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O país precisa é disto! (3)
Colocado por: tostexHá diversos países com formatos privados dos diversos exemplos.
Não fuja à pergunta: dê um exemplo de um país desenvolvido que não tenha serviços públicos. Só quero um exemplo, não precisa de ser uma dúzia.
Mesmo os países mais à direita, como os USA, têm imensos serviços públicos e funcionários públicos. Isto pode ser surpreendente para muita gente, mas os USA têm mais funcionários públicos (em percentagem dos trabalhadores ativos) do que Portugal !Colocado por: luisvvA questão fundamental aqui é : o dinheiro que você recebeu saiu dos bolsos dos privados
Sempre a mesma lenga lenga. O dinheiro do estado saiu... da economia. Tal como o dinheiro das empresas privadas saiu... da economia. Está tudo ligado.
Também existem empresas privadas que recebem muito mais dinheiro do estado do que os impostos que pagam. Por exemplo, uma empresa de prestação de serviços médicos num hospital. Ou uma empresa concessionária de uma autoestrada PPP.
Qualquer empresa tem receitas que incorporam sempre uma percentagem que vem do estado. Direta ou indiretamente, público e privado estão ligados numa complexa teia de interdependência.
Dizer que o dinheiro do estado veio exclusivamente dos privados é uma simplificação ingénua e infantil. Não abona nada a favor de quem a profere.- marcoaraujo
- 10 novembro 2015
Colocado por: luisvve são precisas escolas, serviços de saúde e outros, tal não significa que sejam necessariamente públicas. Quanto ao trabalharem de borla, bastava estarem sujeitos às mesmas condições de um privado, risco de falência incluído.
Que o digam a enorme quantidade de pessoas que só recorrem a hospitais privados e têm os putos em colégios privados.
Não estou a ser nada irónico nem sarcástico: existem dezenas de milhares de pessoas em Portugal que passam décadas sem recorrer a qualquer serviço público. No entanto são estas pessoas quem mais contribuem para o Estado Social devido à progressividade do IRS.
Pessoalmente sou a favor de um Estado Social. Haverá sempre uma franja da população que terá de ter acesso ao serviço público de forma gratuita devido aos seus rendimentos. E não há problema nenhum nisso. O que defendo é que exista muito menos Estado nos serviços públicos. Na minha modesta opinião, para que o sistema republicano em que vivemos fosse verdadeiramente justo, toda a população, independentemente de pertencer ao sector privado ou função pública, deveria ter acesso à ADSE e ser presenteado com o cheque-ensino.
Sempre a mesma lenga lenga. O dinheiro do estado saiu... da economia. Tal como o dinheiro das empresas privadas saiu... da economia. Está tudo ligado.
Não é lenga-lenga, é definição. A troca voluntária é qualitativamente diferente da cobrança de impostos.Também existem empresas privadas que recebem muito mais dinheiro do estado do que os impostos que pagam. Por exemplo, uma empresa de prestação de serviços médicos num hospital. Ou uma empresa concessionária de uma autoestrada PPP.
O que não altera o facto de que esse dinheiro veio do bolso de um privado .
Qualquer empresa tem receitas que incorporam sempre uma percentagem que vem do estado. Direta ou indiretamente, público e privado estão ligados numa complexa teia de interdependência.
Dizer que o dinheiro do estado veio exclusivamente dos privados é uma simplificação ingénua e infantil. Não abona nada a favor de quem a profere.
O facto de haver intermediários, decorrentes da natureza redistributiva do Estado, não altera o facto cristalino: o Estado financia-se através do confisco de bens privados.Colocado por: eu
Não fuja à pergunta: dê um exemplo de um país desenvolvido que não tenha serviços públicos. Só quero um exemplo, não precisa de ser uma dúzia.
Mesmo os países mais à direita, como os USA, têm imensos serviços públicos e funcionários públicos. Isto pode ser surpreendente para muita gente, mas os USA têm mais funcionários públicos (em percentagem dos trabalhadores ativos) do que Portugal !
Não fujo a pergunta nenhuma. Não sei se existem exemplos ou não, mas isso não corrobora ou deita por terra a tese. Repito a pergunta:
Por que é que é essencial que cada um desses serviços seja público e não privatizado, concessionado ou feito uma PPP ou qualquer outro formato? Qual a essência de ser público?
Não está aqui em causa uma opinião, atenção a isso. Muitas vezes as pessoas baralham-se a ler posts.Este é mais um exemplo da boa gestão do funcionalismo publico. Autocarros da Junta de freguesia são retirados ás criancinhas e os FP vêm passear neles até Lisboa.Colocado por: CarvaiÉ falso, o estado produz imensa burocracia. Se não fosse o estado a industria do papel já tina falido.
Por acaso foi das poucas coisas boas que o Sócrates nos proporcionou, informatizar/internetizar muitos serviços.Colocado por: two-rok
Por acaso foi das poucas coisas boas que o Sócrates nos proporcionou, informatizar/internetizar muitos serviços.
É verdade, mas a mentalidade não mudou. No ano passado precisei de uma licença camarária. Era necessário uma planta de localização. Teria de a pedir no 2º andar e entregar no 3º. Depois de pagar uma dúzia de euros através de umas guias de pagamento em triplicado no rés-do-chão o funcionário pediu-me para localizar a casa no Google Maps e imprimiu a folha que levei para o 3º andar. Aí digitalizaram todos os papeis que levava e mandaram para o lixo. 15 dias depois fui levantar um papel a dizer que a casa estava isenta de licença de habitação (anterior a 1951) tal como constava em vários documentos das finanças e do registo predial.
Com isto tudo perdi várias horas e fiz centenas de kms para obter um papelinho inútil, mas vários FP mantiveram-se ocupados.Colocado por: euDizer que o dinheiro do estado veio exclusivamente dos privados é uma simplificação ingénua e infantil. Não abona nada a favor de quem a profere.
Negar o óbvio é que me parece uma infantilidade. Com todo o respeito, pois sei que o eu é uma pessoa inteligente e informada, mas visto que nega que 100% do dinheiro do estado vem de privados, diga-me lá qual é a percentagem que vem de outrem, e já agora qual é essa entidade que todos aqui desconhecemos?Colocado por: CarvaiEste é mais um exemplo da boa gestão do funcionalismo publico. Autocarros da Junta de freguesia são retirados ás criancinhas e os FP vêm passear neles até Lisboa.
Uma Câmara Municipal governada pela CDU. Há malta que não gosta que eu diga estas coisas, mas às vezes tem de ser...- J.Fernandes
- 10 novembro 2015
Colocado por: CarvaiCom isto tudo perdi várias horas e fiz centenas de kms para obter um papelinho inútil, mas vários FP mantiveram-se ocupados.
Mas na opinião de muitos opinantes que aqui escrevem, esses f.p. ocupados estiveram a criar riqueza.Colocado por: J.Fernandes
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Mas na opinião de muitos opinantes que aqui escrevem, esses f.p. ocupados estiveram a criar riqueza.
É verdade mais uma vez. Sacaram-me umas dezenas de euros por um papel inútil. Não sei se é criar riqueza se é gamar riqueza, mas foi legal.- J.Fernandes
- 10 novembro 2015
Colocado por: two-rokUma Câmara Municipal governada pela CDU. Há malta que não gosta que eu diga estas coisas, mas às vezes tem de ser...
Para além do episódio do autocarro, esta manif. revela bem o modus operandi do PCP. Qual é a ideia, repetir o cerco à assembleia em 1975 se por acaso a votação não fosse favorável aos comunistas?- branco.valter
- 10 novembro 2015
Colocado por: CarvaiEste é mais um exemplo da boa gestão do funcionalismo publico. Autocarros da Junta de freguesia são retirados ás criancinhas e os FP vêm passear neles até Lisboa.
Concordam com este comentário:two-rok
Na minha perspectiva esta situação é inaceitável e sou FP.Colocado por: tostexNão fujo a pergunta nenhuma.
Enquanto não disser o nome de um País, está a fugir à pergunta.Não sei se existem exemplos ou não, mas isso não corrobora ou deita por terra a tese.
Mas aí vamos entrar no domínio dos modelos teóricos, onde tudo é possível e maravilhoso.
Atualmente, os países mais desenvolvidos, TODOS têm um estado, TODOS têm funcionários públicos, TODOS têm impostos, TODOS têm serviços públicos. Porque será ?Colocado por: two-rokNegar o óbvio é que me parece uma infantilidade. Com todo o respeito, pois sei que o eu é uma pessoa inteligente e informada, mas visto que nega que 100% do dinheiro do estado vem de privados, diga-me lá qual é a percentagem que vem de outrem, e já agora qual é essa entidade que todos aqui desconhecemos?
Já vi que não vale a pena continuar esta discussão com vocês, pois recusam-se a ver além do óbvio.
Mas aí vamos entrar no domínio dos modelos teóricos, onde tudo é possível e maravilhoso.
Atualmente, os países mais desenvolvidos, TODOS têm um estado, TODOS têm funcionários públicos, TODOS têm impostos, TODOS têm serviços públicos. Porque será ?
Se quisermos levar o seu argumento ao limite, podemos socorrer-nos deste site, onde podemos encontrar correlações estatísticas fortíssimas entre os gastos públicos dos EUA na ciência e o número de mortes por asfixia. Nem por isso vamos estabelecer uma relação de causalidade..
Também podemos testá-lo de outra forma: todos os países têm Estado, logo todos têm impostos, logo todos têm funcionários públicos. O seu argumento leva-me a perguntar, tendo os países mais pobres do mundo Estados, porque será?
(sei que vai dizer que estamos a brincar, mas olhe que não, olhe que não: a existência de Estados ricos apenas nos mostra que há formas de organização de Estados aparentemente mais eficientes para determinadas circunstâncias que outras).Colocado por: eu
Enquanto não disser o nome de um País, está a fugir à pergunta.
Mas aí vamos entrar no domínio dos modelos teóricos, onde tudo é possível e maravilhoso.
Atualmente, os países mais desenvolvidos, TODOS têm um estado, TODOS têm funcionários públicos, TODOS têm impostos, TODOS têm serviços públicos. Porque será ?
Epá, eu respondi a um post do ANdiesel.
Volto a dizer que não é essencial que esses serviços no domínio público. NÃO QUER DIZER QUE O DEFENDA. Ok?
Estás a querer discutir ideologia e eu não quero discutir opiniões.Colocado por: luisvvtendo os países mais pobres do mundo Estados, porque será?
Quer comparar o Estado de uma Libéria com o estado da Suécia? É tudo igual?- LuisPereira
- 10 novembro 2015 editado
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