Colocado por: Billy_BoySe alguém estava ofendido, que recorresse à Justiça.
Colocado por: CamoesOs radicais nascem no seio das famílias muçulmanas, a família até pode não ser pró-violencia, mas se no seu seio tiver uma ovelha ranhosa não a vai denunciar. Vai protege-la, deixa-la crescer... Portanto, a única forma de combater isto é declarar guerra aos muçulmanos, envia-los para o medio oriente e pô-los a comer areia. A França deveria era criar uma divisão secreta de atiradores e começar a eliminar este lixo. Para isso era necessário ter um PRESIDENTE, mas infelizmente tem um pateta no poder.Houve um há uns anos atras que teve a mesma ideia de acabar com essas raças.................... Não correu la muito bem e pelo meio morreram uns milhoesitos de pessoas coisa pouca!!
Colocado por: CamoesPortanto, a única forma de combater isto é declarar guerra aos muçulmanos, envia-los para o medio oriente e pô-los a comer areia. A França deveria era criar uma divisão secreta de atiradores e começar a eliminar este lixo. Para isso era necessário ter um PRESIDENTE, mas infelizmente tem um pateta no poder.
Colocado por: CamoesPortanto, a única forma de combater isto é declarar guerra aos muçulmanos, envia-los para o medio oriente e pô-los a comer areia.
Quando o tresloucado Católico matou centenas dos "seus" na Noruega, não vi os cavaleiros habituais virem dizer que "é o monculturalismo", nem comentar sobre a lei de Jesus......
Agora que são tresloucados com uma cor de pele um pouco diferente, já é tudo culpa da religião e da pele!!!!
Colocado por: ErdnaxelaAfinal também temos os "nossos" extremistas radicais.
Colocado por: adiasQuando o tresloucado Católico matou centenas dos "seus" na Noruega, não vi os cavaleiros habituais virem dizer que "é o monculturalismo", nem comentar sobre a lei de Jesus......
Agora que são tresloucados com uma cor de pele um pouco diferente, já é tudo culpa da religião e da pele!!!!
O título deste post pode ser mal compreendido, e por isso importa desde já clarificar o seu sentido: não me passa ao lado que a expressão "je sui Charlie", ou "eu sou Charlie", tem um significado associado à solidariedade de quem a usa relativamente às vítimas do triste e repugnante acto de violência ocorrido ontem em Paris. Este post não é um ataque à expressão nem a quem a usa. É um convite à reflexão sobre o significado que a mesma tem, para lá do momento durante o qual a sua utilização parece fazer todo o sentido.
Creio sinceramente que a maioria de nós não é "Charlie". A maioria de nós cultiva o silêncio comprometido, "a minha política é o trabalho", "os gajos são todos iguais", "cada um sabe de si", não faço ondas que a maré pode levantar-se e eu afogo-me. Numa sociedade em que a liberdade de expressão é entendida pela metade - como a liberdade nos e dos media (e mesmo essa...), quase nunca como a liberdade de cada um dizer sempre e em todos os fóruns aquilo que pensa e sente sobre as coisas do mundo -, esta morre (suspende-se, se quiserem) à porta de uma série de instituições. É hoje praticamente dado como adquirido que no local de trabalho não se fala de política; que dentro das empresas onde trabalhamos há assuntos de que não se fala, por "respeitinho" à corporação e/ou simples medo das represálias associadas ao questionamento de regras estúpidas, regulamentos e códigos obsoletos, discrepâncias medievais na distribuição de salários e "regalias". Somos todos "Charlie" mas apenas quando nos convém. A prova-provada, aquela que nos confronta connosco próprios, acontece por exemplo sempre que furamos uma greve por medo das consequências associadas à participação na dita.
Por isso podemos mudar a nossa foto de perfil no facebook. Podemos usar um cartoon de protesto como capa, partilhar lindas frases lidas por aí sobre democracia e liberdade de expressão... Não há nada de mal nisso, bem pelo contrário. O problema é que se não questionamos a forma como nos posicionamos neste debate sobre a liberdade de expressão, se não alargamos a nossa reflexão sobre o assunto à forma como o poder financeiro mantém ad eternum jornais deficitários que servem de megafone à sua mensagem padronizada, quando simultaneamente asfixia projectos alternativos que muito poderiam contribuir para a diversificação das da informação e das perspectivas críticas sobre a realidade, se não questionamos a auto-censura a que permanentemente nos impomos, ou se não procuramos compreender porque razão partilhamos até à exaustão nas redes sociais notícias fabricadas sem questionar fontes ou a sua credibilidade, então estaremos a desrespeitar a coragem daqueles que ontem morreram às mãos do islamofascismo financeiramente apoiado e militarmente alimentado por muitos daqueles que hoje choram lágrimas hipócritas.
Eu não sou Charlie, mas pode ser que um dia venha a ser. Quando tiver a coragem de assumir, plenamente e sem auto-censuras, sem medo de consequências (custe o que custar), aquilo que penso e sinto sobre as dores do mundo, sobre as dores dos humildes deste mundo.
Não, nós não somos todos Charlie (pode ser que um dia lá cheguemos). Infelizmente para nós, país que leva 38 anos a vergar a sua soberania, a sua liberdade e a sua dignidade aos ditames de oligarcas internos e externos, e que mesmo assim cala a imensa revolta que, em silêncio, alimenta dentro de si.
Não, nós não somos todos Charlie. O editorial do Público (que assumindo a forma desproporcionada como são tratados o atentado de Paris e aquele que no mesmo dia matou cerca de 30 pessoas no Iémen envergonha o jornal, a sua equipa e os muitos - bons - profissionais que por lá passaram) prova-o de forma cristalina. Está o Público (e o DN, o JN, o Expresso, o "i" e tantos outros...) a grande distância da liberdade que apregoa e afirma como característica do seu projecto editorial.
Nota: este é o momento de confrontar a União Europeia, a NATO e o governo francês em particular com as suas imensas e determinantes responsabilidades no crescimento de uma nova "jihad" que agora (e uma vez mais) lhes rebenta nas mãos; é tempo de lembrar que em 2012 foram capturados na Síria cerca de duas dezenas de agentes secretos franceses que apoiavam no terreno o "Exército Livre da Síria", uma das facções da "jihad" que destruiu e destrói um dos únicos estados laicos da região; é tempo de lembrar que em Abril de 2013 a União Europeia decidiu comprar às claras petróleo aos "rebeldes" que haviam tomado para si - e para o financiamento da sua "jihad" - poços de petróleo que pertencem na verdade ao povo sírio; é tempo de lembrar que o governo francês foi um dos elementos chave no esforço de guerra da NATO na Líbia - um dos paraísos do novo jihadismo itinerante -, e que boa parte daqueles que hoje ameaçam vidas inocentes em todo o mundo fizeram nesse contexto de guerra a sua formação (para)militar.
Não, eu não sou Charlie! Uma frase publicitária que confina a barbárie que anda à solta por todo o mundo ao horror de um acontecimento brutal !
Não, eu não sou Charlie! Porque a indignação, a condenação que esta agressão selvática provoca não se deve esgotar na emoção provocada por essa fria crueldade! Deve-se estender à violência directa e indirecta, sem escrúpulos que sobrevoa o mundo como um abutre insaciável!
Não, eu não sou Charlie! Apesar da falta que me vai fazer o humor, a ironia cortante de Wolinski, de Cabu, de Charb, a acutilância de um economista iconoclasta, Bernard Maris,de todo o Charlie Hebdo, que lia com alguma regularidade e enorme prazer!!
Não, não sou Charlie! Porque me indigna o cinismo desses defensores da liberdade de imprensa e dos valores ocidentais, que dito dessa maneira não sei o que sejam, que não tiveram uma palavra, não deram uma imagem da morte de 50 e ferimentos graves em 250 ucranianos anti-Kiev que acossados pelos nazis, agora chamados ultranacionalistas, se refugiaram na Casa dos Sindicatos em Odessa, onde foram queimados vivos sem puderem fugir porque eram mortos a tiro. Nem um desses terroristas, que actuaram de cara descoberta e foram filmados, foi preso e julgado.
Não, eu não sou Charlie! Quando se assiste a manifestações nazis, sob os mais diversos nomes, por toda a Europa, quando bandos de potenciais assassinos prontos para novos holocaustos, que marcham sem deixar qualquer dúvida sobre os seus objectivos, `à sombra de uma imprensa livre que a eles se refere de forma displicente ou esquece-se de dar notícia!
Não, eu não sou Charlie! Quando assisto ao treino, municiamento e financiamento de combatentes pela liberdade e a democracia que mais tarde, quando mordem a mão que os alimentou, são chamados terroristas!
Não, eu não sou Charlie! Quando a barbárie inaudita deste atentado é a barbárie que anda à solta pelo mundo, ameaçando-nos a todos, tenhamos religião, sejamos agnósticos ou ateus. barbárie que estoira em toda a sociedade, em qualquer continente, a qualquer hora, massacrando-a real ou virtualmente!
Sim, eu sou Charlie! Porque sou contra esta violência que nos assombra seja feita de arma na mão, torturas bestiais ou decretos inumanos.
"Fernanda Lapa"
a Arábia saudita é um país rico e o jornalista foi julgado e chicoteado por muçulmanos normais e não radicais
Colocado por: ramos1999Novidades para os cristãos portuguêses que não conhecem nada de muçulmanos e gostam de falar,,hoje foi chicoteado em público na Arábia saudita um jornalista,por ter feito uma caricatura do todo poderoso Mohamed,,para além do mais vai preso 10 anos,,ora bem para tirar as dúvidas aos portugueses que vem aqui bla bla,,a Arábia saudita é um país rico e o jornalista foi julgado e chicoteado por muçulmanos normais e não radicais,,ou seja matar por um profeta e bla bla
Colocado por: branco.valterMuçulmanos normais... na Arábia Saudita?!enganeime e concordei,Olhe la sabe o que é um pais governado pelo islão???Concordam com este comentário:ramos1999
Colocado por: André Barroseu estou a caggar para o profeta deles,,disse e volto a repetir tenho muçulmanos a minha volta todo o dia e conheço-os bem
Conhece tanto a realidade muçulmana que até o nome do "profeta todo poderoso" errou..