir ao site da Organização Mundial de Saúde para poder ler: "The average EVD case fatality rate is around 50%. Case fatality rates have varied from 25% to 90% in past outbreaks."

    Ou seja, a BBC diz 90% de mortalidade entre os infectados e acabou a conversa.
    A OMS diz que a média é de 50%, com surtos passados a variarem entre os 25% e os 90%.

    Até acredito que nem é propositado, pode ser simplesmente incompetência, quem lê jornais vê isso acontecer amiúde...
    O mais engraçado é o papel dos media nisto tudo. Pegam na lenha, juntam a lenha, acendem o fósforo, lançam gasolina e depois fazem como se tudo aquilo tivesse sido uma combustão espontânea.


    Não importa se são 90% dos infectados ou 50%. Em certas zonas serão 50% noutras 80% e noutras 40%. Pode depender dos meios disponíveis para combater a doença em cada país onde a estatística é levantada.
    Uma análise assim, tão superficial espanta-me... (vinda de quem vem...) Confesso que do FD esperava mais e melhor...
    Concordam com este comentário: carlosj39
  8.  # 35

    Colocado por: LuBQue importa se o reservatório são os ratos ou os morcegos? A doença é altamente infecciosa e dispensa bem as pulgas...


    Na peste não eram reservatorio, eram transmissores. Um morcego nao morde humanos, nem vive em sua casa. As pulgas e os ratos mordem e vivem bem perto de si. Faz uma diferença de milhões.

    Colocado por: LuBE quando lhe contam aquela história da carochinha de que neste caso está tudo em segurança: Não se propaga facilmente, porque se detecta atempadamente e depois mata depressa... blá, blá, blá... è para para você ficar calminho. O povo quer-se sereno!


    Não me contam. Eu tenho conhecimento cientifico do que falo. Trabalho todos os dias com estatisticas disto. Todos os dias pico o ponto num centro de estudos clinicos.

    Colocado por: LuBPor em causa Missionários, Médicos e mesmo Militares ( existem médicos e enfermeiros do exercito) que com risco da própria vida vão ajudar as desgraçadas populações.


    Se não reparou, só pus em causa os militares. Diga-me, quantos enfermeiros e médicos militares enviaram os USA e UK? Quantas tropas de combate?
    Não acha estranho, ridiculo e suspeito enviar uma tropa de combate que seja, para uma zona de urgência sanitária e médica??????
    • LuB
    • 11 outubro 2014 editado

     # 36

    Se não reparou, só pus em causa os militares. Diga-me, quantos enfermeiros e médicos militares enviaram os USA e UK? Quantas tropas de combate?
    Não acha estranho, ridiculo e suspeito enviar uma tropa de combate que seja, para uma zona de urgência sanitária e médica??????


    E acha então que num caso destes vão mandar especialistas em "atirar ao alvo" e não militares capacitados do ponto de vista médico para o atendimento das populações? Não lhe ocorreu que não é com militares especialistas em lidar "com armas" que vão atacar um inimigo deste tipo? Iam para lá de metralhadora para a porta do hospital e vinham de pés prá frente... ???
    Tenha juízo"!

    Na peste não eram reservatorio, eram transmissores.


    Na peste negra, (dita Bubónica) concordo que as pulgas ajudaram bastante... Mas, mesmo durante a peste negra, muitos terão morrido por não terem evitado quem estava já infectado, em muitos casos abnegadamente, por tratarem/alimentarem/enterrarem quem estava em apuros. Muitas outras "pestes" igualmente mortíferas, com diferentes nomes, e em diferentes épocas lavraram e mataram à escala mundial sem pulguinhas... ocorreram com outras formas de propagação/transmissão, igualmente eficazes. Morcegos, porcos, galinhas, podem estar na origem da epidemia e são realmente mais fáceis de evitar, mas o homem por si só, depois e infectado espalha a coisa com muita eficiência, sobretudo se viajar muito no espaço, como hoje acontece. Hoje as pessoas circulam mais depressa que as pulgas que até tinham de apanhar um barco... LolOLOLO por isso continuo a afirmar-lhe que mesmo sem pulgas, poderemos acabar num grade aperto se deixarmos que uma epidemia altamente infecciosa e mortal, passe traiçoeiramente de pessoa para pessoa. E, se o Pedro não grita "Lobo", cada vez que dá de caras com ele, o Pedro é burro e candidata-se a acabar no papo do bicho!
    • ceac
    • 11 outubro 2014

     # 37

    Colocado por: FD
    Só aqui se vê bem o papel dos media.
    E da BBC que, supostamente, é um dos mais credíveis, vem esta informação: "O vírus, que mata cerca de 90% dos infectados".
    Ora, basta ir ao site da Organização Mundial de Saúde para poder ler: "The average EVD case fatality rate is around 50%. Case fatality rates have varied from 25% to 90% in past outbreaks."

    Ou seja, a BBC diz 90% de mortalidade entre os infectados e acabou a conversa.
    A OMS diz que a média é de 50%, com surtos passados a variarem entre os 25% e os 90%.

    Até acredito que nem é propositado, pode ser simplesmente incompetência, quem lê jornais vê isso acontecer amiúde...
    O mais engraçado é o papel dos media nisto tudo. Pegam na lenha, juntam a lenha, acendem o fósforo, lançam gasolina e depois fazem como se tudo aquilo tivesse sido uma combustão espontânea.
    Há uma cena de um filme dos Monthy Python que parece adequada a este papel dos media:

    Concordam com este comentário:eu,Bricoleiro
    Estas pessoas agradeceram este comentário:eu


    A OMS esta a falar deste surto especifico??? Ou da media de surtos e casos conhecidos?
    Nao estou a defender a BBC... eles deram e dao provas que sao tao corruptos e maus como quase todos os media do planeta, mas ha que distinguir os dados que nos sao apresentados e a funcao de cada uma das organizacoes.

    Mas agora pergunto... quem e que anda atras duma cura para este virus? Porque eu tenho sinceras duvidas que as farmaceuticas se estejam a mexer ja que ainda so umas 5 ou 6 pessoas se tornaram potenciais clientes... Se isto rebentar na Europa ou US, quanto tempo demorara ate arranjarem uma cura? Afinal de contas, as farmaceuticas sao negocios e enquanto nao houver incentivo, nao ha investimento.
    • eu
    • 11 outubro 2014

     # 38

    Colocado por: LuBNão importa se são 90% dos infectados ou 50%. Em certas zonas serão 50% noutras 80% e noutras 40%. Pode depender dos meios disponíveis para combater a doença em cada país onde a estatística é levantada.
    Uma análise assim, tão superficial espanta-me... (vinda de quem vem...) Confesso que do FD esperava mais e melhor...

    Análise superficial? Claro que localmente a taxa de mortalidade varia, mas, como é óbvio, o valor com mais significado é a estatística global, ou seja, a tal taxa de 50%...
  9.  # 39

    Colocado por: LuBE acha então que num caso destes vão mandar especialistas em "atirar ao alvo" e não militares capacitados do ponto de vista médico para o atendimento das populações?


    Vão!!! Já mandaram um batalhão de infantaria, no caso do UK!!!
    Sim, perante um problema médico, os países "pacificadores" e que "ajudam" mandaram um batalhão de combate! Também ajudaram muito no Iraque a encontrar e destruir armas nucleares e quimicas.... imaginárias....

    "Up to 700 soldiers from the Royal Scots Borders 1st Battalion, based in Holywood, Northern Ireland, will eventually be stationed near the capital Freetown."
    "Since the amalgamation, the battalion has been deployed to Iraq on Operation Telic and to Afghanistan on Operation Herrick.[5] They were most recently deployed to Afghanistan in September 2012 as part of Operation Herrick XVII.[6] The regiment has also been sent to Sierra Leone to help fight the outbreak of Ebola.[7]"

    Já agora....
    "The Eastern and Southern districts in Sierra Leone, most notably the Kono and Kenema districts, are rich in alluvial diamonds, and more importantly, are easily accessible by anyone with a shovel, sieve, and transport."
    e, cereja
    "The United Kingdom began a military intervention in Sierra Leone in May 2000 under the codename Operation Palliser."

    Pedro grita lobo uma, grita lobo duas......
  10.  # 40

    Colocado por: ceacquanto tempo demorara ate arranjarem uma cura?


    Não se espera conseguir uma cura para uma febre hemorrágica. Os virus tem muita capacidade mutante, como a gripe. Hoje é a variante A, amanhã B. Nenhuma das febres hemorrágicas tem cura efectiva conhecida. Algumas tem vacina.
    No entanto com cuidados de saúde continuados a taxa de mortalidade baixa drasticamente, para valores de 10%. Será bastante provável que a enfermeira Espanhola sobreviva, pois desde o primeiro momento teve cuidados consistente e continuado. Algo que não existe em África.
    Não é uma doença fácil de resistir, a falência de orgãos pode deixar marcas profundas, mas num sistema de saúde ocidental não é o monstro que a pintam. É considerada menos perigosa que a turbeculose multi resistente (e outras multi resistentes), em crescendo nas nossas sociedades. Mais uma das que mata centenas à nossa porta e ninguém parece preocupado (com razão)
 
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