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  1. Colocado por: eu, é um investimento com retorno garantido.

    apenas quando não emigram depois de tirar o curso.
    Concordam com este comentário: eu

  2. Nossas contribuições sociais 20 000 milhões de euros .... Nos como indivíduos pagamos tudo com os nossos impostos directos? Não. Estou a falar dos descontos das pessoas !


    Todos os impostos são pagos por pessoas.


    Oh Magalhães, então você não sabe que o Luis tem a verdade absoluta sobre tudo?


    Não é preciso ter verdade absouta sobre nada para saber que os constrangimentos financeiros limitam o que se faz. Ponto.
    • eu
    • 11 julho 2016
    Colocado por: luisvvTodos os impostos são pagos por pessoas.

    Mas haviam de ser pagos pelas árvores ?

    Todos os impostos são pagos por pessoas? Óbvio.

    Todos os impostos são gastos com pessoas? Óbvio.
    Concordam com este comentário: ANdiesel
  3. Aqui nunca ninguém discordou em que os impostos são pagos por pessoas. Porque teima nessa retórica?

    O problema e a discórdia aqui é que alguns não querem pagar impostos, queriam aplicar o dinheiro onde bem lhes apetecesse conforme as necessidades atuais. E tal não é possível, os sistemas tem que existir e estar organizados independentemente da vontade/necessidade individual de cada um a cada momento!
    •  
      MJLP
    • 11 julho 2016
    Eu entendo perfeitamente a questão do pagamento duplo. Preferia bem mais pagar mais impostos mas não me preocupar com mais nenhuma taxa.
    • RCF
    • 11 julho 2016
    Parece-me que, talvez, alguém confunda o pagar por várias vezes com o pagar a dobrar.
    Se eu usufruo de um serviço que custa 500 e pago, por via de impostos 100 e outros 100 no momento do usufruto do serviço, não estou a pagar a dobrar.
    Há serviços públicos extremamente caros - as propinas de um curso de medicina (e não só) são uma ínfima parte do custo do curso. Os 20 euros de taxa moderadora numa consulta médica, não pagam (na maior parte das situações) uma ínfima parte do custo real da consulta.

    Uma pessoa com 26 anos de idade, por regra, ainda terá um défice enorme para com o Estado. O que pagou em impostos, por regra, por mais que pague agora de IRS e Segurança Social, são uma ínfima parte daquilo que já custou ao Estado. Só serão exceção aqueles que possam ter nascido e crescido noutros países e tenham vindo (emigrado) para Portugal já para trabalhar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ANdiesel
  4. Colocado por: RCFParece-me que, talvez, alguém confunda o pagar por várias vezes com o pagar a dobrar.
    Se eu usufruo de um serviço que custa 500 e pago, por via de impostos 100 e outros 100 no momento do usufruto do serviço, não estou a pagar a dobrar.
    Há serviços públicos extremamente caros - as propinas de um curso de medicina (e não só) são uma ínfima parte do custo do curso. Os 20 euros de taxa moderadora numa consulta médica, não pagam (na maior parte das situações) uma ínfima parte do custo real da consulta.

    Uma pessoa com 26 anos de idade, por regra, ainda terá um défice enorme para com o Estado. O que pagou em impostos, por regra, por mais que pague agora de IRS e Segurança Social, são uma ínfima parte daquilo que já custou ao Estado. Só serão exceção aqueles que possam ter nascido e crescido noutros países e tenham vindo (emigrado) para Portugal já para trabalhar.

    Já que não me ouvem a mim, ver se o ouvem a si. Tou farto de dizer isto e só vejo "cagança" a dizer que pagam este mundo e o outro, parecem os donos do mundo!
    • eu
    • 11 julho 2016
    Sem dúvida que há pessoas que pagam muito mais para o estado do que o valor dos serviços que recebem do estado. E isto serve para financiar aqueles que recebem mais do estado do que pagam em impostos.

    Chama-se redistribuição de riqueza e é uma das características essenciais dos estados sociais.

    Fico admirado por este conceito básico ser ainda tão mal compreendido.
    Concordam com este comentário: A. Madeira
  5. Colocado por: euSem dúvida que há pessoas que pagam muito mais para o estado do que o valor dos serviços que recebem do estado. E isto serve para financiar aqueles que recebem mais do estado do que pagam em impostos.

    Chama-se redistribuição de riqueza e é uma das características essenciais dos estados sociais.

    Fico admirado por este conceito básico ser ainda tão mal compreendido.

    Deve ser uma escassa minoria que tem poder económico para pagar mais ao estado do que aquilo que usufrui do mesmo. Não se esqueçam que o simples ato de sair à rua é o estado que o permite: mantém iluminação pública, estradas asfaltadas, passeios nas bermas, limpeza da via, segurança pública, etc.......
    • eu
    • 11 julho 2016
    Colocado por: ANdieselDeve ser uma escassa minoria que tem poder económico para pagar mais ao estado do que aquilo que usufrui do mesmo.

    Não sei se será assim tão escassa.

    Há muita gente que recebe mais do estado do que aquilo que contribui. Obviamente, a diferença tem que ser paga por alguém.

    Mas repito: o estado social funciona assim mesmo.
  6. Colocado por: eu
    Não sei se será assim tão escassa.

    Há muita gente que recebe mais do estado do que aquilo que contribui. Obviamente, a diferença tem que ser paga por alguém.

    Mas repito: o estado social funciona assim mesmo.

    Parece-me que será preciso pagar vários milhares de euros de impostos (por mês!!!) para considerar que paga mais do que recebe... E mesmo assim o estado tem tantos custos indiretos para proporcionar a esse cidadão qualidade de vida e segurança, que não sei se é possível afirmar tal coisa!! É que o sistema tem que existir e estar organizado para quando aquele cidadão precisar, ser servido.
  7. Colocado por: euSem dúvida que há pessoas que pagam muito mais para o estado do que o valor dos serviços que recebem do estado. E isto serve para financiar aqueles que recebem mais do estado do que pagam em impostos.

    Chama-se redistribuição de riqueza e é uma das características essenciais dos estados sociais.

    Fico admirado por este conceito básico ser ainda tão mal compreendido.

    Sim, é isso um estado social.
    Não creio que seja mal compreendido mas antes mal digerido e com alguma razão. Há inúmeros subsídios muito mal atribuídos e fuga de redistribuição pelo cano que desagua em casa dos vips e amigos influentes. O povo é sereno mas não é parvo.
    • eu
    • 11 julho 2016
    ANdiesel, o valor exato pode ser calculado, mas não é uma conta simples.

    Podemos contudo simplificar ao máximo a questão, desta forma:

    -Calcular qual é a média de taxas e impostos que os Portugueses pagam anualmente para o estado. Vamos supor que a média são 8,000 euros.

    Isto, de uma forma simplista, significa que quem pagar mais que a média, estará a contribuir mais para o Estado do que os serviços que recebe do Estado.

    Isto são contas simplificadas, mas dá para ter uma ideia...
    • eu
    • 11 julho 2016
    Colocado por: BricoleiroNão creio que seja mal compreendido mas antes mal digerido e com alguma razão

    Obviamente, quem contribui mais do que recebe fica com a sensação que está a trabalhar, em parte, para outros (os que recebem mais do que contribuem).
  8. Colocado por: euANdiesel, o valor exato pode ser calculado, mas não é uma conta simples.

    Podemos contudo simplificar ao máximo a questão, desta forma:

    -Calcular qual é a média de taxas e impostos que os Portugueses pagam anualmente para o estado. Vamos supor que a média são 8,000 euros.

    Isto, de uma forma simplista, significa que quem pagar mais que a média, estará a contribuir mais para o Estado do que os serviços que recebe do Estado.

    Isto são contas simplificadas, mas dá para ter uma ideia...

    Quer concordar comigo que isso é tão simplista que não dará para ter noção de (quase) nada?



    Colocado por: eu
    Obviamente, quem contribui mais do que recebe fica com a sensação que está a trabalhar, em parte, para outros (os que recebem mais do que contribuem).

    Esses sempre poderiam ir viver/trabalhar para o deserto: tudo que ganhavam era para eles, não tinham que partilhar com ninguém. Claro que também não usufruíam do que milhões de cidadãos descontavam para uma sociedade.
    • eu
    • 11 julho 2016 editado
    Colocado por: ANdieselParece-me que será preciso pagar vários milhares de euros de impostos (por mês!!!) para considerar que paga mais do que recebe..

    Olhe que não... podemos calcular, de forma simplista, a média do custo dos serviços que o estado fornece, pegando no orçamento de estado e dividindo o total da despesa primária pelo número de habitantes.

    No OE2015, se não me engano, o total da despesa primária foi cerca de 55,000 milhões de euros.

    Dividindo isto pelo número de habitantes, dá cerca de 5500 euros anuais por cada habitante.

    Ou seja, cerca de 460 euros por mês. Olhe que há muita gente a pagar muito mais que 460 euros por mês em taxas e impostos. Eu pago muitas vezes esse valor, mas não me queixo. Sei que sou um privilegiado e não me importo de contribuir para outros menos privilegiados. Quando era jovem foi graças a outros que pude ter formação superior quase gratuita, e não me importo de agora retribuir.

    Repito: estas contas estão simplificadas, só para termos uma ideia geral.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes
  9. Colocado por: eu
    Obviamente, quem contribui mais do que recebe fica com a sensação que está a trabalhar, em parte, para outros (os que recebem mais do que contribuem).


    Muitas vezes não é só sensação, é real.
  10. Colocado por: ANdieselParece-me que será preciso pagar vários milhares de euros de impostos (por mês!!!) para considerar que paga mais do que recebe...

    Muitos milhares de impostos por mês, sem dúvida. Como aquelas famílias, raríssimas, que têm rendimentos entre 1500€ e 2000€, que por acaso são a classe média em Portugal, e quem assegura a parte de leão das receitas fiscais. Se não pagassem mais do que recebem, como é que se podia assegurar financiamento para a escola pública dos próprios filhos e dos filhos dos desempregados, ou saúde pública para as suas famílias e a dos desempregados, reformados, e outros que não auferem rendimentos, ou segurança e justiça para si e para os outros??
    Concordam com este comentário: eu
  11. Colocado por: euNo OE2015, se não me engano, o total da despesa primária foi cerca de 55,000 milhões de euros.

    No seu raciocínio deveria ter usado a receita, porque parte da despesa é coberta por financiamento exterior. O que faria ainda baixar mais esse valor de 460/mês a que chegou.
  12. Colocado por: eu
    Olhe que não... podemos calcular, de forma simplista, a média do custo dos serviços que o estado fornece, pegando no orçamento de estado e dividindo o total da despesa primária pelo número de habitantes.

    No OE2015, se não me engano, o total da despesa primária foi cerca de 55,000 milhões de euros.

    Dividindo isto pelo número de habitantes, dá cerca de 5500 euros anuais por cada habitante.

    Ou seja, cerca de 460 euros por mês. Olhe que há muita gente a pagar muito mais que 460 euros por mês em taxas e impostos. Eu pago muitas vezes esse valor, mas não me queixo. Sei que sou um privilegiado e não me importo de contribuir para outros menos privilegiados. Quando era jovem foi graças a outros que pude ter formação superior quase gratuita, e não me importo de agora retribuir.

    Repito: estas contas estão simplificadas, só para termos uma ideia geral.
    Concordam com este comentário:J.Fernandes

    Bom, nessa perspectiva, estará correto. Ainda que me pareça uma forma demasiado simplista de fazer as contas. Por esses cálculos, tenho meses de pagar 4x aquilo que o estado me proporciona, e não me queixo: só assim funciona uma sociedade.
    Concordam com este comentário: eu
 
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