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  1. Colocado por: ClioIINão, já que perguntam, não tenho nenhum menino da lágrima. Sempre odiei a porcaria das estampas do puto-que-levou-um-par-de-tabefes que via em casa de outras pessoas. A porcaria da imagem é deprimente e eu gosto de coisas que me dêem paz e energia, não que me suguem a alma. Da superstição não sabia, tive de googlar.


    Clioll..por outro lado o Clioll também disse uma das coisas mais sensatas deste tópico, e que na altura acertou em cheio na minha pretensão. Sobre a manutenção.
    Lembra-se ?
  2. Colocado por: CMartinNão acha engraçado ? O barroco largou a simetria.

    E a proporção. A que o larkhe apontou, e o PandR concordou.


    Simetria. Proporção.
    O que me diz disto m.arq ??
    É condição sine qua non para a beleza ? (E o barroco então? Entre outros..?).

    E se sim..porque não são belos nem o chorão e nem a Penelope aos olhos de supostamente os mesmos que tanto valorizam a simetria e a proporção.
    Explique-me. Não entendo.



    LOl, isso acontece porque provavelmente sou uma pessoa numerica , tenho muita dificuldade em trabalhar / visualizar coisas abstractas, notei isso no meu longinquo 11º ano onde tinha uma cadeira chamada Geometria descritiva e prolongou se até a universidade onde mesmo em desenho tecnico tinha dificuldades em ver coisas no espaço tridimensional, para mim tudo é um numero .......

    isso do menino chorão , lembro me de haver um em casa dos meus pais, mas nunca apreciei acho deprimente, alem de que não lhe reconheco nenhum tipo de simetria.....
  3. Colocado por: CMartin

    Clioll..por outro lado o Clioll também disse uma das coisas mais sensatas deste tópico, e que na altura acertou em cheio na minha pretensão. Sobre a manutenção.
    Lembra-se ?


    A redução de trabalheira é sempre uma das minhas prioridades e não é porque seja preguiçoso: é exactamente porque trabalho que me farto, de descanso preciso eu! :)
    Concordam com este comentário: CMartin
  4. Colocado por: larkheLOl, isso acontece porque provavelmente sou uma pessoa numerica , tenho muita dificuldade em trabalhar / visualizar coisas abstractas, notei isso no meu longinquo 11º ano onde tinha uma cadeira chamada Geometria descritiva e prolongou se até a universidade onde mesmo em desenho tecnico tinha dificuldades em ver coisas no espaço tridimensional, para mim tudo é um numero .......


    Faz-me muito sentido a explicação :o) E coincidentemente o PandR é uma pessoa numérica também..ele que o venha cá confirmar.

    Por outro lado lembro-me, há tempos tentavamos conversar no seu tópico (fiquei com impressão que sem grande sucesso) sobre um espaço ou uma casa com alma..Posso estar enganada.
  5. Colocado por: ClioII
    A redução de trabalheira é sempre uma das minhas prioridades e não é porque seja preguiçoso: é exactamente porque trabalho que me farto, de descanso preciso eu! :)

    Foi um dos meus grandes objectivos no meu novo ambiente. E estou muito feliz por constatar que esta casa tornou-se bastante mais fácil de manter (com menos trabalho, com melhor aspecto) do que como a tinha antes.
    E nesta altura da minha vida, em que gostaria muito que sobrasse um pouco de tempo para mim e os meus interesses lúdicos, isto é essêncial.
    Para além de me transmitir maior serenidade no dia a dia na vivência do espaço.
    Concordam com este comentário: ClioII
  6. Colocado por: CMartin

    Faz-me muito sentido a explicação :o) E coincidentemente o PandR é uma pessoa numérica também..ele que o venha cá confirmar.

    Por outro lado lembro-me, há tempos tentavamos conversar no seu tópico (fiquei com impressão que sem grande sucesso) sobre um espaço ou uma casa com alma..Posso estar enganada.


    Não tenho ideia disto.....
  7. Colocado por: CMartin



    Aqui fiquei a pensar!
    Realmente!
    O que levaria a um erro, (que agora que o Castela o situou no tempo que me tinha passado despercebido), que agora me parece crasso.
    Talvez o que ele se propunha a dizer seria mais ou diferente..será que me escapa algo que estará aqui embebido nesta frase?
    Só porque acredito que quem passe a vida a estudar objectos, peças, artes, antiguidades e suas histórias e por fortúnio para as suas pesquisas tenho ideia que exerce profissão na Biblioteca Nacional não fosse cometer uma confusão assim ?


    Não é um erro, nem crasso, quanto muito uma imprecisão, pois o autor quis defender-se precisamente com o "como o conhecemos hoje" que na prática, para o caso, não significa nada ou muito pouco.
    Pois, o que é o que conhecemos hoje? como é hoje esse comércio, e o que diferia ou aproximava do do sec XIX ou do do sec XV? Não faço ideia a não ser que "comércio" sempre foi e ainda continua a ser uma troca de produtos, portanto, não sei...
  8. Colocado por: larkheNão tenho ideia disto.....

    Não tem ideia do PandR ser numérico também, ou de ter-se falado nas casas/ambientes com alma ?
  9. Colocado por: m.arqJesus Meu Deus, não há coisa mais simétrica e com pontos de fuga (sem fuga) como o barroco.
    Vá a uma igreja. ( Deus Nosso Senho


    Não sei. Estará a referir-se ironicamente a igreja como catedral das massas..? Como às vezes não sei o que diz.
    Porque concordo aqui com isto no wiki
    Neste contexto, o historiador Bruno Zevi definiu o barroco como a libertação espacial, libertação mental das regras dos tratadistas, das convenções, da geometria elementar e da estática. É a libertação da simetria e da antitese entre o espaço e interior e o espaço exterior.

    Faz-me especialmente sentido porque o Barroco atrai-me como nenhum outro, e nunca fui uma pessoa de números.
    Tenho inclusivamente dificuldade imensa espacial ( pode parecer sexista mas está comprovado em testes QI que a população feminina como amostra obtém piores resultados no capítulo percepção espacial) e em ler plantas sem me serem explicadas.
    Mas em contrapartida sei aplicar emoções aos ambientes ou retirar deles emoções até sem pensar, seguindo instintivamente um sentido que traço com um sentimento de grande confiança e segurança em mim própria.
    Isto parece-me de novo ser motivo para me identificar com o romântico, e mais especificamente com o barroco de facto, como o m.arq me disse há tempos.
    As principais características do barroco definem-se como uma reação à simetria e às formas rígidas do Renascimento: utilizam o dinamismo plástico, a suntuosidade e a imponência, reforçados por intensa emotividade conseguida através de sinuosidades, elementos contorcidos e espirais, produzindo diferentes efeitos perspéticos e ilusórios, tanto nas fachadas quanto no desenho das plantas e dos interiores das edificações. A intenção da criação de ilusão do movimento; combinação e abundância de linhas opostas que reforçam o efeito cénico; o uso de jogos de claro-escuro pela construção de massas salientes e reentrantes (sinuosas ou lisas). Os elementos construtivos usados como elementos puramente decorativos: uso de colunas torsas, helicoidais, duplas ou triplas e escalonadas; os frontões são compostos ou interrompidos, que reforçam o movimento ascencional das fachadas; o uso de decorações naturalistas convertem-se em elementos característicos do estilo.
    Citando de novo a mesma fonte.

    Para resumir.
    Se me puserem 2 números à frente que serão, imaginemos, um espaço, sou capaz de ficar horas a tentar discerni-los, e com ajuda duma explicação clara.
    O que sinto é que, conseguindo fazer uma imagem mental do espaço, consigo interpretá-lo e criar nele exactamente o que eu queria. Através de sentimento (o que sinto, o que conheço e não conheço, o que tenho empatia por, a sua história que li, ou que imagino, a filosofia de vida que tenho..etc etc). Parece que conheço o espaço como a palma das mãos, e o espaço pede o que se fazer com ele para ficar como se envisiona, na sua criação. E nisto acompanha-me sempre um sentimento de grande realização, de felicidade até. Mais do que em qualquer outra matéria.
    Embora goste também muito de história, literatura, psicologia, filosofia, poesia, psiquiatria até. Mas sempre numa perspectiva mais passiva de aprendizagem, apreciação como espectadora apenas..ao contrário do que acontece com as casas, (as arquitecturas, as artes) em que tenho grande vontade de intervir, intervir activamente !
  10. Colocado por: Castelapois o autor quis defender-se precisamente com o "como o conhecemos hoje" que na prática, para o caso, não significa nada ou muito pouco.
    Pois, o que é o que conhecemos hoje? como é hoje esse comércio, e o que diferia ou aproximava do do sec XIX ou do do sec XV? Não faço ideia a não ser que "comércio" sempre foi e ainda continua a ser uma troca de produtos, portanto, não sei...

    Pois, estou igual Castela. Talvez ele queira defender-se recorrendo a um sentido de tão lato que genericamente não queira realmente significar mais do que isto apenas, como diz o Castela. E não significa nada.
    Ou então, lá está, sou eu que não sei o que é o comércio como o conhecemos hoje. E de facto não sei. Ou não sei se sei ! :o)
  11. Colocado por: CMartin

    Não sei. Estará a referir-se ironicamente a igreja como catedral das massas..? Como às vezes não sei o que diz.
    Porque concordo aqui com isto no wiki
    Faz-me especialmente sentido porque o Barroco atrai-me como nenhum outro, e nunca fui uma pessoa de números.
    Tenho inclusivamente dificuldade imensa espacial ( pode parecer sexista mas está comprovado em testes QI que a população feminina como amostra obtém piores resultados no capítulo percepção espacial) e em ler plantas sem me serem explicadas.
    Mas em contrapartida sei aplicar emoções aos ambientes ou retirar deles emoções até sem pensar, seguindo instintivamente um sentido que traço com um sentimento de grande confiança e segurança em mim própria.
    Isto parece-me de novo ser motivo para me identificar com o romântico, e mais especificamente com o barroco de facto, como o m.arq me disse há tempos.
    Citando de novo a mesma fonte.

    Para resumir.
    Se me puserem 2 números à frente que serão, imaginemos, um espaço, sou capaz de ficar horas a tentar discerni-los, e com ajuda duma explicação clara.
    O que sinto é que, conseguindo fazer uma imagem mental do espaço, consigo interpretá-lo e criar nele exactamente o que eu queria. Através de sentimento (o que sinto, o que conheço e não conheço, o que tenho empatia por, a sua história que li, ou que imagino, a filosofia de vida que tenho..etc etc). Parece que conheço o espaço como a palma das mãos, e o espaço pede o que se fazer com ele para ficar como se envisiona, na sua criação. E nisto acompanha-me sempre um sentimento de grande realização, de felicidade até. Mais do que em qualquer outra matéria.
    Embora goste também muito de história, literatura, psicologia, filosofia, poesia, psiquiatria até. Mas sempre numa perspectiva mais passiva de aprendizagem, apreciação como espectadora apenas..ao contrário do que acontece com as casas, (as arquitecturas, as artes) em que tenho grande vontade de intervir, intervir activamente !


    Igrejas barrocas.
    E veja tb Palácios barrocos.
    A Cmartin brota sentimento e confiança por todo o lado, a academia não lhe interessa? Mt bem. A Cmartin produz os seus produtos mais belos do mundo: É Naif.
    A coisa NAIF é do mais lindo, sensível e inteligente q existe no mundo só q, de comunicação restrita.
    Com certeza para o lado em q os sonhos são melhores quando a Cmartin dorme.

    Cmps!
    Concordam com este comentário: CMartin
  12. Colocado por: CMartin

    Não sei. Estará a referir-se ironicamente a igreja como catedral das massas..? Como às vezes não sei o que diz.
    Porque concordo aqui com isto no wiki
    Faz-me especialmente sentido porque o Barroco atrai-me como nenhum outro, e nunca fui uma pessoa de números.
    Tenho inclusivamente dificuldade imensa espacial ( pode parecer sexista mas está comprovado em testes QI que a população feminina como amostra obtém piores resultados no capítulo percepção espacial) e em ler plantas sem me serem explicadas.
    Mas em contrapartida sei aplicar emoções aos ambientes ou retirar deles emoções até sem pensar, seguindo instintivamente um sentido que traço com um sentimento de grande confiança e segurança em mim própria.
    Isto parece-me de novo ser motivo para me identificar com o romântico, e mais especificamente com o barroco de facto, como o m.arq me disse há tempos.
    Citando de novo a mesma fonte.

    Para resumir.
    Se me puserem 2 números à frente que serão, imaginemos, um espaço, sou capaz de ficar horas a tentar discerni-los, e com ajuda duma explicação clara.
    O que sinto é que, conseguindo fazer uma imagem mental do espaço, consigo interpretá-lo e criar nele exactamente o que eu queria. Através de sentimento (o que sinto, o que conheço e não conheço, o que tenho empatia por, a sua história que li, ou que imagino, a filosofia de vida que tenho..etc etc). Parece que conheço o espaço como a palma das mãos, e o espaço pede o que se fazer com ele para ficar como se envisiona, na sua criação. E nisto acompanha-me sempre um sentimento de grande realização, de felicidade até. Mais do que em qualquer outra matéria.
    Embora goste também muito de história, literatura, psicologia, filosofia, poesia, psiquiatria até. Mas sempre numa perspectiva mais passiva de aprendizagem, apreciação como espectadora apenas..ao contrário do que acontece com as casas, (as arquitecturas, as artes) em que tenho grande vontade de intervir, intervir activamente !


    Geometria, matemática, ... música, são praticamente o mesmo: Ritmo; espaço/tempo.
    2, 2.000, 200.000 ou 2 milhões de euros? É assim tão difícil de entender o espaço?
    Cmps!
    • m.arq
    • 3 agosto 2017 editado
    Colocado por: CMartin

    Não sei. Estará a referir-se ironicamente a igreja como catedral das massas..? Como às vezes não sei o que diz.
    Porque concordo aqui com isto no wiki
    Faz-me especialmente sentido porque o Barroco atrai-me como nenhum outro, e nunca fui uma pessoa de números.
    Tenho inclusivamente dificuldade imensa espacial ( pode parecer sexista mas está comprovado em testes QI que a população feminina como amostra obtém piores resultados no capítulo percepção espacial) e em ler plantas sem me serem explicadas.
    Mas em contrapartida sei aplicar emoções aos ambientes ou retirar deles emoções até sem pensar, seguindo instintivamente um sentido que traço com um sentimento de grande confiança e segurança em mim própria.
    Isto parece-me de novo ser motivo para me identificar com o romântico, e mais especificamente com o barroco de facto, como o m.arq me disse há tempos.
    Citando de novo a mesma fonte.

    Para resumir.
    Se me puserem 2 números à frente que serão, imaginemos, um espaço, sou capaz de ficar horas a tentar discerni-los, e com ajuda duma explicação clara.
    O que sinto é que, conseguindo fazer uma imagem mental do espaço, consigo interpretá-lo e criar nele exactamente o que eu queria. Através de sentimento (o que sinto, o que conheço e não conheço, o que tenho empatia por, a sua história que li, ou que imagino, a filosofia de vida que tenho..etc etc). Parece que conheço o espaço como a palma das mãos, e o espaço pede o que se fazer com ele para ficar como se envisiona, na sua criação. E nisto acompanha-me sempre um sentimento de grande realização, de felicidade até. Mais do que em qualquer outra matéria.
    Embora goste também muito de história, literatura, psicologia, filosofia, poesia, psiquiatria até. Mas sempre numa perspectiva mais passiva de aprendizagem, apreciação como espectadora apenas..ao contrário do que acontece com as casas, (as arquitecturas, as artes) em que tenho grande vontade de intervir, intervir activamente !


    "Neste contexto, o historiador Bruno Zevi definiu o barroco como a libertação espacial, libertação mental das regras dos tratadistas, das convenções, da geometria elementar e da estática. É a libertação da simetria e da antitese entre o espaço e interior e o espaço exterior."

    Que o barroco se libertou de, q antes se havia libertado de e que depois, dele próprio alguém se cansou.

    Cmps!
  13. Colocado por: m.arqCom certeza para o lado em q os sonhos são melhores quando a Cmartin dorme.

    Lá nisto tem toda a razão.

    Colocado por: m.arq, a academia não lhe interessa?

    Interessa-me muitíssimo.

    Ainda lia sobre como nos primeiros dois anos de curso de Belas Artes de Souto Moura fazia parte o lamber os materiais; as pedras, metal, madeira, para melhor os conhecer e percepcionar. Tactear também fazia parte. Conversas de café faziam parte. Consigo imaginar.

    Mas como imagina, como não estudei arquitectura, ou arte, não tenho um fio condutor informado, interlaçado e sequencial da academia. Apenas leituras soltas, que apanho por aí, mas que dificilmente têm aquilo que eu gostaria de saber, que seria mais para além disto, e até noutros moldes do comum público.

    Depois tenho o manual sobre arquitectura de interiores de um curso de uma escola privada, que pedi a pessoa amiga da escola, e que me dá muito prazer ler.
    Tenho grande curiosidade sobre a escola do Porto.

    Vou apanhando leituras, mas nada até hoje que me capte a essência da academia, da técnica, do saber de forma que faça da academia um sentido homogéneo, dum todo. Tenho que fazê-lo por mim, e sem saber como. Os arquitectos têm uma linguagem diferente ou que fazem alguns que seja. (Ah..e nisto não me estou a referir a si, é genericamente..mas antes à academia até).
  14. Colocado por: m.arqsó q, de comunicação restrita.

    Também uma grande verdade, eu sei. E chega a frustrar-me não me conseguir comunicar. Muito !
  15. Gostava de saber a academia de fio a pavio.
  16. Onde posso encaixar Bruno Zevi, ou Corbusier até (em que até só me fascina o modulor, pouco mais) mas mesmo assim, querendo saber, onde os encaixo sem a academia como base essencial ?! Nem que para desconversar!
  17. Colocado por: CMartinGostava de saber a academia de fio a pavio.


    Boa brincadeira!
    Leia 2/3 livros de história/teoria de, de fio a pavio.
    Cmps!
  18. Colocado por: m.arqLeia 2/3 livros de história/teoria de, de fio a pavio.


    Claro, percebo!
    Não quis nem quero ser ofensiva ou menosprezar que isso de todo a academia, e veja-se antes na minha realidade e não na sua. Podia haver uma grande colectânea de A Arquitectura. E eu li-a. Assim só. Simples. A teoria da Academia. Podia ser até da Readers Digest.E enciclopédica até apenas. Como até há para a Medicina, sem quem a lê querer-se sobrepor aos médicos. Só ler o conhecimento. Por amor. Sem mal ao mundo. A base teórica.
  19. Colocado por: CMartinPercebo. Não quis nem quero ser ofensiva ou menosprezar que isso de todo a academia, e veja-se antes na minha realidade e não na sua. Podia haver uma grande colectânea de A Arquitectura. E eu li-a. Assim só. Simples. A teoria da Academia. Podia ser até da Readers Digest.E enciclopédica até apenas. Como até hà para a Medicina, sem quem a lê querer-se sobrepor aos médicos. Só ler o conhecimento. Por amor. Sem mal ao mundo.


    Eu percebi que caí num poço ao utilizar o conceito "Academia". Não existe uma "teoria de academia" no entanto as coisas vão acontecendo desde há milhares de anos.
    Cmps!
 
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