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    • CMartin
    • 29 fevereiro 2016 editado

     # 241

    Colocado por: m.arq
      círculo-cromático.gif

    #245
    Não gosto particularmente de nenhuma das outras cores com excepção do encarnado, do violeta, lilás e roxo, do verde garrafa; são veludos, sedas selvagens com e sem brocados. O azul - nessa tonalidade - são peças em vidro por exemplo jarras decorativas ou para flores, ou frasquinhos de perfume com tampas em prata. Ou o sapato da cinderela.
      e5ba73f31197793961999576f21f1c1c.jpg
    • CMartin
    • 29 fevereiro 2016 editado

     # 242

    Colocado por: m.arq
      Carré blanc sur fond blanc, de Kazimir Malevitch (1918).jpg


    # 247
    São azulejos duma casa velha, ou as paredes dela ou lençóis em linho ou uma colcha de crochet.
      casaagosto11-076.jpg
      casaagosto11-077.jpg
  1.  # 243

    O #247 é também marfim.
      83-1.jpg
    • CMartin
    • 29 fevereiro 2016 editado

     # 244

    m.arq por favor dê como terminado o desafio, se não, nunca mais me calo..Tenho alguma dificuldade por causa do mais ser menos.
    • CMartin
    • 29 fevereiro 2016 editado

     # 245

    Colocado por: FlicaContinuo a enviar as fotos

    Flica,
    Excelente edifício, diga-me là porque não se constrói assim jà, que eu não sei ?! Faz ideia Flica no que nos tornàmos?

    Sobre a arte déco :"Representou a adaptação pela sociedade em geral dos princípioscubismo, do exotismo e do princípio da obra de arte total herdado do Art nouveau. Sem abrir mão do requinte, os objetos têm decoração geometrizada nas arquiteturas, esculturas, joias, luminárias e móveis, mesmo quando são feitos com bases simples; o betão armado (concreto) pode ser paramentado de madeira e outros ornamentos de bronze, mármore, prata, marfim, etc. Diferentemente da Art nouveau, a Art déco tem mais simplicidade de estilo." (Fonte : wiki)
    • CMartin
    • 29 fevereiro 2016 editado

     # 246

    Colocado por: m.arq

    Coisa complicada, pescoço 90º á esquerda e histórias de embalar.Logo o modernismo resolveu o problema. E depois passados quase 100 anos vieram complicar outra vez. (Taveira inc.) É da vida.
    Cmps!


    Colocado por: FlicaOnde está o pescoço de 90°? E as histórias de embalar? Não percebi ao que se refere. Viu s foto do conjunto harmonioso, estas que tento enviar às parcelas são só para apreciarem os detalhes

    Obg


    Flica e todos,
    Pescoço a 90º para melhor apreciar a foto que está ao contràrio. .
    Atentem : "Um dos princípios básicos do modernismo foi o de renovar a arquitetura e rejeitar toda a arquitetura anterior ao movimento; principalmente a arquitetura do século XIX expressada no Ecletismo. O rompimento com a história fez parte do discurso de alguns arquitetos modernos, como Le Corbusier e Adolf Loos. Este aspecto - na sua forma simplificada - foi criticado pelo pós-modernismo, que utiliza a revalorização histórica como um de seus motes."(Fonte: wiki)

    E será por isso que m.arq referencia o modernismo e o pós-modernismo, digo eu porque é o que me parece:

    É a falta de referência histórica a falta de gosto (?!!!).
    • CMartin
    • 29 fevereiro 2016 editado

     # 247

    Caramba! Até vou repetir isto:

    É a falta de referência(s) histórica(s) a falta de gosto (?!!!).

    Thoughts ?!
  2.  # 248

    O rompimento com a Historia faz parte do ADN Portugues.

    Só há Vida a seguir ao 25 Abril. Tudo o que esta para tras, foi apagado com um apagado.

    Triste País o que não tem memória!
    Concordam com este comentário: CMartin
    • CMartin
    • 29 fevereiro 2016 editado

     # 249

    Serà por isso que em Portugal se foge das casas velhas? É do tempo em que trabalhavamos a terra e como Saramago, se comia cangarinhas? Não pode ser, é demasiado simplista, as pessoas têm actualmente outra visão. Não..?
    Todos os países tiveram a sua cruz.

    Colocado por: luis_guilhermeO rompimento com a Historia faz parte do ADN Portugues.

    Só há Vida a seguir ao 25 Abril. Tudo o que esta para tras, foi apagado com um apagado.

    Triste País o que não tem memória!
    • CMartin
    • 29 fevereiro 2016 editado

     # 250

    Colocado por: luis_guilhermeO rompimento com a Historia faz parte do ADN Portugues.

    Só há Vida a seguir ao 25 Abril. Tudo o que esta para tras, foi apagado com um apagado.

    Triste País o que não tem memória!
    Concordam com este comentário:CMartin


    Luis, ou và, afinal quem não gosta do antigo :
    null

    Sempre poderà apreciar o mais actual:
    null

    Ou nem pensar, mesmo, nem um e nem o outro, nenhum ?
  3.  # 251

    Colocado por m.arq
    "
    Coisa complicada, pescoço 90º á esquerda e histórias de embalar.Logo o modernismo resolveu o problema. E depois passados quase 100 anos vieram complicar outra vez. (Taveira inc.) É da vida.
    Cmps! "


    Tenho de pedir desculpa pela minha enépcia. A foto estava direita no meu sphone mas ao colocá-la saíu de lado, automaticamente, adaptou-se ao espaço? Não sei! E não sei tb porque as outras não se afixam.Tenho de consultar o tópico da informatica.
  4.  # 252

    Colocado por: CMartin

    Luis, ou và, afinal quem não gosta do antigo :


    Sempre poderà apreciar o mais actual:


    Ou nem pensar, mesmo, nem um e nem o outro, nenhum ?


    O galo de Barcelos é sempre simpático, já a galinha artista do regime, dispenso, não obrigado!
    Concordam com este comentário: CMartin
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
    •  
      GMCQ
    • 1 março 2016

     # 253

    Colocado por: CMartin
    A quem é que se pode chamar à responsabilidade por estas construções ? Ao dono de obra, ao arquitecto ou a quem as compra (ao mercado) (..).
      20160225_115251.jpg


    No outro dia passei por aqui, isto não fica numa avenida com fábricas/lojas/armazens? do outro lado da estrada?
  5.  # 254

    Upss ..." Inépcia", antes que outro amigo corrija. ..
    Concordam com este comentário: CMartin
  6.  # 255

    É a falta de referência(s) histórica(s) a falta de gosto (?!!!).

    CMartin
    É tudo isso que diz e muito mais, mas muito mais.
    Veja, eu conheci Monte Gordo com a marginal mais linda do mundo.Todas as pequenas mmoradias eram lindas, todas difetentes mas casavam de tsl modo que a harmonia era sublime. Depois, num dia de Deus, juntaram-se: patos bravos, arquitectos e presidentes de câmara, todo em uníssono e destruíram tudo!!! Agora pergunto, além da falta de referências e de gosto, o que é que efectivamente os moveu? Ainda não consegui fazer o luto daquilo que desapareceu. No resto da vila tb não ficou pedra sobre pedra mas a marginal...!!! Vila Moura, Vale de Lobo são um prêt a porter, tudo bem. Mas destruir o existente? Destruir a nossa história? É mt grave, é crime sem castigo.
    Concordam com este comentário: CMartin, maria rodrigues, luis_guilherme, benicami
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  7.  # 256

    É a falta de referência(s) histórica(s) a falta de gosto (?!!!).

    CMartin
    É tudo isso que diz e muito mais, mas muito mais.
    Veja, eu conheci Monte Gordo com a marginal mais linda do mundo.Todas as pequenas mmoradias eram lindas, todas difetentes mas casavam de tsl modo que a harmonia era sublime. Depois, num dia de Deus, juntaram-se: patos bravos, arquitectos e presidentes de câmara, todo em uníssono e destruíram tudo!!! Agora pergunto, além da falta de referências e de gosto, o que é que efectivamente os moveu? Ainda não consegui fazer o luto daquilo que desapareceu. No resto da vila tb não ficou pedra sobre pedra mas a marginal...!!! Vila Moura, Vale de Lobo são um prêt a porter, tudo bem. Mas destruir o existente? Destruir a nossa história? É mt grave, é crime sem castigo.
  8.  # 257

    A evolução dos materiais de construção - parte II
    Rita Melo
    Na Homify: https://www.homify.pt/livros_de_ideias/36051/evolucao-dos-materiais-de-construcao

    O cimento ou betão eram antes encarados, juntamente com o tijolo, três materiais de construção mais básicos e imprescindíveis de aplicar em qualquer obra e que facilmente ficavam englobados no processo, sem qualquer tipo de visibilidade. Agora que os tempos mudam, já é normal ver-se o cimento ou betão com posição de destaque, onde aparece num qualquer chão de sala, ou alpendre, ou mesmo numa parede nua. É importante mencionar que é possível ter cimento e betão constituídos em parte por materiais de construção reciclados sem que percam as suas características físicas. Isto sim é um grande avanço na construção!

    Fonte da imagem :www.home-designing.com
    Concrete wall
      concrete-walls.jpg
  9.  # 258

    A evolução dos materiais de construção - parte II
    Rita Melo

    Na Homify:mesma fonte.

    Madeira, sim por favor!

    A adaptação à finalidade é importante, e por isso os materiais devem variar consoante a aplicação. A madeira por exemplo, é um material que resulta lindamente no chão de uma sala de estar ou dos quartos, bem como no teto interior de uma casa.

    Madeira exterior também funciona
    A madeira é um material quente, com o qual temos a sensação de conforto e de maleabilidade. A aplicação de parquet numa sala de estar é fácil durante a construção e pode permitir aplicar outros materiais de construção em conjunto como aquecimentos (piso radiante) ou outros tipos de aplicações que levem a um melhor aproveitamento energético. Hoje em dia as soluções da aplicação da madeira como material de construção permitem uma maior durabilidade da mesma, como é o exemplo da “engineered wood”. Assim as preocupações com desgastes e alterações de volume da madeira são minimizados, e com a ausência destas poderá estender-se a sua aplicação a outras áreas como rodapés, revestimento de paredes e detalhes interiores.

    Como material de construção a madeira é também bastante aplicada no exterior em deques, e varandas. Para esta finalidade é importante ter em conta um tipo de tratamento diferente, para que a durabilidade da madeira seja prevista às intempéries.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Flica
  10.  # 259

    Engineered Wood
    Derivados da madeira
    Definição

    O termo derivados da madeira abrange diferentes produtos que surgem da desintegração da madeira e sua posterior agregação, maioritariamente sob pressão e adição de outras substâncias (p.ex., resinas sintéticas, aglutinantes minerais e aditivos semelhantes). São considerados derivados da madeira, nomeadamente, os materiais em forma de painel (madeira compensada, aglomerado de partículas, aglomerado de fibras) e as respectivas peças formadas, construídas a partir de madeira compensada ou aglomerados de partículas ou fibras. As vantagens dos derivados da madeira em relação à madeira maciça residem na construção mais homogénea e, deste modo, no comportamento mais uniforme, na disponibilidade de maiores dimensões e no maior aproveitamento da matéria-prima.

    O contraplacado
    é composto por, no mínimo, 3 camadas de madeira coladas, sendo os veios da madeira colocados perpendicularmente aos da camada anterior. Em função do tipo da posição central distingue-se:
    Contraplacado laminado
    Camada central de laminado, todas as camadas de laminado são do mesmo tipo de madeira
    Contraplacado sarrafeado
    Camada central composta por diversos sarrafos de madeira colados, com espessura 24- 30 mm . Se os sarrafos na camada central não estão colados, fala-se de um painel de ripas.
    Contraplacado sarrafeado laminado
    Camada central composta por tiras laminadas de aprox. 8 mm, dispostas na vertical em relação ao plano do painel
    O contraplacado composto
    possui, para além das camadas de laminado, pelo menos mais uma camada feita a partir de outro material (p.ex., camada central de aglomerado)
    Os painéis com várias camadas de laminado coladas também são designados materiais compensados. A este grupo pertencem também a madeira empilhada, na qual as camadas de laminado são coladas com os veios da madeira em sentido paralelo, ou o contraplacado estrela, que é composto por, no mínimo, 5 camadas de laminado coladas, dispostas num ângulo de 30- 45º, e o contraplacado de resinas sintéticas, de alta densidade, no qual pelo menos 5 camadas de laminado de faia europeia, banhadas em resina sintética, são unidas sob forte pressão. .

    O aglomerado
    é produzido através da compressão de partículas de madeira e/ou outros materiais fibrosos vegetais (p.ex., fibra de cannabis, linho, plantas anuais) juntamente com colas orgânicas (resinas sintéticas) ou aglutinantes minerais (p.ex., gesso, cimento). A densidade bruta situa-se entre 480 – 750 kg/m³. Em função do alinhamento das partículas ou do método de produção é possível distinguir:
    Aglomerado de compressão plana
    As partículas estão orientadas maioritariamente em direcção paralela ao plano do painel. A construção é de uma ou várias camadas, em geral, de 3 camadas. Mediante técnicas de dispersão especiais, as partículas mais grossas ficam no centro do painel, e os mais finos, nas camadas de topo
    Exemplos para tipos de painel, com abreviaturas
    FPY: Painel de aglomerado plano para fins universais
    FPO: Painel de aglomerado com superfície de estrutura fina
    Painel de aglomerado de fieiras
    Painel de camada simples, onde as partículas ficam maioritariamente na vertical em relação ao plano do painel. Fabrico mediante contínuo enfiar num vão vertical de compressão. SR: Painel tubular de fieiras
    SV: Painel integral de fieiras
    Aglomerado ligado por minerais
    Painéis comprimidos usando aglutinantes minerais. A este tipo de painéis pertencem os aglomerados ligados com cimento, magnesita ou gesso. As vantagens destes painéis são a alta resistência à humidade e aos fungos e o comportamento em caso de incêndio. Como desvantagens devem ser referidas o processamento mais difícil, a menor resistência à flexão e o maior peso (850 – 1200 kg/m³, excepto: painel leve de palha de madeira, aprox. 360 – 570 kg/m³).

    Fonte: http://www.klingspor.ca/html/index.php?site=3_19_66&lng=por
  11.  # 260

    A Linguagem Arquitectónica
    Elementos de composição arquitetónica

    A expressão linguagem arquitetónica refere-se ao conjunto de elementos que dão à composição arquitetônica, enquanto expressão artística e manifestação da vontade humana, um certo ordenamento sintático, morfológico e semântico. Os arquitetos não pretendem com sua obra passar "mensagens" concretas, traduzíveis em palavras, através do domínio da gramática e da sintaxe das formas e do espaço, mas do contrário, transmitir ao usuário da arquitetura uma determinada experiência abstrata.

    O domínio da linguagem arquitetônica envolve o reconhecimento de que a composição arquitetônica surge a partir das relações formais, sintáticas e pragmáticas dos elementos a serem trabalhados e que diferentes formas de organização das informações existentes busca resultar em produtos adequados a uma dada intenção. Dessa forma, o estudo desta linguagem confunde-se com os postulados teóricos da teoria da gestalt, mas não se limitam a ela.

    Portanto, a linguagem arquitetônica de uma determinada obra de arquitetura se dá pela relação entre seus elementos e o todo, de acordo com o partido tomado pelo arquiteto e compondo, através da relação entre as partes e o todo, uma unidade estética. Eventualmente a palavra é confundida com a expressão estilo, embora do ponto de vista teórico, o estilo se refere a uma determinada classificação (em geral histórica) sobre a produção arquitetônica de um povo ou período: normalmente está associado ao estabelecimento de regras de composição e projeto. A linguagem, por outro lado, se refere simplesmente ao uso dos elementos arquitetônicos com o fim de se chegar à composição, seja ela qual for.

    A linguagem arquitetônica também transcende a questão do belo, por si só: não se pretende a beleza como simples juízo de valor, mas como experiência estética que gere uma certa fruição. Em geral, o correto domínio dos elementos, através do controle de suas várias relações, resultará em obras "belas", mas ainda assim de um ponto de vista relativo.

    Como as questões relativas à linguagem aplicam-se aos diversos campos da expressão humana, é preciso limitar campo de atuação da linguagem da arquitetura. Para isso, é preciso refletir sobre aquilo que a define por princípio, pelo seu principal meio de expressão e de trabalho.

    Este meio é o espaço. É no espaço (entendido em toda a sua amplitude de significados, não só o espaço cartesiano mas também o espaço social, o espaço vivenciado pela experiência humana) que a arquitetura efetivamente se manifesta e no qual os seus elementos podem ser arranjados. A linguagem da arquitetura, portanto, é sinteticamente o espaço. Os invólucros formais que definem o espaço (as paredes de uma construção, por exemplo), do ponto de vista da linguagem, são considerados não um fim mas um instrumento: as alterações que se fazem neles têm como fim a alteração do espaço como ente a ser percebido pelo homem. Um exemplo claro deste raciocínio é a pintura de apenas uma entre várias paredes de uma cor mais escura que as outras, alterando a forma como um indivíduo sentirá o tamanho a ser percorrido até chegar até ela.

    Os seguintes elementos são os mais explorados como meio de expressão da arquitetura:

    Forma
    Dimensão
    Textura
    Cor
    Luz e Sombra


    Os seguintes artifícios são utilizados como instrumento de composição daqueles elementos:

    Proporção
    Ritmo
    Repetição
    Contraste e harmonia


    Fonte : https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Linguagem_arquitetônica
 
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