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  1. Colocado por: Rui A. B.Aquela corrente que defendia a austeridade com unhas e dentes está em vias de extinção, hoje, quem o faz, fá-lo por convicção política e não macro-económica. Cada vez há mais técnicos a defender que esta política tem sido um erro e que a solução não passa porestes níveis de austeridade.



    https://desviocolossal.wordpress.com/2014/05/06/divida-publica-nos-60-em-2030-as-contas-da-ocde/
    Dívida pública nos 60% em 2030 – as contas da OCDE
    Mai6 by pedro romano

    O Economic Outlook da OCDE, publicado hoje, faz uma análise de sustentabilidade à dívida pública das economias desenvolvidas. A pergunta de partida da OCDE é: qual o ajustamento orçamental necessário fazer para que a dívida pública atinja os 60% do PIB em 2030?

    A resposta aparece no quadro em baixo, retirado do mesmo Economic Outlook (página 239). A primeira coluna mostra a consolidação feita de 2010 a 2013 e a que está prevista para 2014/2015, em termos de melhoria do saldo primário. A segunda coluna mostra a consolidação adicional que é preciso fazer para atingir a meta dos 60%.

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    A imagem dá a entender que é necessário obter uma melhoria contínua do saldo primário ao longo dos próximos 15 anos, de 1,9% do PIB em média. Na verdade, isto é apenas uma escolha de terminologia infeliz da OCDE. Como se lê no próprio relatório, um pouco acima da tabela:

    Around one-third of OECD countries have maintained gross public debt below 60% of GDP through the crisis and its aftermath. In the remaining OECD countries, there is a range of further consolidation requirements beyond 2013. Some of that required change includes commitments made by governments to improve budget positions by 2015, which are incorporated in the short-term projections described in previous chapters. The remainder is measured here as the average projected underlying primary balance after 2015 that is required to stabilise debt at 60% of GDP. The average consolidation requirement is a robust measure of consolidation needs as it is little affected by the timing of consolidation and is conceptually similar to, and empirically closely correlated with, measures of the so-called “fiscal gap”, which measures the immediate increase in the underlying primary balance, which if sustained, will ensure a particular debt target is reached in a particular year.

    Trocando por miúdos: a ‘melhoria média de 1,9% do PIB’ não significa que o saldo primário tenha de melhorar 1,9% em média a cada ano no período 2016-2030. Significa que o saldo primário médio ao longo desse período terá de ser 1,9% mais alto do que o valor de fecho de 2015.

    Isto pode ser atingido de várias formas: através de uma consolidação orçamental súbita desse valor em 2016; ou através de uma consolidação faseada de 0,5% do PIB ao longo de quatro anos; ou através de uma melhoria muito suave do saldo ao longo de todo o período até 2030 – digamos, 0,25% do PIB todos os anos. Todos estes regimes de consolidação cumprem a restrição da OCDE e permitem, por isso, atingir uma dívida pública de 60% do PIB em 2030. A imagem de baixo representa graficamente estas três combinações:

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    Mas o custo económico e social da consolidação orçamental não pode ser inferido deste gráfico, porque uma boa parte do défice público reduz-se naturalmente em resultado do crescimento económico. Para calcular esse custo, é necessário traduzir a melhoria do saldo primário em medidas de consolidação orçamental.

    A imagem de baixo apresenta uma estimativa desse custo. As contas de 2016 em diante são fáceis de fazer: i) assume-se que o PIB cresce conforme as previsões da Troika, convergindo para 1,8% no longo prazo; ii) assume-se que cada ponto de crescimento económico se traduz numa melhoria orçamental de 0,3%, em linha com as análises de risco que acompanham os documentos orçamentais do Ministério das Finanças.

    Partindo daqui, calculam-se dois indicadores: as barras vermelhas, que mostram a melhoria do saldo primário que decorre do crescimento económico (e assumindo que não há alteração das restantes variáveis orçamentais) e as barras azuis, que mostram o ajustamento orçamental que fica por fazer caso se pretenda atingir uma dívida pública de 60% do PIB em 2030, distribuindo o ajustamento pelo período 2016-2020.

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    O gráfico começa por mostrar como é que a consolidação foi feita entre 2010 e 2013: quase metade das medidas de austeridade foram ‘comidas’ pelo impacto negativo da recessão económica e de outros efeitos inerciais (por exemplo, aumento da despesa com actualização de pensões, ou revisão em alta de encargos com PPP’s). Em 2014, este segundo efeito torna-se marginalmente negativo; e em 2015 é já positivo e contribui na mesma medida que as medidas de consolidação.

    E no período de ajustamento adicional (2016-2020)? De forma surpreendente, não são necessárias mais medidas de consolidação. O simples crescimento económico (em torno dos 1,8%) chega para melhorar o défice orçamental nos 0,5 pontos percentuais necessários. E a partir de 2020 há margem orçamental para começar a reverter os cortes (a barra a azul entra em terreno negativo).

    É óbvio que o cenário não é tão idílico quanto é sugerido pelo gráfico. Sobretudo porque o efeito ‘Impacto PIB + inércia’ não será tão positivo quanto aparece na imagem: para além da redução do défice derivada do crescimento económico, haverá que contabilizar desvios que entretanto surjam, e que entram na categoria ‘inércia’ – crescimento inercial de pensões, por exemplo, ou aumento dos custos com o SNS. (Para já, é possível identificar um desvio desta natureza: a devolução do corte salarial da função pública a partir de 2015).

    Na prática, será preciso tapar buracos de um lado, e arranjar remendos para o outro. Mas o objectivo não é defender que é possível atingir a meta do Tratado Orçamental sem mais custos; é apenas mostrar que esses custos são muito menores do que os “1,9% de PIB ao ano, todos os anos durante 15 anos” que o documento da OCDE poderia levar a pensar
  2. Colocado por: rafaelisidoroa solução passa por criar produto Português , mão de obra qualificada , investimento e modernização


    Pois é, e como é que cria isso tudo de fronteiras fechadas? Só se for continuar investindo o dinheiro que não é nosso. Só que está a esquecer-se que isso paga-se.
  3. Colocado por: luisvv

    Então teremos que ficar a imaginar um motivo para a receita conhecida e testada não ser colocada em prática por quem teria tudo a ganhar em fazê-lo.


    ouça essa forma de manipulação não resulta comigo, quem disse que a minha receita foi testada?? quem disse que eu tinha poder para faze-la? quem disse que quem tem o poder para a aplicar estava interessada nessa receita nesses moldes? quem é que disse que quem lá está não estava interessado em crescimento mas segundo a sua optica e não a de outros??

    enfim luisvv não vá por ai porque as fragilidades quanto muito estão dos dois lados.
    • eu
    • 24 fevereiro 2015
    Na carta dos Gregos, há lá algo incrível:

    "Identify cost saving measures through a thorough spending review of every Ministry and rationalisation of non-salary and non-pension expenditures which, at present, account for an astounding 56% of total public expenditure."

    Ou seja, eles têm muito por onde cortar, sem afetar diretamente salários e pensões.
    • eu
    • 24 fevereiro 2015
    Colocado por: marco1ouça essa forma de manipulação não resulta comigo, quem disse que a minha receita foi testada??

    E qual é a tua receita?
  4. Colocado por: Bricoleiro

    Pois é, e como é que cria isso tudo de fronteiras fechadas? Só se for continuar investindo o dinheiro que não é nosso. Só que está a esquecer-se que isso paga-se.


    tens lido o que tenho escrito ?
    se tivesses lido nem fazias a questão ???

    por acaso o Bricoleiro quando compra um credito ou adquire uma divida por livre vontade é para pagar as contas ou investimentos dos outros ????

    por acaso quando pensa num futuro atinge o seu limite no presente ou prepara o futuro no presente ????

    quem é que falou em fechar fronteiras ? eu posso dizer e afirmar que é uma solução mas não é a unica !

    pedir dinheiro para investir para mim até eu queria , pedir para investir nos outros de fora é que não !!!!!
  5. Isto é o quê?

    Colocado por: rafaelisidorocriar a sustentar o auto consumo evitar as importações cortar nas regalias dos forasteiros projectar o nosso produto e consumir tuga ... só assim é possivel criar uma economia
  6. Colocado por: rafaelisidoropor acaso o Bricoleiro quando compra um credito ou adquire uma divida por livre vontade é para pagar as contas ou investimentos dos outros ????


    Eu sou eu e se contraio um empréstimo faço intenções de o pagar e auto governo-me.

    Quem é que anda a pagar os investimentos dos outros? Quer comparar as contas duma pessoa singular com uma nação?
  7. eu

    só entrou agora na discussão??

    olhe, talvez bolo de chocolate...:)
    •  
      FD
    • 24 fevereiro 2015
    Colocado por: euNa carta dos Gregos, há lá algo incrível:

    Não é só isso, há lá muita medida "neoliberal"...

    Review and control spending in every area of government spending (e.g. education, defence, transport, local government, social benefits) Work toward drastically improving the efficiency of central and local government administered departments and units by targeting budgetary processes, management restructuring, and reallocation of poorly deployed resources.

    Tradução: cortes no sector público.

    Implement legislation (currently in draft form at the General Accounts Office – GAO) to review non-wage benefits expenditure across the public sector.

    Tradução: retirar benefícios ao sector público, subsídios, complementos, margens livres e todas essas coisas que não se chamam "ordenado" mas que são pagas como se fossem.

    Continue to work on administrative measures to unify and streamline pension policies and eliminate loopholes and incentives that give rise to an excessive rate of early retirements throughout the economy and, more specifically, in the banking and public sectors.

    Tradução: equiparar as pensões do estado às dos privados, acabar com pensões "especiais", não permitir reformas antecipadas.

    Establish a closer link between pension contributions and income, streamline benefits, strengthen incentives to declare paid work, and provide targeted assistance to employees between 50 and 65, including through a Guaranteed Basic Income scheme, so as to eliminate the social and political pressure for early retirement which over-burdens the pension funds.

    Tradução: subir a contribuição da segurança social, mais uma vez, eliminar as reformas antecipadas.

    Tighten the legislation concerning the funding of political parties and include maximum levels of borrowing from financial and other institutions.

    Tradução: por um tecto nos empréstimos!

    Reform the public sector wage grid with a view to decompressing the wage distribution through productivity gains and appropriate recruitment policies without reducing the current wage floors but safeguarding that the public sector’s wage bill will not increase.

    Tradução: não há aumentos na função pública, avaliações a caminho, o que quer dizer, adeus a prémios e outras coisas que podiam subir a factura.

    Rationalise non-wage benefits, to reduce overall expenditure without imperilling the functioning of the public sector and in accordance with EU good practices.

    Tradução: acabam-se os subterfúgios para ganhar mais sem dizer que se ganha mais.

    Promote measures to: improve recruitment mechanisms, encourage merit-based managerial appointments, base staff appraisals ongenuine evaluation, and establish fair processes for maximising mobility of human and other resources within the public sector

    Tradução: a famosa mobilização que em Portugal tem sido bastante contestada.
  8. Colocado por: BricoleiroIsto é o quê?

    é colocar tudo no mesmo saco , se o Belmiro quer Hipermercados que pague os funcionarios , se a Auto-Europa quiser Portugal que pague como o Belmiro , quando assim for e todos pagaram o Governo vai ter dinheiro para não me pedir tanto e vai ter como pagar o que deve e vai ver a economia cair na realidade ...
    o facto de consumir tuga é sinal de crescimento economico e para isso acontecer é obvio que as importações vão cair a pico nem será preciso incentivar , é um fenómeno que acontecerá automaticamente .

    quando eu digo sustentar a auto-economia é algo que não deveria assustar ninguem e ser um motivo de orgulho , penso eu mas se calhar estou a pensar mal !!
  9. Colocado por: Bricoleiro

    Eu sou eu e se contraio um empréstimo faço intenções de o pagar e auto governo-me.

    Quem é que anda a pagar os investimentos dos outros? Quer comparar as contas duma pessoa singular com uma nação?
    é igual , visto que o principio é o mesmo , se não cumprires cais na banca rota , perdes o que tens e ficas na rua , enfim assim como Portugal ... pobre !!!!

    o problema é este tu pedes
    Portugal pede
    tu auto governas-te
    Portugal rouba e investe nos forasteiros

    Tu não pagas ou tens intenção de pagar
    Portugal tá teso rouba a milhões , não paga não cresce , não faz nada e é mandado

    moral da historia , quem não cumpre acaba do mesmo modo , falido!!!!
    • eu
    • 24 fevereiro 2015
    Colocado por: marco1olhe, talvez bolo de chocolate...:)

    bem me parecia...

  10. bem me parecia...


    O Costa já explicou: é preciso "crescer". O malando do PPC é que se recusa.
    Concordam com este comentário: eu
  11. Colocado por: PeSilva

    Lendo na diagonal, tenho opinião contrária.
    Se o empréstimo for aprovado apenas por esta carta:
    - anda tudo louco.
    - os mais loucos ganham em toda a linha.
    Prazos?
    Números?


    ÚLTIMAS NO NEGÓCIOS.PT
    FMI: Lista de reformas ainda é insuficiente para garantir que Grécia receberá financiamento 24-02-2015 15:11

    O Fundo Monetário Internacional aprovou a lista de reformas apresentadas pelo Governo grego, com vista à extensão do financiamento da troika ao país, mas alerta que Atenas tem que ir mais longe nos compromissos assumidos ,para que seja concluída com sucesso a última avaliação do programa e o dinheiro seja transferido para a Grécia.

    Numa carta endereçada a Jeroen Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo (que já aprovou a lista), Christine Lagarde começa por dizer que o "staff" do FMI avaliou a lista de reformas que o Governo grego entregou em Bruxelas, tendo concluído que "cobre a generalidade dos tópicos que devem estar na agenda do novo Governo", sendo "suficientemente abrangentes" e "um ponto de partida válido para uma conclusão com sucesso" da última avaliação do programa de ajustamento.

    O FMI nota que a lista de reformas do Governo grego "não é muito especifica", o que considera "expectável" devido à curta duração deste governo. Ainda assim elogia os objectivos em algumas áreas, destacando o combate à evasão fiscal e à corrupção.

    Mas grande parte do comunicado publicado por Lagarde é ocupado a manifestar as preocupações que o FMI mantém sobre a execução do programa grego, uma vez que a lista de reformas do novo Governo "não transmite garantias claras que o Governo pretende implementar as reformas que constam no programa de ajustamento".

    O ministro das Finanças disse concordar com 70% das medidas que estão no programa de ajustamento assinado pelo anterior governo com a troika, pretendendo alterar as restantes. Na carta hoje tornada pública e que representa os compromissos de Atenas com os credores, o governo grego compromete-se a manter as privatizações já em curso e a controlar os gastos públicos.

    O FMI critica sobretudo a falta de compromissos de Atenas na implementação das previstas reformas do sistema de pensões e do IVA, bem como do mercado de trabalho e do plano de privatizações.

    "Consideramos que são críticos estes compromissos da Grécia para que o país seja capaz de cumprir os objectivos mais básicos do seu programa", refere Lagarde, enfatizando que "as discussões sobre a conclusão com sucesso da última avaliação do programa não se podem resumir às políticas detalhadas" na lista de reformas que o Governo grego entregou em Bruxelas.

    Quer isto dizer que o FMI aceita que a lista de reformas seja o ponto de partida para as discussões sobre a quinta avaliação do programa, mas não a garantia que esta seja concluída com sucesso. Ou seja, não basta para garantir que a Grécia vá receber o financiamento que resta do actual programa de ajustamento.

    Só haverá transferências - da última parcela do empréstimo europeu (1,8 mil milhões de euros, num total acumulado de mais de 200 mil milhões desde 2010) e dos lucros do BCE (1,9 mil milhões) com compras de títulos gregos que os demais países decidiram prescindir em favor da Grécia - após a troika aprovar a conclusão do último exame. Ou seja, quando as medidas previstas estiverem legisladas e/ou em vigor – possivelmente só em Maio.

    Uma das dúvidas que persiste é sobre a capacidade de o país se sustentar até lá, tendo em conta a acentuada quebra das receitas fiscais em Janeiro (muitos gregos não pagam impostos quando há eleições) e o exigente calendário de reembolsos que tem pela frente, designadamente o pagamento ao FMI de mais de mil milhões de euros que foram emprestados à Grécia ainda em 2010, no âmbito do primeiro resgate (neste momento, o país está a concluir o segundo).


    CE: Compromissos actuais da Grécia são a "base" para os próximos quatro meses e para acordos futuro 24-02-2015 15:51


    Mario Draghi escreveu a Jeroen Dijsselbloem após o Eurogrupo aprovar as reformas da Grécia. Na missiva, o presidente do Banco Central Europeu (BCE) aponta que o acordo da Grécia serve como ponto de partida, mas sublinha que as reformas apresentadas pelo Governo de Alexis Tsipras são muito vagas.

    "A nossa impressão inicial é que o documento cobre uma área alargada de reformas e, neste sentido, é suficientemente abrangente para ser um ponto de partida válido para uma conclusão com sucesso da avaliação" do programa de ajustamento, escreveu o presidente do BCE na carta enviada esta terça-feira, 24 de Fevereiro.

    O banco central, um dos três membros da troika para a Grécia, sublinha compreender que "não foi possível às autoridades elaborar propostas concretas e compromissos que podem ser avaliados pelas instituições [termo que substitui troika] em relação ao crescimento, finanças públicas e estabilidade financeira".

    O presidente do BCE sublinha que os actuais compromissos são a base, não só para os próximos quatro meses, mas também para o futuro. "Assumo que é claro que a base para concluir a actual avaliação, e também qualquer acordo futuro, vai ser os compromissos existentes no actual" memorando de entendimento.

    A autoridade monetária aponta que os compromissos na lista de reformas "diferem" dos compromissos dos actuais programas em várias áreas.

    Por isso, o BCE reserva-se o direito de avaliar "quais as medidas que não são aceites" pelo Governo grego e que vão ser "substituídas por medidas de igual ou melhor qualidade para alcançar os objectivos do programa".

    Para terminar, Draghi apela ao Governo de Alexis Tsipras para "agir rapidamente para estabilizar" o pagamento dos reembolsos aos seus credores e "abster-se de qualquer acção unilateral que prove o contrário".

    O BCE foi o último dos membros da troika a reagir à lista de reformas do Governo grego. Primeiro, foi a Comissão Europeia a considerar que as medidas são "um ponto de partida válido". Depois, foi o Fundo Monetário Internacional (FMI) considerando que as reformas ainda são insuficientes para garantir que a Grécia vai continuar a receber financiamento da instituição.

    (Notícia em actualização)
  12. Colocado por: luisvv

    O Costa já explicou: é preciso "crescer". O malando do PPC é que se recusa.
    Concordam com este comentário:eu
    é lol é preciso crescer mas não como estão habituados !!! é preciso crescer de outra forma , daquela que mexe com muita gente Rica !!!! e não é isso que o Costa quer , portanto é mais um demente a querer governar !!!!
  13. engraçado

    na falta de alguns argumentos lá veem falar do costa, como se ele fosse para aqui chamado. bahh só politiquice partidária, fui.
  14. Eu so por este topico ja sei quem è PSD e PS!
  15. pra animar um pouco a malta.

    ... ela é muito obediente e dá a patinha. eheh :)

    http://www.rtp.pt/play/p293/e185334/portugalex
  16. Basicamente está tudo a divergir da questão fundamental. Não interessa se é pessoal ou publica a divida , aliás se virem a divida dos EUA riem-se dela comparada com a nossa http://www.usdebtclock.org/ . A questão essencial é se dentro das normas e limitações Constitucionais (sim já demos a nossa soberania nacional á UE tanto com o PSD como com o PS) se vamos conseguir pagar a divida. Desde os tempos do Cavaco e do Betoneira do Amaral todos, eu volto a repetir TODOS aqueles que tiveram no poder enfraqueceram Portugal (Antes disso também mas não foi tão escandaloso). Não acredito nem em CDS , nem BE's , nem muito menos PCP's também. Todos esses estão corrompidos moralmente e eticamente . Já li aqui comentários que não conseguimos desenvolver nada (sim não conseguimos por causa dos custos que as normas europeias nos impoem) , não conseguimos dar a volta porque nós TODOS somos uns corruptos mediocres.
    Ora vejamos um exemplo , precisamos de 100000 viaturas para o estado , agora pensem quanto isso custa (digamos uma media de 15000 euros cada). Em 10 anos vamos gastar mill e quinhentos milhões de euros em carros e carrinhas, agora vamos proseguir o raciocinio. Esse dinheiro se for investido numa fábrica , mesmo tendo de usar motores e caixas compradas a um qualquer construtor , quantos postos de trabalho vai gerar? E quanta riqueza vai trazer ao país ? E será possivel exportar os produtos ? Eu ainda nem cheguei aos custos de manutenção , porque como podem imaginar, trabalhando com 2 ou 3 unidades de tracção os custos de manutenção baixavam em ordens absurdas. A isto chama-se investimento Nacional e não despesa Nacional. Vamos falar por exemplo da marinha , precisamos de unidades de patrulhamento das nossas extensas águas. Qual será o custo disso ? É possivel criar emprego a nivel nacional com esse orçamento ?
    Sabem o que acontece na realidade ? Eu explico , um qualquer secretário de estado recebe umas férias pagas num paraiso qualquer á troca de decidir que o papel para escritorio vem de uma empresa alemã em vez de uma nacional. Depois um primeiro ministro diz que se vai embora por causa de uma ponte e outro diz que estamos de tanga , mete-nos numa guerra a qual não temos nada a ver, e ganha um posto na UE com as cunhas da CIA. Entretanto vem um "santinho" que altera uns numeros (va lá esse já está de cana mas faltam os outros todos) que é trocado por outro "santinho" que mete a divida nacional a 140% do PIB. Em quanto este tipo de mediocridade governativa reinar neste país , corremos o risco de algum Salazar aparecer de novo (Ex. de mediocridade governativa na primeira Republica) , ou corremos o risco de penhorar o nosso futuro e o dos nossos filhos também.
    Mas dentro da mente portuguesa está tudo bem , quando metade do ordenado vai para pagar a prestação do mercedes á porta do apartamento que vale metade do carro. Está tudo bem quando bebemos umas mines na praia, está tudo bem em quanto vemos no telejornal que no Iraque houve mais um atentado suicida. Em quanto isto , NÓS , sim , NÓS, deixamos que a classe politica (que apenas são os mandatários do verdadeiro poder em terras lusitanas já penhoradas também) nos penhore o futuro e o dos nossos filhos e netos também. Esta é a realidade nua e crua , NÓS , somos mediocres em quanto povo , porque permitimos que esta bandilha de corruptos e mentirosos nos reine. Nós gostamos é de futebol , sim , metam as bandeiras de fora (tanto politicas como futebolisticas é a mesma coisa) em quanto a pandilha enche o bandulho com as vossas (e as minhas) dividas. A escravatura existe ainda , e isto que estamos a viver parece tirado dos senhores da borracha (O livro "A Selva" ilumina bem quanto á escravidão da divida). Nós , todos juntos, conseguimos tudo. Em quanto cada um de nós tiver a bandeira de cor diferente nada muda (Dividir para reinar), e nada vamos conseguir. O status quo mantém-se , e vai-se manter...
    Concordam com este comentário: rafaelisidoro
 
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