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1. • simples
   • 26 janeiro 2016

    # 1921

   Colocado por: tostexNão se trata de empobrecimento, trata-se de retirar os efeitos que distorcem a realidade.

   
   
   Quais são os efeitos que distorcem a realidade?
2. • tostex
   • 26 janeiro 2016

    # 1922

   Crédito e a sua influência na procura.
3. • eu
   • 26 janeiro 2016

    # 1923

   Colocado por: tostexNão sei se te lembras, mas o PPC foi o primeiro a dizer que não a um banqueiro na história do país.

   
   E não era um banqueiro qualquer...
4. • simples
   • 26 janeiro 2016

    # 1924

   Colocado por: tostexCrédito e a sua influência na procura.

   
   
   Quem lucrou com os créditos?
5. • loverscout
   • 26 janeiro 2016

    # 1925

   Colocado por: simples
   
   Quem lucrou com os créditos?

   
   
   os construtores, o comercio de automoveis, as agencias de viagens, as wortens, media markets e afins.....a hotelaria, etc etc etc etc...
6. • Bricoleiro
   • 26 janeiro 2016

    # 1926

   Colocado por: simples
   
   Quem lucrou com os créditos?

   
   
   Quem é que não lucra com créditos? Acho que todos a curto prazo.
   O único problema é que os créditos não são a fundo perdido, depois há que pagá-los.
7. • maria rodrigues
   • 26 janeiro 2016

    # 1927

   Colocado por: jccp

   estas eleições pelo menos serviram para uma coisa,saber que existem( pelo menos) 152.049 débeis mentais em Portugal

   
   
   

   o lugar do tino é no circo...para não dizer hospício

   
   
   

   ó maria rodrigues...vota tino!!

   
   Lidos estes três comentários - cada um pior do que o outro - já nem o benefício da dúvida nos merece. O jccp é compulsivamente malcriado! E digo-o, não por querer defender um candidato (que não foi a minha opção de eleitora), mas porque todos os candidatos e os seus eleitores merecem ser tratados com urbanismo. e civilidade, o que não é entendível - por falta de tino? - pelo pouco polido jccp. Deixe-se de gracejos porque não tem pilhéria nenhuma!

   Concordam com este comentário: Picareta
8. • simples
   • 26 janeiro 2016

    # 1928

   Colocado por: loverscoutos construtores, o comercio de automoveis, as agencias de viagens, as wortens, media markets e afins.....a hotelaria, etc etc etc etc...

   
   
   Exatamente. E como Portugal era um país que importava muito mais do que aquilo que exportava (nomeadamente no que diz respeito a materiais de construção, carros, eletrodomésticos, operadores turísticos, cadeias hoteleiras etc.) grande parte desse dinheiro foi parar aos países que hoje vemos como exemplares e que nos chamam de povo preguiçoso e incompetente.
   
   No entanto esses não foram os únicos que lucraram. Os bancos que emprestavam o dinheiro também lucraram milhões com esses financiamentos. O dinheiro que ganhavam era tanto que dava para pagar prémios milionários aos gestores bancários, investir em aplicações de risco elevado e se fosse necessário desenrascar um amigo empresário que estava a precisar de liquidez.
   
   O resultado está à vista e curiosamente aqueles que mais lucraram com o consumo excessivo, são os mesmos que agora nos apontam o dedo e nos mandam trabalhar mais e comer menos para pagarmos as nossas contas.
   
   No mínimo devia-se dividir a responsabilidade entre aqueles que emprestaram e aqueles que pediram emprestado. A verdade é que em muitos casos nem um nem outro tiveram que assumir a responsabilidade. Os que emprestaram têm que ser protegidos porque constituem um risco sistémico e aqueles que pediram emprestado e não podem pagar também não pagam porque estão falidos.
   
   Assim sendo quem acaba por pagar a fatura são aqueles que sempre se portaram bem, não viveram acima das suas possibilidades e trabalham arduamente para verem a vida a andar para a frente.
9. • luisvv
   • 26 janeiro 2016

    # 1929

   
   Quem lucrou com os créditos?
   

   
   
   De uma forma geral, todos. Tanto eu como simples, por exemplo, andámos anos a pagar menos impostos do que os que pagaríamos se o Estado não se endividasse. Ou andámos a beneficiar de mais serviços do que aqueles que os impostos cobrados podiam pagar.
   
   No que respeita ao crédito privado, permitiu a muita gente antecipar consumo e comprar bens como casa, carro, etc.
   Se bem se lembra, há uns anos toda a gente se queixava de os bancos cobrarem spreads exorbitantes (1% era um roubo..), agora descobrem que afinal o crédito era dado de forma irresponsável e que "alguém" beneficiou..
   
   
   Em resumo, o crédito permitiu-lhe achar que era mais rico do que na realidade é, mas teve o lado negativo de o levar a pensar que estava a empobrecer quando a torneira fechou - mesmo se na verdade estava apenas a voltar a um patamar de normalidade.

   Concordam com este comentário: eu, Alexluxx
10. • luisvv
    • 26 janeiro 2016

     # 1930

    
    Exatamente. E como Portugal era um país que importava muito mais do que aquilo que exportava (nomeadamente no que diz respeito a materiais de construção, carros, eletrodomésticos, operadores turísticos, cadeias hoteleiras etc.) grande parte desse dinheiro foi parar aos países que hoje vemos como exemplares e que nos chamam de povo preguiçoso e incompetente.
    

    
    
    Essa é uma visão paroquial das coisas, mas além do mais não cola com aquela outra de defender o "estímulo à economia" e ao "consumo interno".
    O crédito é um negócio que por definição beneficia ambas as partes: uma que antecipa consumo, outra que dele abdica em troca de remuneração. Como é evidente, se o simples comprar uma TV a crédito, fá-lo porque vê nisso um benefício (ter a TV mais cedo do que se tivesse que poupar ...)
    
    
    

    
    No entanto esses não foram os únicos que lucraram. Os bancos que emprestavam o dinheiro também lucraram milhões com esses financiamentos. O dinheiro que ganhavam era tanto que dava para pagar prémios milionários aos gestores bancários, investir em aplicações de risco elevado e se fosse necessário desenrascar um amigo empresário que estava a precisar de liquidez.
    

    
    
    

    
    O resultado está à vista e curiosamente aqueles que mais lucraram com o consumo excessivo, são os mesmos que agora nos apontam o dedo e nos mandam trabalhar mais e comer menos para pagarmos as nossas contas.
    

    
    Conversa da treta. Quem pediu emprestado fê-lo porque beneficiou com isso, melhorando a sua vida. Salvo casos excepcionais, não há ninguém que não saiba que os empréstimos acarretam encargos.
    
    

    
    Assim sendo quem acaba por pagar a fatura são aqueles que sempre se portaram bem, não viveram acima das suas possibilidades e trabalham arduamente para verem a vida a andar para a frente.
    

    
    
    Todos nós acabámos por viver acima das nossas possibilidades, via endividamento do Estado.
11. • tostex
    • 26 janeiro 2016

     # 1931

    Colocado por: simplesoperadores turísticos, cadeias hoteleiras etc.

    
    
    Como é que estes podem importar mais do que exportam?
12. • simples
    • 26 janeiro 2016

     # 1932

    Colocado por: tostexComo é que estes podem importar mais do que exportam?

    
    
    Não se exporta/importa apenas bens Também é possível exportar/importar serviços.
13. • tostex
    • 26 janeiro 2016

     # 1933

    Colocado por: simples
    
    Não se exporta/importa apenas bens Também é possível exportar/importar serviços.

    
    
    Repito: Como é que estes podem importar mais do que exportam?
14. • simples
    • 26 janeiro 2016 ^editado

     # 1934

    Colocado por: tostexRepito: Como é que estes podem importar mais do que exportam?

    
    
    https://www.publico.pt/economia/noticia/turismo-ja-vale-metade-das-exportacoes-de-servicos-1721021
15. • tostex
    • 26 janeiro 2016

     # 1935

    Pela última vez, pergunto: Como é que estes podem importar mais do que exportam?
    
    É que parece que não sabem ler, dizem bojardas, contradizem-se e insistem... irra.
16. • simples
    • 26 janeiro 2016

     # 1936

    Colocado por: tostexPela última vez, pergunto: Como é que estes podem importar mais do que exportam?
    
    É que parece que não sabem ler, dizem bojardas, contradizem-se e insistem... irra.

    
    
    Pela última vez respondo:
    
    http://www.pordata.pt/Portugal/Balan%C3%A7a+de+viagens+e+turismo-2583
17. • tostex
    • 26 janeiro 2016

     # 1937

    Sim, as exportações são sistematicamente superiores às importações. Daí que eu pergunte como é que podem importar mais do que exportam.
    
    Acho que até o Tino de Rans me conseguiria responder melhor à minha pergunta.

    Concordam com este comentário: Alexluxx
18. • luisvv
    • 26 janeiro 2016

     # 1938

    E no entanto, ao mesmo tempo que se defendem os malefícios do consumo, temos um governo que prevê o milagre do aumento do consumo em simultâneo com a redução das importações.

    Concordam com este comentário: eu, Alexluxx, scarecrow
19. • tostex
    • 26 janeiro 2016

     # 1939

    http://observador.pt/2016/01/26/oe2016-centeno-promete-maior-contencao-despesa-dos-ultimos-anos/
    
    E afinal o fim da austeridade afinal é só o começo de mais austeridade.

    Concordam com este comentário: Alexluxx
20. • simples
    • 26 janeiro 2016

     # 1940

    Colocado por: tostexSim, as exportações são sistematicamente superiores às importações. Daí que eu pergunte como é que podem importar mais do que exportam.
    
    Acho que até o Tino de Rans me conseguiria responder melhor à minha pergunta.

    
    
    LOL!
    
    E eu alguma vez disse o contrário? Deve ter problemas de interpretação, senão tinha percebido que apenas referi os ditos em resposta ao loverscout.