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  1. Colocado por: branco.valterFN Herstal. Soudal, etc.


    E há mais: Deceüninck, Sobinco, etc.
    • eu
    • 28 outubro 2015
    E não esquecer isto:

    Concordam com este comentário: two-rok
  2. Isso é que é!
  3. Por isso é que os Suíços não engordam, só comem chocolate negro do bom! Não comem cá chocolates de manteiga baratos :)
  4. Tal como os novos 700 mil novos contratados a prazo temos um governo a prazo... é moda!

    Cada um colhe o que semeia!

  5. E o que quer demonstrar com isso? Que as empresas viveram durante muito tempo no limiar das suas possibilidades, financiadas à custa dos bancos, do estado e das pequenas empresas? E sem qualquer preocupação em criar reservas ou modernizar a sua gestão e os meios produtivos? Preocupadas única e simplesmente em gerar lucros e crescimento alavancado?


    O que quero demonstrar é que, devido à diabolização do capital (que se traduz em inúmeros aspectos da nossa vida, mas que se pode caricaturar com a ideia de "jogar na bolsa"), as empresas portuguesas são especialmente pequenas e ineficientes no uso do capital e dos recursos em geral, pelo que são e serão incapazes de sustentar sonhos de grandeza.


    Para que não seja mal entendido, eu não estou a tentar argumentar contra as grandes empresas. O que eu estou a tentar dizer é que uma classe média forte é tão importante como um tecido empresarial saudável e produtivo. O anterior governo foi bom para criar a consciência de que não podemos viver acima das nossas possibilidades e por um travão ao despesismo mas agora pede se mais que isso. É preciso criar condições para defender o crescimento e travar o empobrecimento da classe média. Caso contrário a espiral descendente irá manter-se ad eternum, sendo a falência a única forma de a parar.

    Conversa redonda. O empobrecimento foi resultado directo de ... não sermos tão ricos como julgávamos que éramos e termos chocado com a parede do fim do crédito ao Estado, que se traduziu na necessidade de aproximar despesa e receita do Estado. Não se trata de verdadeiro empobrecimento, da mesma forma que uma família que esgotou o plafond do cartão de crédito não empobrece quando deixa de poder continuar a utilizá-lo..


    Para o conseguir é preciso renegociar a divida com os parceiros

    Não precisa de qualquer renegociação, basta ir rolando dívida, contraindo nova dívida a custos mais baixos que a que vai vencendo.


    e investir de forma bem planeada, sem recorrer a projetos megalómanos, em setores estratégicos da economia de forma a criar mão-de-obra de obra qualificada e empresas preparadas para competir no mercado nacional e internacional.


    Aí discordamos, obviamente: não há sectores estratégicos, e se houvesse não caberia ao Estado defini-los nem promovê-los. É de uma confiança excessiva julgar que um Estado pode prever ou orientar a evolução da economia mundial ou o que devem as empresas fazer - basta ver que há 10 anos o Youtube não existia, o Facebook era uma miragem, o Iphone surgiu em 2007. Daqui a 10 anos, quem sabe como será o mundo?
    Concordam com este comentário: two-rok
  6. Colocado por: maria rodrigues
    Subtilezas balofas que já cá faziam falta


    Oh, que surpresa, não jogou a carta do "Ai que eu sou mulher e estão-me a contrariar"...
    Concordam com este comentário: treker666, two-rok, tostex
  7. Colocado por: luisvvOh, que surpresa, não jogou a carta do "Ai que eu sou mulher e estão-me a contrariar"...


    Espera-se um "Resvalou na couraça" muito em breve...
    Concordam com este comentário: tostex
  8. Colocado por: luisvv Aí discordamos, obviamente: não há sectores estratégicos, e se houvesse não caberia ao Estado defini-los nem promovê-los. É de uma confiança excessiva julgar que um Estado pode prever ou orientar a evolução da economia mundial ou o que devem as empresas fazer - basta ver que há 10 anos o Youtube não existia, o Facebook era uma miragem, o Iphone surgiu em 2007. Daqui a 10 anos, quem sabe como será o mundo?


    Então também considera que a Alemanha é um caso de sucesso porque o estado é totalmente passivo, não intervém na economia e não apoia setores que considera estratégicos?
  9. A Alemanha é o país da Europa onde há mais controlo por exemplo das importações, mesmo da UE.

    Tudo o que são concursos públicos e compras publicas são prioritárias para empresas alemães e quando há estrangeiras é uma dificuldade enorme em conseguir concorrer.

    É um caso claro faz o que eu digo (neste caso "mando") e não o que eu faço!
  10. Colocado por: two-rok

    Espera-se um "Resvalou na couraça" muito em breve...
    Concordam com este comentário:tostex


    Isto realmente 'resvala' muito para o deja vu...
  11. Ás vezes é uma chatice quando a realidade não corresponde com a cassete ...
    http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/portugueses_foram_dos_que_menos_riqueza_perderam_com_a_crise.html
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  12. Colocado por: luisvv
    Oh, que surpresa, não jogou a carta do "Ai que eu sou mulher e estão-me a contrariar"...

    Em boa verdade, esperaríamos melhor capacidade argumentativa! Nem mesmo, sendo coadjuvado pelo coro dos ecos, seus seguidores, nos deixamos impressionar... Acreditamos que se sinta contrariado (irritado?), mas não se amofine porque faremos os nossos comentários (quem determina, como e quando, somos nós), sempre que nos aprouver e entendermos por necessário! E... Os cães ladram... E a caravana passa!
    Concordam com este comentário: jpvng
    • eu
    • 28 outubro 2015 editado
    Colocado por: maria rodriguesOs cães ladram... E a caravana passa!


    Colocado por: maria rodriguesesperaríamos melhor capacidade argumentativa!
    Concordam com este comentário: two-rok, tostex
  13. Ás vezes é uma chatice quando a realidade não corresponde com a cassete ...

    Veja lá então se desliga a SUA cassete:

    "Mas há algo revelador que só aparece vendo o relatório do BCE (link no artigo e consultável aqui:https://www.ecb.europa.eu/pub/conferences/shared/pdf/2015-10-15_Household_Sector_Report.pdf . A origem/natureza da perda de riqueza é totalmente distinta nos casos português e nos casos da Espanha, Grécia e Irlanda. Neste três últimos o mergulho é quase totalmente devido à "non-finantial revaluation" (imóveis - cujo valor caiu a pique), enquanto que o caso português há uma componente forte de "finantial revaluation". Se descontássemos a variação de riqueza que vem da desvalorização de imóveis, Portugal era o 2º país que mostrava o maior impacto, depois de Chipre!! (mostrado na página 15 do relatório do BCE)."
  14. Prontes, os sem-abrigo foram os mais prejudicados pois não tinham imoveis para desvalorizar...
  15. Colocado por: j cardosoSe descontássemos a variação de riqueza que vem da desvalorização de imóveis, Portugal era o 2º país que mostrava o maior impacto, depois de Chipre!! (mostrado na página 15 do relatório do BCE)."

    É claro que devíamos descontar a desvalorização de imóveis - é que em Portugal há pouquíssimos proprietários e os bancos não são donos de quase imóveis nenhuns.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • jpvng
    • 28 outubro 2015 editado
    Simplesmente brilhante a entrevista de Pacheco Pereira na rtp3. Dedico—a a todos os radicais de direita que por aqui andam. Quando se fala verdade e se exprime aquilo que os portugueses sentem
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  16. Colocado por: jpvngSimplesmente brilhante a entrevista de Pacheco Pereira na rtp3.

    Já parece a cassete do pcp. É um ignorante nos assuntos económicos e não consegue apresentar um argumento para justificar as suas teorias. Passem para a sic notícias, que o Tiago Caido Guerreiro é que sabe.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok, loverscout, Bricoleiro
    • eu
    • 29 outubro 2015 editado
    Colocado por: jpvngPacheco Pereira

    É um poeta que sabe falar bem e apelar aos sentimentos. Quem não perceba nada de economia facilmente fica encantado (e enganado) pelo seu discurso.

    Tal como os Gregos ficaram encantados pelo Syriza... é pena que os salários e pensões não possam ser pagos por discursos eloquentes.
    Concordam com este comentário: two-rok, Bricoleiro
 
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