Estamos a ter os défices mais baixos da história da democracia, por isso, não concordo que não estejamos a fazer reformas e ajustes...
Colocado por: Neon
Já agora contas simpáticas os recursos gastos na banca penso já rondarem os 15 M€, e não fosse isso os deficits em 2015 e 2016 teriam sido respetivamente 2,8% (abaixo dos 3%) e 1,8 %
Colocado por: luisvv
Segundo o BdP, o impacto dos bancos em meados de 2016 o impacto acumulado era de 12,5MM€, e desde então não houve mais - salvo erro, até terá havido uma redução por via do BPP.
Colocado por: NeonAs alegadas habilidades contabilísticas não passam da simples constatação que fora depósitos houve um agravamento da divida em 5,5 mil milhões. ponto final, parágrafo travessão
Melhor explicando dos 9,5 M€ ...4,0 M € estão guardados e não foram gastos nas **** (...ainda...mas vão ser)
Colocado por: luisvvComprar mais aos outros não é mau, é exactamente o objectivo de todos nós: aumentar o nosso bem-estar. ..GERALMENTE não é apenas mau. É PÉSSIMO.
Colocado por: luisvvO Luis sabe perfeitamente que é possível reduzir a dívida mesmo tendo défices (e sem recurso a medidas extraordinárias).É verdade.
Colocado por: luisvvNo período dos mais relevantes aumentos da dívida o défice nunca foi "mais ou menos 3%". A dívida pública, no ano 2000, era de cerca de 50% do PIB, embora houvesse mais alguma fora do orçamento.Em vez de mais ou menos, eu devia ter escrito "superior ou inferior a 3%".
Colocado por: luisvvA UE enfiou cá cerca de 9 milhões de euros por dia em mais de 25 anos. Não lhe parece solidariedade? O empréstimo quando já ninguém nos emprestava, também não?Só o "Deutsche Bank" recebeu uma ajudinha superior à da Grécia. E todos os outros grandes bancos (Franceses, Ingleses, etc.) receberam ajudinhas de semelhante dimensão. Isso sim, foi solidariedade! ;-)
Colocado por: luisvvÉ bom que o défice tenha sido baixo, embora com ajuda de alguns malabarismos, que já não estarão disponíveis para 2017. Esperemos que haja outros.Os últimos malabarismos foram
Colocado por: Luis K. W.Desde que o Governo tomou posse, os nossos governantes evitam o usa da palavra "crise", ou do termo "austeridade".
Colocado por: Neon
impacto acumulado desde quando?
É que segundo o BCE, desde o BPN 2008 já são mais de 19M€ ;D
Colocado por: J.FernandesSó um exemplo, o governo ficou todo contente por a recapitalização da CGD não ser contabilizada no défice, mas o certo é que é dinheiro que o contribuinte vai ter que pagar, e vai lá ficar contabilizado nos números da dívida pública.
Colocado por: J.Fernandesestamos no plano das alucinações colectivas.É isso.
Colocado por: euSim, mas isso são despesas extraordinárias não estruturais, que não têm nada a ver com a despesa primária do estado.
Colocado por: euOu se calhar até sei: como é fácil de verificar nestes tópicos, as opiniões mudam consoante a cor do governo. Quando o PSD estava no governo, a redução do défice era boa; agora pelos vistos é má.
Colocado por: Luis K. W.Parece que a droga actual dá menos pesadelos.
Colocado por: J.FernandesObviamente, que a redução do défice, em termos genéricos, é boa, mas se a melhoria do défice não corresponder a uma descida do ritmo de endividamento - e até pelo contrário a uma subida -, então iremos de melhoria em melhoria até à bancarrota e a mais uma troika.
Colocado por: euAcho que é consensual que a dívida tem que ser controlada, mas um dos passos mais importantes desse controlo é exatamente reduzir o défice.
Colocado por: J.FernandesObviamente, que a redução do défice, em termos genéricos, é boa
Colocado por: J.FernandesUsando a expressão do Costa, o valor da dívida e o seu crescimento é o algodão que não engana.
Colocado por: euMas as coisas até estão a compor-se... de 2008 a 2012 é que foi uma catástrofe.
Colocado por: eude 2008 a 2012 é que foi uma catástrofe.
Colocado por: J.Fernandestornou a subir para 130,4% (nºs do Pordata).
Colocado por: Luis K. W.
GERALMENTE não é apenas mau. É PÉSSIMO.
E não aumenta o nosso bem-estar. Aumenta é o bem-estar de quem nos vende produtos estrangeiros.
Experimente SÓ comprar laranjas espanholas e pão francês (disfarçado de "pão da avó" ou de "pão de mafra"), enviando as laranjas alentejanas e algarvias, e os excelentes pães produzidos em Portugal para o lixo.
Estaremos a dar emprego a espanhóis e franceses e a mandar portugueses, nossos familiares, conhecidos, vizinhos para o desemprego.
E só aumentaremos o bem-estar dos donos dos "Pingo Doce" e afins.
É verdade.
O que eu pretendia dizer foi que um défice de 2% foi o melhor conseguimos fazer em 42 anos. Portanto, TODOS os Governos foram "culpados" de gasto excessivo.
Em vez de mais ou menos, eu devia ter escrito "superior ou inferior a 3%".
O "mais alguma fora do orçamento" era imenso. Se calhar, a dívida escondida (por todos os governos) era de uns 10% do PIB, não?
Só o "Deutsche Bank" recebeu uma ajudinha superior à da Grécia. E todos os outros grandes bancos (Franceses, Ingleses, etc.) receberam ajudinhas de semelhante dimensão. Isso sim, foi solidariedade! ;-)
Os últimos malabarismos foram a maior diminuição de desemprego num ano, de que há registo, e um aumento das receitas da Segurança Social acima das previsões do orçamento. Por este andar, terá de haver um orçamento rectificativo para prever o que se fará ao superavit.
Ok. A situação continua periclitante. Mas a atitude perante ela é fundamental. Desde que o Governo tomou posse, os nossos governantes evitam o usa da palavra "crise", ou do termo "austeridade".
Felizmente que os portugueses são muito crentes. Aliás, só neste país se reservaria o Marquês para os futeboleiros darem largas à sua alegria pelo dia do centenário da alucinação colectiva de Fátima, numa altura em que o nosso Salvador estará a defender a honra da pátria em Kiev.