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  1.  # 221

    Colocado por: jlmfrBom dia.

    Atualmente a melhor proposta que temho é a do Bic com possibilidade de 1,5% de spread. Que scham? Alguém tem CH no BIC?


    O user Rodri12 tinha mas se procurar ai pelo forum acho que não gostava muito....
  2.  # 222

    Obrigado

    (Update à mensagem anterior)

    Bom dia.

    Atualmente a melhor proposta que tenho é a do Bic com possibilidade de 1,5% de spread e com comissões de 1€ relativas ao processamento da prestação. Metade, por exemplo; dos praticados na CGD.Que acham? Alguém tem CH no BIC?
  3.  # 223

    Só consegui 1,75 no BIC. Parece-me uma boa proposta mas tudo depende da Euribor contratada, se a taxa pode refletir euribor negativa, rácio F/G e rendimento mensal.
  4.  # 224

    Colocado por: mfiguEm portugal 92 % é variável. Na Bélgica 92% é fixa a longo prazo por exemplo. O que leva a esta opção diferente?

    Interessante. Presumo que seja uma questão meramente cultural. Contrariamente aos habitantes de outros países, o português raramente olha a longo prazo e é muito mais avesso ao risco.
    Obviamente que todos querem pagar o menos possível por um mesmo produto, daí a resistência a uma opção que no imediato os põe a pagar bem mais.
    Concordam com este comentário: mfigu
  5.  # 225

    Embora esteja preocupado com a solidez dos bancos, no caso dos créditos, julgo que não haverá tantos como quando depositamos as poupanças num banco..

    Neste momento as propostas que tenho variam entre os 1,75% na CGD (atual) e 1,5% possível no BIC e Popular. (Euribor 12 meses). Taxa fixa não me parece muito apetecível. No entanto, é sempre uma incógnita a 25 anos
  6.  # 226

    ATENÇÃO ao BIC que acho que não reflete Euribor negativas. Caso a Euribor seja negativa o banco considera euribor 0, ou seja, o valor do spread será sempre pago pelo valor contratualizado.
  7.  # 227

    Na minha opinião a questão da taxa variável tem a ver com o imediatismo da decisão de escolher onde pago menos...o que é perfeitamente natural, pois procura-se reduzir custos...no entanto, não demonstra qualquer preocupação com o longo prazo, que por definição não são os próximos 5 anos, mas sim os 10, 20 ou 30 anos subsequentes.

    Não é uma crítica, é uma realidade do nosso país, devido ao baixo salário médio.

    No entanto, para reflectirem relembro as palavras de outro utilizador: (sem citar, mas o contexto era este) quando contratei o CH comecei com 500 e de prestação, subiu até aos 800 € e agora é de 300 €.

    Lembrem-se todos que as Euribores nunca estiverem neste nível, negativas, e para baixo não descem mais...o caminho lógico e natural é subirem...

    Nas vossas simulações olhem bem para as prestações quando as taxas sobem 2% ou 3%...
  8.  # 228


    Nas vossas simulações olhem bem para as prestações quando as taxas sobem 2% ou 3%...


    Por essa mesma razão é que eu estou sempre atenta às oscilações do mercado para chances de renegociar o spread.
    Comecei com 2,9% e já vou com 2,5%.

    Quero ver se consigo baixar para uns 2% ainda este ano. Assim, quando a Euribor subir, porque ela há de subir, a diferença para a prestação inicial (com os tais 2,9% de spread), não há de ser tão grande.

    O ideal era se no futuro conseguisse perto de 1% =) Mais baixo que isso não acho que consigo, mesmo num futuro a médio prazo.
    Concordam com este comentário: larkhe
  9.  # 229

    Colocado por: Tyrande

    Por essa mesma razão é que eu estou sempre atenta às oscilações do mercado para chances de renegociar o spread.
    Comecei com 2,9% e já vou com 2,5%.

    Quero ver se consigo baixar para uns 2% ainda este ano. Assim, quando a Euribor subir, porque ela há de subir, a diferença para a prestação inicial (com os tais 2,9% de spread), não há de ser tão grande.

    O ideal era se no futuro conseguisse perto de 1% =) Mais baixo que isso não acho que consigo, mesmo num futuro a médio prazo.



    Eu comecei com um spread de 3,75 e agora esta em 2 :) mas concordo plenamente com o que diz Tyrande
  10.  # 230

    Colocado por: mfiguLembrem-se todos que as Euribores nunca estiverem neste nível, negativas, e para baixo não descem mais...o caminho lógico e natural é subirem...


    Não necessáriamente. Até podem ir até aos 5% negativos dentro de meia duzia de anos... é altamente improvavel, mas afirmar que "para baixo não descem mais" é fazer futurologia. Praticamente todas as previsões económicas falham (em todos os espectros da economia, incluíndo a banca e sector financeiro), pelo que em previsões a médio não acredito nelas, sejam elas quais forem. Basta rebentar uma guerra em grande escala que a economia é logo toda afectada.

    As taxas fixas são para isso mesmo, para nos precavermos de eventuais disturbios financeiros, pois as taxas variaveis são uma lotaria.
    Concordam com este comentário: mhpinto
  11.  # 231

    Colocado por: mhpintoo português raramente olha a longo prazo e é muito mais avesso ao risco.


    Se o Português fosse mais avesso ao risco ia para a taxa fixa que não tem risco nenhum, ao contrário da taxa variavel cuja evolução a médio e longo prazo é uma incógnita.
    Concordam com este comentário: larkhe, mfigu, Supporter
  12.  # 232

    Colocado por: marcoaraujoSe o Português fosse mais avesso ao risco ia para a taxa fixa que não tem risco nenhum, ao contrário da taxa variavel cuja evolução a médio e longo prazo é uma incógnita.

    Pois deveria ser assim, mas infelizmente parece-me que a coisa é vista ao contrário: ou seja, é visto como um risco estar a contratar algo por um preço superior na esperança de que venha a valer a pena. Suspeito que a linha de pensamento mais normal será algo como: "E se afinal a taxa se mantiver tão baixa como agora durante 20 anos? Passei por parvo e perdi dinheiro". E se calhar, mais do que o dinheiro perdido, é a parte do "passei por parvo" que muitos portugueses não conseguem engolir.
  13.  # 233

    Colocado por: mfiguA ideia é que o banco ganha mais na fixa do que na variável mas o ganho é idêntico, não fosse o banco bom a fazer contas. O spreaf é o ganho. O indexante de cada uma das opções será o preço de custo do dinheiro.


    isso não é bem assim...
  14.  # 234

    Colocado por: Victor Ribeiro

    isso não é bem assim...


    Ok, aguardamos a explicação...

    Quanto ao facto de ser futurologia a citação de que não desce mais a Euribor tenho de aceitar, mas verifiquemos a probabilidade e a análise de se aceitar uma Euribor = a -5%%%%%...
  15.  # 235

    Colocado por: mfiguOk, aguardamos a explicação...


    Se é bancário, analise o produto bancário de duas operações exactamente iguais mas um de taxa variável e outra de taxa fixa...
    Concordam com este comentário: Jpires76
  16.  # 236

    Obrigado Victor.
  17.  # 237

    Qual é a maior preocupação que vos ocorre entre escolher por taxa fixa ou variável?? Pessoalmente, e nao entendendo nada disto, por mais que leia este e outros tópicos sobre o assunto, a minha maior preocupação é nao pagar de prestação mensal, durante os 25, 30, 35 anos, mais de 400€. Se houvesse uma taxa que me garantisse esta segurança eu nao me importaria de quanto me custaria no final do empréstimo desde que eu pudesse dormir descansado.
  18.  # 238

    xanno se quer certeza absoluta na prestação opte pela taxa fixa. Caso fique sujeito à volatilidade das taxas variáveis pode ter surpresas que, no seu caso, parece ser o que pretende evitar.
    Concordam com este comentário: mfigu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: xanno
  19.  # 239

    Já aqui disse, volto a dizer. A primeira preocupação e precaução a ter em conta, é fazer uma compra/crédito que fique com uma prestação bem abaixo da capacidade financeira atual. Se começa já no limite da capacidade financeira, tem tudo para se dar mal!!
    Concordam com este comentário: Jpires76, mhpinto
    Estas pessoas agradeceram este comentário: xanno
  20.  # 240

    Ficaria confortável a pagar uma prestação de 30 a 35% do rendimento mensal, sendo que seria o único crédito. Isto sim seria o ideal.
 
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