Colocado por: Rui A. B.Aquela corrente que defendia a austeridade com unhas e dentes está em vias de extinção, hoje, quem o faz, fá-lo por convicção política e não macro-económica. Cada vez há mais técnicos a defender que esta política tem sido um erro e que a solução não passa porestes níveis de austeridade.
Colocado por: rafaelisidoroa solução passa por criar produto Português , mão de obra qualificada , investimento e modernização
Colocado por: luisvv
Então teremos que ficar a imaginar um motivo para a receita conhecida e testada não ser colocada em prática por quem teria tudo a ganhar em fazê-lo.
Colocado por: marco1ouça essa forma de manipulação não resulta comigo, quem disse que a minha receita foi testada??
Colocado por: Bricoleiro
Pois é, e como é que cria isso tudo de fronteiras fechadas? Só se for continuar investindo o dinheiro que não é nosso. Só que está a esquecer-se que isso paga-se.
Colocado por: rafaelisidorocriar a sustentar o auto consumo evitar as importações cortar nas regalias dos forasteiros projectar o nosso produto e consumir tuga ... só assim é possivel criar uma economia
Colocado por: rafaelisidoropor acaso o Bricoleiro quando compra um credito ou adquire uma divida por livre vontade é para pagar as contas ou investimentos dos outros ????
Colocado por: euNa carta dos Gregos, há lá algo incrível:
Review and control spending in every area of government spending (e.g. education, defence, transport, local government, social benefits) Work toward drastically improving the efficiency of central and local government administered departments and units by targeting budgetary processes, management restructuring, and reallocation of poorly deployed resources.
Implement legislation (currently in draft form at the General Accounts Office – GAO) to review non-wage benefits expenditure across the public sector.
Continue to work on administrative measures to unify and streamline pension policies and eliminate loopholes and incentives that give rise to an excessive rate of early retirements throughout the economy and, more specifically, in the banking and public sectors.
Establish a closer link between pension contributions and income, streamline benefits, strengthen incentives to declare paid work, and provide targeted assistance to employees between 50 and 65, including through a Guaranteed Basic Income scheme, so as to eliminate the social and political pressure for early retirement which over-burdens the pension funds.
Tighten the legislation concerning the funding of political parties and include maximum levels of borrowing from financial and other institutions.
Reform the public sector wage grid with a view to decompressing the wage distribution through productivity gains and appropriate recruitment policies without reducing the current wage floors but safeguarding that the public sector’s wage bill will not increase.
Rationalise non-wage benefits, to reduce overall expenditure without imperilling the functioning of the public sector and in accordance with EU good practices.
Promote measures to: improve recruitment mechanisms, encourage merit-based managerial appointments, base staff appraisals ongenuine evaluation, and establish fair processes for maximising mobility of human and other resources within the public sector
Colocado por: BricoleiroIsto é o quê?é colocar tudo no mesmo saco , se o Belmiro quer Hipermercados que pague os funcionarios , se a Auto-Europa quiser Portugal que pague como o Belmiro , quando assim for e todos pagaram o Governo vai ter dinheiro para não me pedir tanto e vai ter como pagar o que deve e vai ver a economia cair na realidade ...
Colocado por: Bricoleiroé igual , visto que o principio é o mesmo , se não cumprires cais na banca rota , perdes o que tens e ficas na rua , enfim assim como Portugal ... pobre !!!!
Eu sou eu e se contraio um empréstimo faço intenções de o pagar e auto governo-me.
Quem é que anda a pagar os investimentos dos outros? Quer comparar as contas duma pessoa singular com uma nação?
Colocado por: marco1olhe, talvez bolo de chocolate...:)
bem me parecia...
Colocado por: PeSilva
Lendo na diagonal, tenho opinião contrária.
Se o empréstimo for aprovado apenas por esta carta:
- anda tudo louco.
- os mais loucos ganham em toda a linha.
Prazos?
Números?
O Fundo Monetário Internacional aprovou a lista de reformas apresentadas pelo Governo grego, com vista à extensão do financiamento da troika ao país, mas alerta que Atenas tem que ir mais longe nos compromissos assumidos ,para que seja concluída com sucesso a última avaliação do programa e o dinheiro seja transferido para a Grécia.
Numa carta endereçada a Jeroen Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo (que já aprovou a lista), Christine Lagarde começa por dizer que o "staff" do FMI avaliou a lista de reformas que o Governo grego entregou em Bruxelas, tendo concluído que "cobre a generalidade dos tópicos que devem estar na agenda do novo Governo", sendo "suficientemente abrangentes" e "um ponto de partida válido para uma conclusão com sucesso" da última avaliação do programa de ajustamento.
O FMI nota que a lista de reformas do Governo grego "não é muito especifica", o que considera "expectável" devido à curta duração deste governo. Ainda assim elogia os objectivos em algumas áreas, destacando o combate à evasão fiscal e à corrupção.
Mas grande parte do comunicado publicado por Lagarde é ocupado a manifestar as preocupações que o FMI mantém sobre a execução do programa grego, uma vez que a lista de reformas do novo Governo "não transmite garantias claras que o Governo pretende implementar as reformas que constam no programa de ajustamento".
O ministro das Finanças disse concordar com 70% das medidas que estão no programa de ajustamento assinado pelo anterior governo com a troika, pretendendo alterar as restantes. Na carta hoje tornada pública e que representa os compromissos de Atenas com os credores, o governo grego compromete-se a manter as privatizações já em curso e a controlar os gastos públicos.
O FMI critica sobretudo a falta de compromissos de Atenas na implementação das previstas reformas do sistema de pensões e do IVA, bem como do mercado de trabalho e do plano de privatizações.
"Consideramos que são críticos estes compromissos da Grécia para que o país seja capaz de cumprir os objectivos mais básicos do seu programa", refere Lagarde, enfatizando que "as discussões sobre a conclusão com sucesso da última avaliação do programa não se podem resumir às políticas detalhadas" na lista de reformas que o Governo grego entregou em Bruxelas.
Quer isto dizer que o FMI aceita que a lista de reformas seja o ponto de partida para as discussões sobre a quinta avaliação do programa, mas não a garantia que esta seja concluída com sucesso. Ou seja, não basta para garantir que a Grécia vá receber o financiamento que resta do actual programa de ajustamento.
Só haverá transferências - da última parcela do empréstimo europeu (1,8 mil milhões de euros, num total acumulado de mais de 200 mil milhões desde 2010) e dos lucros do BCE (1,9 mil milhões) com compras de títulos gregos que os demais países decidiram prescindir em favor da Grécia - após a troika aprovar a conclusão do último exame. Ou seja, quando as medidas previstas estiverem legisladas e/ou em vigor – possivelmente só em Maio.
Uma das dúvidas que persiste é sobre a capacidade de o país se sustentar até lá, tendo em conta a acentuada quebra das receitas fiscais em Janeiro (muitos gregos não pagam impostos quando há eleições) e o exigente calendário de reembolsos que tem pela frente, designadamente o pagamento ao FMI de mais de mil milhões de euros que foram emprestados à Grécia ainda em 2010, no âmbito do primeiro resgate (neste momento, o país está a concluir o segundo).
Mario Draghi escreveu a Jeroen Dijsselbloem após o Eurogrupo aprovar as reformas da Grécia. Na missiva, o presidente do Banco Central Europeu (BCE) aponta que o acordo da Grécia serve como ponto de partida, mas sublinha que as reformas apresentadas pelo Governo de Alexis Tsipras são muito vagas.
"A nossa impressão inicial é que o documento cobre uma área alargada de reformas e, neste sentido, é suficientemente abrangente para ser um ponto de partida válido para uma conclusão com sucesso da avaliação" do programa de ajustamento, escreveu o presidente do BCE na carta enviada esta terça-feira, 24 de Fevereiro.
O banco central, um dos três membros da troika para a Grécia, sublinha compreender que "não foi possível às autoridades elaborar propostas concretas e compromissos que podem ser avaliados pelas instituições [termo que substitui troika] em relação ao crescimento, finanças públicas e estabilidade financeira".
O presidente do BCE sublinha que os actuais compromissos são a base, não só para os próximos quatro meses, mas também para o futuro. "Assumo que é claro que a base para concluir a actual avaliação, e também qualquer acordo futuro, vai ser os compromissos existentes no actual" memorando de entendimento.
A autoridade monetária aponta que os compromissos na lista de reformas "diferem" dos compromissos dos actuais programas em várias áreas.
Por isso, o BCE reserva-se o direito de avaliar "quais as medidas que não são aceites" pelo Governo grego e que vão ser "substituídas por medidas de igual ou melhor qualidade para alcançar os objectivos do programa".
Para terminar, Draghi apela ao Governo de Alexis Tsipras para "agir rapidamente para estabilizar" o pagamento dos reembolsos aos seus credores e "abster-se de qualquer acção unilateral que prove o contrário".
O BCE foi o último dos membros da troika a reagir à lista de reformas do Governo grego. Primeiro, foi a Comissão Europeia a considerar que as medidas são "um ponto de partida válido". Depois, foi o Fundo Monetário Internacional (FMI) considerando que as reformas ainda são insuficientes para garantir que a Grécia vai continuar a receber financiamento da instituição.
(Notícia em actualização)
Colocado por: luisvvé lol é preciso crescer mas não como estão habituados !!! é preciso crescer de outra forma , daquela que mexe com muita gente Rica !!!! e não é isso que o Costa quer , portanto é mais um demente a querer governar !!!!
O Costa já explicou: é preciso "crescer". O malando do PPC é que se recusa.Concordam com este comentário:eu