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  1.  # 1

    Colocado por: CMartin
    Já tinha visto o seu tópico.
    Tem que dar uma volta à sua planta.


    Eu a minha esposa já repensamos aquilo.
    Fizemos um esboço que amanhã vamos apresentar ao arquitecto para ele trabalhar nas nossas ideias. Depois deixo lá, no meu tópico, novidades!
    Concordam com este comentário: CMartin
  2.  # 2

    Colocado por: HenDua(que pelo que percebi isto não é a sua profissão).

    Tecnologias.
    :o(
    •  
      CMartin
    • 22 setembro 2017 editado

     # 3

    Colocado por: VCACera apenas em jeito de experiência... )

    Obrigada VCAC, e por se ter lembrado do meu tópico :o)
    É verdade que tenho feito muitas experiências, e tem sido engraçado. Ponho uma coisa num sítio durante uns tempos para ver como me "cai". E depois mudo, se não me "cai" bem.
    Tenho uma ou outra coisa no chão, quando passo por elas, fazem-se notar..é uma forma de estimular inspiração, eu acho. Até atingir precisamente o que pretendo: O feeling que quero cá em casa. Um ambiente é um feeling, são os sentidos, mais do que uma mera decoração, eu acho.
    Concordam com este comentário: VCAC, HenDua
  3.  # 4

    Colocado por: CMartinObrigada, zé e João.
    E eu, o meu próximo projecto, para já, é meter-me num curso de interiores/ambientes, para ir buscar a parte técnica. Depois tenho outro projecto maior em vista, mas esse, lá mais para a frente.
    ..(?)).


    Faz bem em relação à parte técnica, e como li em outro tópico que aqui não é para dar dicas, só posso falar mesmo na parte técnica, em que a questão do sofá (e o seu tamanho) já ficou fechada, mas há agora também uma lareira que estava tão minimalista que nem essa designação poderia ostentar, para agora uma novamente atravancada.
    Também o tamanho daqueles costas de cadeira para o espaço em questão é claramente desproporcionado e isto é novamente uma questão técnica, pois não vou entrar na parte estética, assim como a "densidade" dos objectos na Gallery Wall, e nesta última, apesar de ter muito a ver com estética, também é técnica: aquele "estendal" com uma revista de decoração pendurada é que não pode mesmo ser...
    •  
      CMartin
    • 22 setembro 2017 editado

     # 5

    A parte técnica é sempre importante ter, e indispensável. Acima de tudo, para se ter a fundação, a base. Também para, com a fundação da parte técnica no bolso, poder-se fazer com maior segurança o que se pretende. Não mudará no entanto o que se pretende fazer, nem o estilo com que se pretende fazer, e que acaba por ser a nossa "marca", a "marca" pessoal que deixamos impressa, e que não é facultada pela técnica, pelo menos nas artes, mas talvez seja assim em tudo.
    Tenho entre os meus familiares e conhecidos, duas decoradoras, uma tem um estilo inimitável, e já o tinha antes de ganhar a técnica, a outra faz coisas muito engraçadas e bem conseguidas também tecnicamente. Mas a primeira, é avassaladora, é de me tirar o ar. A casa dela, da própria, foi das melhores decorações que alguma vez conheci, fez o que quis, solta, ao seu estilo e resultou de forma a que igual eu nunca vi, nem em nomes da praça. Tira-me o ar a mim, não sei se em outro distante (outros costumes, ideias, vidas..) terá o mesmo efeito. Supostamente sim, porque a arte e a beleza..é linguagem universal..etc..como já falámos..mas há uma série de condicionantes no nosso "eu" que nos distinguem uns dos outros, como também já falámos.
    Nenhuma delas exerce full-time, sé é que interessa para o que estou a dizer, mas a segunda ainda exerce aliando a uma outra profissão. A primeira está a fazer algo completamente diferente. É o mercado, como diz o m.arq.


    Colocado por: Castelatambém é técnica: aquele "estendal" com uma revista de decoração pendurada é que não pode mesmo ser...

    Qual a razão técnica para o estendal "não poder mesmo ser" ?


    Por outro lado, tirei este foto para lhe mostrar. Pode não ser o que o Castela pretendia, eu sei, mas o prato pediu-me para ir para alí e eu não consegui fazer a desfeita de não lhe atender ao pedido. Há coisas que nos falam alto, na nossa individualidade, como poderá imaginar. Para além do "gosto", há a técnica claro, e depois muito de psicologia, de filosofia que vejo nesta mesma temática englobada. Não é apenas uma mera decoração, como sabe, e que eu sempre disse.

    PS. As flores na lareira são um mimo semanal de quem me cuida da casa agora. Para mim, um gosto, que adoro flores.
      casa de banho suite 20170922_162439.jpg
    •  
      CMartin
    • 22 setembro 2017 editado

     # 6

    Colocado por: CastelaTambém o tamanho daqueles costas de cadeira para o espaço em questão é claramente desproporcionado e isto é novamente uma questão técnica


    Em que aspecto, o desproporcional é erro técnico?
    Será que podemos encaminhar a conversa no sentido da forma e função? Talvez, mas acho que seria muito redutor aqui nesta coisa dos ambientes.
      6142_b.jpg
  4.  # 7

    Colocado por: CMartin
    Mas a primeira, é avassaladora, é de me tirar o ar. A casa dela, da própria, foi das melhores decorações que alguma vez conheci, fez o que quis, solta, ao seu estilo e resultou de forma a que igual eu nunca vi, nem em nomes da praça.


    Um gajo assim fica curioso!
  5.  # 8

    Bom, o estendal a não ser que seja uma instalação (artística) não o percebo numa Gallery Wall.
    Agradeço a foto e o prato fica ali muito bem, mas retirando o jarrão, não porque é uma linguagem estética diferente, mas porque encerra uma espécie de linguagem diacrónica estranha. Depois os pesos e contra pesos, o espaço e o vazio, os objectos a respirar, retire o jarro e faça a experiência.
  6.  # 9

    Colocado por: CMartin

    Em que aspecto, o desproporcional é erro técnico?
    Será que podemos encaminhar a conversa no sentido da forma e função? Talvez, mas acho que seria muito redutor aqui nesta coisa dos ambientes.
      6142_b.jpg


    A função é primordial, foi por ela que a casa apareceu, que é antes de mais, um abrigo.
    E a foto aposta não poderia ser mais ilustrativa, em que o objecto assume-se no espaço, transfigura-o e transforma-o.
    Concordam com este comentário: CMartin
  7.  # 10

    Colocado por: CastelaBom, o estendal a não ser que seja uma instalação (artística) não o percebo numa Gallery Wall.

    Qual a função de uma gallery wall ? (Forma e função ?)
  8.  # 11

    Colocado por: CMartin
    Qual a função de uma gallery wall ? (Forma e função ?)

    A resposta não está no próprio nome?
  9.  # 12

    Colocado por: CastelaA resposta não está no próprio nome?

    Olá Castela,
    Pode ser que esteja, sim, em termos gerais está, (tal como "casa", lá está), e depois, com a interpretação individual. É mais nesse sentido a pergunta que lhe fiz, o que é para o Castela uma Gallery Wall, e qual a sua função ?
  10.  # 13

    Uma Gallery Wall é para mim a emulação de uma parede de uma galeria de arte, pelo que é essa a sua função.
    Não percebo bem a pergunta porque é um termo que não permite grandes variações, ou permite?
    •  
      CMartin
    • 26 setembro 2017 editado

     # 14

    Colocado por: CastelaUma Gallery Wall é para mim a emulação de uma parede de uma galeria de arte, pelo que é essa a sua função.
    Não percebo bem a pergunta porque é um termo que não permite grandes variações, ou permite?


    Arte. Uma galeria de arte.
    Uma gallery wall permite imensas variações, no fundo, é uma transposição do museu, em que se expunham obras (pinturas) de determinada forma, e, então passamo-la para casa, mas, pode e mantendo a função de exposição, ser do que se quiser; pode ter um tema dedicado, pode ser de objectos similares ou díspares, pode ser uma mistura de quadros e de objectos, de espelhos e até intercalados com olhe, cabides de arame (outra ideia que se vê, cabides de arame com molinhas onde se penduram fotografias, ou pinturas).
    Ou seja, é de interpretação livre. Pode ser simétrica ou até assimétrica..

    Nestes termos, porque um revisteiro (o meu cabide a fazer de porta revistas) "não pode ser", não é bem correcto, nem tecnicamente.
    Pense por exemplo num museu de arte moderna, com exposição de quadros e de peças. Podem perfeitamente juntar-se numa parede.
    E depois..o que é arte..de forma a que possa figurar uma gallery wall..ou até numa exposição ou museu ??
  11.  # 15

    Em primeiro lugar, o mais correcto neste caso será falar de galeria de arte e não de museu, pois as funções do museu vão muito para além só da exposição de obras de arte, que é a parte visível mas apenas a ponta do icebergue.
    Em relação ao revisteiro, se reparar eu fiz a ressalva "a não ser que seja uma instalação (artística)" pelas razões que apontou e tantas outras e sim uma Gallery Wall numa casa é completamente livre, pode-se fazer o que se quiser, mas não deixa de obedecer a regras e lógicas aplicáveis à decoração do resto da casa.
    Por falar em regras, e em arte, a primeira regra é que não há regras, assim "tout court" em nome da liberdade criativa o que não equivale a dizer que tudo é arte ou uma obra de arte.
    E indo à questão do que é arte? não, não é tudo o que se quiser, mas numa concepção contemporânea, uma obra de arte é algo que pode ser reconhecido como tal por alguém que tenha autoridade para o fazer, desde investigadores, curadores, académicos, marchants de arte, críticos de arte, ou alguns artistas, galeristas, editores e mesmo franjas de público culturalmente evoluído, que se movem com à-vontade e regularidade em círculos artísticos.
    Já não é a secular mais ultrapassada ideia de que a obra de de arte, tem que ser bela e aferida por determinadas características aceites por todos, assente nos padrões de gosto vigentes, na simetria, harmonia, simplicidade, proporção, etc...
    Na actualidade, a arte contemporânea já não se compadece com este critério de validação da obra de arte, servindo-se de outros valores, ou critérios, para afirmar-se e confirmar-se como arte, no sentido que hoje lhe damos, naturalmente.
    Assim, olha-se agora para a capacidade da obra gerar os mais diversos efeitos sensíveis, o seu carácter expressivo, o seu conteúdo semiótico, a capacidade para gerar diálogos, para causar perturbação, o seu grau de provocação, de inovação, a sua capacidade de promover pensamento(s), a sua capacidade de promover múltiplos efeitos intelectuais e sensitivos.
    Emerge então a forma artística como criação intencional e como expressão individual, como “Statement”, em que o conceito, a narrativa e o discurso são capitais e cuja função é sobretudo questionar, provocar a reflexão, abrir novas possibilidades, estimular a descoberta, subversivamente provocar, e exige do público um esforço de reflexão, trabalho, uma disponibilidade, mas também conhecimento. Penso que respondo assim à sua última questão.
  12.  # 16

    Colocado por: HenDuapensarem que era casada com o criador do tópico

    Hehehe
    Concordam com este comentário: CMartin
    •  
      CMartin
    • 27 setembro 2017 editado

     # 17

    Quero, antes de mais, dizer-lhe que em tudo concordo com o que tem dito, claramente. Isto, para que não ache o contrário. Até tecnicamente, sobre o revisteiro.
    Apenas, e tal como diz, existem ressalvas, ou antes, existe mais do que o aparente, ao que se vê, num museu, numa galeria de arte, até numa casa, será a ponta do iceberg, ou do curador, ou do dono da casa. Interpretar o que vemos, no nosso contexto, pura e simplesmente, leva com que deixemos de fora uma série de factores, ou melhor talvez, premissas.
    Para mim, uma casa conta uma história também, como tenho quase a certeza que para si será igual, a minha história: o que aprecio, o meu gosto pessoal, o que me dá jeito estar alí ou noutro sítio, por questões práticas, etc. A sua história..
    Ou seja, numa casa, imagine, e mesmo com ou sem gallery wall, a decoração ou o ambiente criado será o ambiente criado para a vivência individual, pelo puro prazer aliado a uma crença ou interpretação de funcionalidade, até esta individual. Depende da vida que se leva e do que apreciamos.
    No caso do meu revisteiro pendurado na minha gallery wall, desconexa, artística, assimétrica, cheia, sim, instalação-like, acaba por ser uma conjugação de factores meus.
    O gosto, vamos deixá-lo de fora desta vez, mas a interpretação do mesmo no outro, acaba por ser tão importante como ter gosto próprio e saber reconhecer, por exemplo, arte
    é algo que pode ser reconhecido como tal por alguém que tenha autoridade para o fazer, desde investigadores, curadores, académicos, marchants de arte, críticos de arte, ou alguns artistas, galeristas, editores e mesmo franjas de público culturalmente evoluído, que se movem com à-vontade e regularidade em círculos artísticos



    Colocado por: CastelaEm primeiro lugar, o mais correcto neste caso será falar de galeria de arte e não de museu, pois as funções do museu vão muito para além só da exposição de obras de arte, que é a parte visível mas apenas a ponta do icebergue.
    Em relação ao revisteiro, se reparar eu fiz a ressalva "a não ser que seja uma instalação (artística)" pelas razões que apontou e tantas outras e sim uma Gallery Wall numa casa é completamente livre, pode-se fazer o que se quiser, mas não deixa de obedecer a regras e lógicas aplicáveis à decoração do resto da casa.
    Por falar em regras, e em arte, a primeira regra é que não há regras, assim "tout court" em nome da liberdade criativa o que não equivale a dizer que tudo é arte ou uma obra de arte.
    E indo à questão do que é arte? não, não é tudo o que se quiser, mas numa concepção contemporânea, uma obra de arte é algo que pode ser reconhecido como tal por alguém que tenha autoridade para o fazer, desde investigadores, curadores, académicos, marchants de arte, críticos de arte, ou alguns artistas, galeristas, editores e mesmo franjas de público culturalmente evoluído, que se movem com à-vontade e regularidade em círculos artísticos.
    Já não é a secular mais ultrapassada ideia de que a obra de de arte, tem que ser bela e aferida por determinadas características aceites por todos, assente nos padrões de gosto vigentes, na simetria, harmonia, simplicidade, proporção, etc...
    Na actualidade, a arte contemporânea já não se compadece com este critério de validação da obra de arte, servindo-se de outros valores, ou critérios, para afirmar-se e confirmar-se como arte, no sentido que hoje lhe damos, naturalmente.
    Assim, olha-se agora para a capacidade da obra gerar os mais diversos efeitos sensíveis, o seu carácter expressivo, o seu conteúdo semiótico, a capacidade para gerar diálogos, para causar perturbação, o seu grau de provocação, de inovação, a sua capacidade de promover pensamento(s), a sua capacidade de promover múltiplos efeitos intelectuais e sensitivos.
    Emerge então a forma artística como criação intencional e como expressão individual, como “Statement”, em que o conceito, a narrativa e o discurso são capitais e cuja função é sobretudo questionar, provocar a reflexão, abrir novas possibilidades, estimular a descoberta, subversivamente provocar, e exige do público um esforço de reflexão, trabalho, uma disponibilidade, mas também conhecimento. Penso que respondo assim à sua última questão.
    .
    Não levando a coisa ao extremo, tudo me leva a crer que saberá ou saberia interpretar o meu revisteiro alí. Mais do que com a ressalva que fez de poder ser uma "instalação", não precisava de ir tão longe e tentar tecnicamente "quantificá-lo" dessa forma, pois sabe, como diz, de facto, não é "tout-court" um ambiente tal como não o é uma pessoa. E com agora uma outra ressalva, Castela: Estou em crer que percebe perfeitamente o que estou a dizer.
    No entanto, corrija-me se eu estiver errada a respeito.
    Existem aqui algumas equações simplistas que nem vamos trazer para a conversa, pois seria minimizar, e daí, como leu noutro sítio, eu não ser à partida grande apreciadora de "dicas" aqui, porque elas são tão "tout-court", tão simplesmente assim sem mais nada que até parece que são verdade absoluta e que todos o sabem menos eu, será essa a parte técnica, que se sobrepõe ao meu gosto ? Ou deveria. Não me parece. Não a excluí, pelo menos não sinto que a tenha excluído, na minha funcionalidade, de forma e função.
    Com que então, o verde não condiz com o azul ?
  13.  # 18

    Colocado por: HenDuapensarem que era casada com o criador do tópico


    Colocado por: PandR
    Hehehe


    Uma pessoa dá 3 singelas opiniões e é isto.. :o)
  14.  # 19

    Colocado por: CMartinQuero, antes de mais, dizer-lhe que em tudo concordo com o que tem dito, claramente. Isto, para que não ache o contrário. Até tecnicamente, sobre o revisteiro.
    Apenas, e tal como diz, existem ressalvas, ou antes, existe mais do que o aparente, ao que se vê, num museu, numa galeria de arte, até numa casa, será a ponta do iceberg, ou do curador, ou do dono da casa. Interpretar o que vemos, no nosso contexto, pura e simplesmente, leva com que deixemos de fora uma série de factores, ou melhor talvez, premissas.
    Para mim, uma casa conta uma história também, como tenho quase a certeza que para si será igual, a minha história: o que aprecio, o meu gosto pessoal, o que me dá jeito estar alí ou noutro sítio, por questões práticas, etc. A sua história..
    Ou seja, numa casa, imagine, e mesmo com ou sem gallery wall, a decoração ou o ambiente criado será o ambiente criado para a vivência individual, pelo puro prazer aliado a uma crença ou interpretação de funcionalidade, até esta individual. Depende da vida que se leva e do que apreciamos.
    No caso do meu revisteiro pendurado na minha gallery wall, desconexa, artística, assimétrica, cheia, sim, instalação-like, acaba por ser uma conjugação de factores meus.
    O gosto, vamos deixá-lo de fora desta vez, mas a interpretação do mesmo no outro, acaba por ser tão importante como ter gosto próprio e saber reconhecer, por exemplo, arte


    .
    Não levando a coisa ao extremo, tudo me leva a crer que saberá ou saberia interpretar o meu revisteiro alí. Mais do que com a ressalva que fez de poder ser uma "instalação", não precisava de ir tão longe e tentar tecnicamente "quantificá-lo" dessa forma, pois sabe, como diz, de facto, não é "tout-court" um ambiente tal como não o é uma pessoa. E com agora uma outra ressalva, Castela: Estou em crer que percebe perfeitamente o que estou a dizer.
    No entanto, corrija-me se eu estiver errada a respeito.
    Existem aqui algumas equações simplistas que nem vamos trazer para a conversa, pois seria minimizar, e daí, como leu noutro sítio, eu não ser à partida grande apreciadora de "dicas" aqui, porque elas são tão "tout-court", tão simplesmente assim sem mais nada que até parece que são verdade absoluta e que todos o sabem menos eu, será essa a parte técnica, que se sobrepõe ao meu gosto ? Ou deveria. Não me parece. Não a excluí, pelo menos não sinto que a tenha excluído, na minha funcionalidade, de forma e função.
    Com que então, o verde não condiz com o azul ?


    CMartin,
    Não me leve a mal, mas o revisteiro não é uma boa obra artística. O urinol foi. :)
    Quanto ao resto, percebi.
  15.  # 20























    Quinta do Vale da Lama, Vale da Lama, Lagos.

    Autor do Projecto de Arquitectura: Arquitecto Henrique Schreck
    Dono de Obra: http://www.valedalama.net
    Empresa de Construção: João Bernardino, Lda - Construções Ecológicas
 
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