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1. • Palhava
   • 14 janeiro 2020

    # 501

   Colocado por: PalhavaAfinal sempre vai avançar o terminal de contentores
   no Barreiro?

   
   
   Era um motivo para a localidade ganhar outra vida, outro movimento.
2. • Doctor Z
   • 14 janeiro 2020

    # 502

   Colocado por: MVA
   
   
   Os unicos sitios que eu gosto na Margem Sul são Vila Nogueira de Azeitão, centro histórico do Seixal e centro de Setúbal (envolvente à av. Luísa Todi).

   
   Para alguém que quer investir numa casa, Setúbal para quem trabalha em Lisboa já começa a ficar longe.
3. • Palhava
   • 14 janeiro 2020

    # 503

   Colocado por: Doctor ZSetúbal para quem trabalha em Lisboa

   
   
   Com o comboio Fertagus chegar a Lisboa é cómodo e com lugar sentado (pelo menos na ida)!
4. • JPJDLV
   • 14 janeiro 2020

    # 504

   Fui de fim de semana para Sesimbra. Fui de Alverca a coina (para experimentar) de comboio.
   
   Há pessoas a levar mais tempo de deslocação só dentro de Lisboa.
   
   Oeiras - Amoreiras de manhã por ex, não demora muito menos tempo.

   Concordam com este comentário: Tanialexandra
5. • Tanialexandra
   • 14 janeiro 2020

    # 505

   Colocado por: JPJDLVHá pessoas a levar mais tempo de deslocação só dentro de Lisboa.

   .
   
   Já aqui tinha dito isto, uma vez combinei com uma amiga encontrar-me com ela no Terreiro do Paço, eu estava em casa na Moita, ela estava a trabalhar em Alverca, saímos as duas ao mesmo tempo, eu de transportes, ela de carro, apanhei uma seca à espera dela tal não foi o trânsito que ela apanhou.
6. • HAL_9000
   • 15 janeiro 2020

    # 506

   Colocado por: PalhavaAfinal sempre vai avançar o terminal de contentores
   no Barreiro?

   Pergunta para um milhão de euros. Parece que o terminal chumbou nos estudos de impacto ambiental. Depois não ouvi falar mais sobre o tema.
7. • Palhava
   • 15 janeiro 2020

    # 507

   Colocado por: HAL_9000Pergunta para um milhão de euros. Parece que o terminal chumbou nos estudos de impacto ambiental. Depois não ouvi falar mais sobre o tema.

   
   
   Mas para o aeroporto não houve chumbos...
   
   Que critérios são esses que não antevêem a subida do nível do mar?
8. • HAL_9000
   • 15 janeiro 2020

    # 508

   Colocado por: Palhava
   
   Mas para o aeroporto não houve chumbos...
   
   Que critérios são esses que não antevêem a subida do nível do mar?

   Provavelmente interessa que o terminal seja noutro local, onde algumas pessoas fizeram investimentos. Ou então alguém já fez investimentos no Montijo que precisa de rentabilizar.
   
   Isso dos estudos de impacto ambiental tem muito que se lhe diga
9. • Tanialexandra
   • 15 janeiro 2020 ^editado

    # 509

   Colocado por: MVAO Lavradio e o Barreiro são zonas francamente más. Mas a Baixa da Banheira consegue ser ter pior qualidade. É do pior que a Área Metropolitana de Lisboa tem para oferecer.

   
   
   O lavradio foi zona que realmente nunca liguei, parou completamente no tempo, durante anos nem multibanco tiveram na sua rua principal, meteram um recentemente e foi vandalizado num espaço de dias...e durante muitos mais anos estava mesmo ali ao lado da zona industrial, o que não é propriamente atractivo, o ar às vezes era irrespiravel. Construção datada, nada muito à mão para quem não quer depender do carro, a estação de comboio do lavradio fica mais no Alto do Seixalinho do que no Lavradio por assim dizer. No entanto concordo que esteja um pouco acima da Baixa da Banheira.
   
   O Barreiro que conheço como a palma da minha mão diria que nunca pode ser visto como um todo, tem os seus problemas, mas difere muito de zona para zona. Não quero entrar em conversas políticas mas a verdade é que teve durante muitos anos uma câmara que pouco fez pela terra, e teve estagnado no tempo. Começam a pouco e pouco a surgir projetos que dinamizam um pouco a cidade. Há zonas do Barreiro para as quais nunca iria viver e outras que me sinto completamente confortável, e se for preciso estão distanciadas por poucos minutos a pé. Eu tive a sorte de crescer num sitio calmo, de ter jardins para brincar enquanto a minha mãe me via da janela, onde havia estacionamento à porta, as escolas todas a 5 minutos de distância a pé, boa rede de transportes com alternativas, bons acessos de carro, e o que é essencial no dia a dia de uma pessoa num raio de 10 minutos a pé. E não era preciso andar muito para chegar a outra zona em que não morava nem que me pagassem.
   
   Acho que isso é comum a muitas terras por este país, a Moita é muito mais pequena do que o Barreiro e sofre do mesmo. Eu morava numa zona que gostava, centralizada, com algum dinamismo, perto de tudo o que precisava no meu dia a dia. Já o meu cunhado vive na Moita mas numa ponta oposta onde eu simplesmente não gostaria de viver.
   
   É relativo, uma cidade ou freguesia raramente pode ser vista como um todo. E focando onde moro agora, o meu marido viveu na mesma freguesia praticamente a vida toda, a uns 25 minutos a pé de onde estamos agora, e excluímos automaticamente aquela zona para viver quando estávamos à procura de casa. Estamos na mesma freguesia, numa zona com uma malha urbana e acessos completamente diferentes, e para ser sincera até moradores completamente diferentes. A população aqui é muito menos envelhecida, a média deverá andar nos trintas e tais, quarentas, vejo por aqui muito mais crianças, e noto uma grande diferença na formação das pessoas, até costumo dizer na brincadeira que o meu marido no prédio é o que tem a profissão mais humilde. Gosto de onde moro, gosto de ter o que preciso no meu dia a dia perto (e isto como é óbvio varia de pessoa para pessoa), gosto de viver num sitio sossegado, etc. No entanto é como digo, não preciso de andar assim tanto para chegar a sítios que não gostaria de morar. Gosto desta urbanização e das que a rodeiam, ando um pouco mais e já não gosto.
   
   

   Colocado por: MVAIsso não é assim tão linear. Primeiro tem de ter em consideração as dezenas de greves da CP - urbanos de Lisboa - que são realizadas anualmente. Depois tem de adicionar à equação a constante supressão de barcos devido a avarias dos mesmos. Some a isso as ocasionais greves do metro e tem aí a festa toda. Basta um dos 3 sistemas (CP/Barco/Metro) falhar que já não consegue ir para o trabalho. E durante pelo menos 15 dias do ano há sempre pelo menos um dos 3 sistemas que falha.

   
   
   Pois por isso é que gosto de ter alternativas. Em primeiro lugar se a pessoa tiver carro não é por pegar no carro 15 dias por ano para ir trabalhar que morre. Em segundo lugar isso tanto pode acontecer aqui como em Lisboa, também os lisboetas estão dependentes da carris, metro, etc para se deslocarem, mas têm alternativas, tal como aqui também as existem. Por norma não fazem greve todos ao mesmo tempo...não há comboio? Há autocarros. Não há autocarros? Há comboio. Não há barco? Há TST ou fertagus e vice versa. Com este passe novo a pessoa apanha o transporte que lhe apetecer.
   
   Cá por casa não trabalhamos em Lisboa por isso não passamos por isso, no entanto tenho algumas alternativas. A forma mais rápida e cómoda para mim para chegar a Lisboa é comboio CP seguido de barco, no entanto se me falhar o comboio tenho autocarro até ao barco (de duas empresas até, TCB e TST), tudo isto num raio de 5~10 min a pé. Se me falhar o barco tenho comboio CP até uma estação onde passe o Fertagus, ou a menos de 15 minutos a pé de casa tenho um TST que me deixa na estação do oriente. Chegando a Lisboa se houver greve por lá enfrento os mesmos problemas que qualquer outro lisboeta que ande igualmente de transportes.
   
   Se é assim pela margem sul toda? Obviamente que não, mas isto são coisas que a pessoa tem em consideração quando está a escolher onde viver.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: zed
10. • MVA
    • 15 janeiro 2020

     # 510

    Colocado por: TanialexandraO Barreiro que conheço como a palma da minha mão diria que nunca pode ser visto como um todo, tem os seus problemas, mas difere muito de zona para zona. Não quero entrar em conversas políticas mas a verdade é que teve durante muitos anos uma câmara que pouco fez pela terra, e teve estagnado no tempo.

    
    
    O maior problema do Barreiro são os seus habitantes.
    Atenção: não falo de malandragem, ciganagem, etc.
    Basta termos uma conversa com os habitantes daquela terra para perceber o porquê do Barreiro estar completamente parado no tempo. Se os próprios habitantes estão completamente parados no tempo e sejam na maioria retrógados, é normal que a própria terra também o esteja.

    Concordam com este comentário: Tanialexandra
11. • Tanialexandra
    • 15 janeiro 2020 ^editado

     # 511

    Colocado por: MVASe os próprios habitantes estão completamente parados no tempo e sejam na maioria retrógados, é normal que a própria terra também o esteja.

    
    
    Tenho perfeita noção disso. Uma população envelhecida e conformada que votou uma vida inteira no mesmo partido por princípio. Entre 2001 e 2018 a faixa etária dos 15-24 passou de 10.5k para 7k habitantes, e dos 25-34 dos 12k para 7k.
    
    

    Colocado por: ****O problema da margem sul foi só um , o partido comunista destrui-o tecido empresarial todo !

    
    
    Passou-se do 80 ao 8. O tanto que eu andava de kart dentro da quimiparque, os banhos de sol que apanhei no cimo da nutasa em miúda. Praticamente cresci ali dentro, agora está tudo ao abandono, é triste de se ver. Sim havia poluição, sim era preciso regular e modernizar, mas o que fizeram foi um autêntico crime, fechou tudo.
12. • AMVP
    • 15 janeiro 2020

     # 512

    Há projetos para os terrenos da ex quimigal mas levam o seu tempo. O nível de contaminação atingido foi muito elevado. A descontaminação dos solos é um processo moroso e dispendioso, mas está a ser feita.
    Quem sabe um dia destes temos uma nova cidade nesse espaço, provavelmente daqui a mt anos e com a ciência a ajudar.
13. • HAL_9000
    • 15 janeiro 2020

     # 513

    Colocado por: Tanialexandralavradio fica mais no Alto do Seixalinho do que no Lavradio por assim dizer. No entanto concordo que esteja um pouco acima da Baixa da Banheira.

    Eu não conheço aprofundadamente a zona, mas durante mais de 1 mês visitei Barreiro, Lavradrio, alto seixalinho e Baixa da banheira de forma regular ao fim de semana e à noite, para ter impressões das vivências nessas zonas (pelo menos próximo dos apartamentos em análise). A impressão que fiquei é que Lavradio nunca. Tudo demasiado velho e degradado, existe um cheiro terrível no ar que não consigo identificar, e em várias ruas existiam demasiadas pessoas daquela etnia que não podemos referir para não ser xenófobos.
    Dos quatro locais o que me pareceu oferecer melhor relação Qualidade de construção/preço foi a baixa da banheira. Mas admito que a zona que vi não me parecendo má, existem outras que não são recomendáveis.
14. • Tanialexandra
    • 15 janeiro 2020

     # 514

    Colocado por: AMVPHá projetos para os terrenos da ex quimigal mas levam o seu tempo. O nível de contaminação atingido foi muito elevado. A descontaminação dos solos é um processo moroso e dispendioso, mas está a ser feita.
    Quem sabe um dia destes temos uma nova cidade nesse espaço, provavelmente daqui a mt anos e com a ciência a ajudar.

    
    
    É verdade sim, eram outros tempos e a indústria química deixou os seus estragos. É imaginar fazerem ao Barreiro velho o que fizeram à zona ribeirinha de Alcochete, tudo recuperado, com uma vista premium. Urbanizações bem projectadas onde em tempos estavam fábricas, espaços verdes, comércio...
    
    Mas depois continuam a surgir floops como o Fórum do Barreiro que não é agora nada mais do que uma mega loja do chinês, e a Avenida Alfredo da Silva que depois da intervenção mal passam dois autocarros lado a lado e o espaço de ciclovia...bem, coitados dos ciclistas. Mas é esperar e ver o progresso.
15. • Tanialexandra
    • 15 janeiro 2020

     # 515

    Colocado por: HAL_9000Dos quatro locais o que me pareceu oferecer melhor relação Qualidade de construção/preço foi a baixa da banheira. Mas admito que a zona que vi não me parecendo má, existem outras que não são recomendáveis.

    
    
    Como já lhe tinha dito a zona que referiu ao pé da escola superior é das melhores das referidas (na minha opinião claro), e não pertence à baixa da banheira. Mas também é onde as casas são mais caras quando comparadas com os restantes locais. Entre as hipóteses dadas ficaria ou nos fidalguinhos ou mais centralizada no Barreiro. É ver o que fará mais sentido para si. Boa sorte na procura, e no que puder ajudar se tiver alguma dúvida concreta da zona disponha.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: HAL_9000
16. • Doctor Z
    • 15 janeiro 2020

     # 516

    A zona do Seixal ao pé da baía também é uma zona tranquila para se viver e tem o terminal dos barcos por perto que dá acesso ao Cais do Sodré.
17. • HAL_9000
    • 15 abril 2020 ^editado

     # 517

    Colocado por: Goncalo.soares96Tenho um apartamento em Odivelas arrendado e gosto muito daquela zona também

    Concordo com muitos dos aspectos positivos que indica para a margem sul. Sou morador recente da zona, e não vi nem metade dos defeitos que as pessoas me alertaram antes de comprar casa aqui. Quanto à questão da deficiente rede de saúde pública, felizmente ainda não tive necessidade verificar os efeitos que lhe aponta.
    
    Agora acho que o seu discurso tresanda a snobismo desnecessáriamente. Senão vejamos:
    -está a concluir o mestrado da Católica Lisbon SBE (propinas muito altas, estão ao alcance de poucos, não sei se com ou sem bolsa, nem me interessa) A questão é que existe muita gente que gostava de estudar aí, até tem as notas necessárias, mas financeiramente não tem essa hipótese.
    -tem um apartamento em Odivelas de onde tira rendimento
    -Tem uma moradia em Cruz de pau que pode vender se precisar de liquidez
    -Tem isso tudo antes de começar a trabalhar sequer
    -O pai é funcionário público, portanto não sabe o que é o drama de ficar sem rendimentos em épocas de crise.
    Não acha que teve oportunidades bastante diferentes da grande maioria da população que habita seixal e almada para estar a tecer críticas tão violentas ao partido politico dos concelhos em questão, como a empregar o repetidamente a adjectivação pejorativa de subsídiodependentes?
    
    Repare que eu também acho que o PCP é um atraso de vida e há de facto muita gente dependente de subsídios e sem vontade de trabalhar nestes concelhos, mas já que está a estudar economia, era interessante que abordasse o tema com uma visão mais abrangente. Mais racional e que não transpirasse tanto snobismo de direita.
    Porquê que esses concelhos continuam a ter tanta percentagem de segregados da sociedade? Qual a razão para que historicamente o PCP continua a ganhar eleições aqui? Será que o próprio governo central, não tem também essa mesma atitude snob para com determinadas zonas do país, acabando por perpetuar a miséria?

    Concordam com este comentário: desofiapedro, RRoxx
18. • desofiapedro
    • 15 abril 2020

     # 518

    Fez conta há 1h só pra vir dizer isto lol HAL_900O subscrevo-o.
19. • JOCOR
    • 15 abril 2020

     # 519

    Subscrevo, na generalidade, aquilo que o forista "HAL_9000" disse ... e acrescento : para quem anda a concluir um mestrado na NOVA, ainda precisa de aprender mais a língua portuguesa. Dou-lhe um CONSELHO; use mais o termo MUNICÍPIO porque a usar o termo "conselho" não vai lá.
    
    
    

    Colocado por: Goncalo.soares96no conselho do Seixal

    
    
    
    

    Colocado por: Goncalo.soares96estes dois conselhos

    Concordam com este comentário: Palhava

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Palhava
20. • desofiapedro
    • 15 abril 2020

     # 520

    Colocado por: JOCORSubscrevo, na generalidade, aquilo que o forista "HAL_9000" disse ... e acrescento : para quem anda a concluir um mestrado na NOVA, ainda precisa de aprender mais a língua portuguesa. Dou-lhe um CONSELHO; use mais o termo MUNICÍPIO porque a usar o termo "conselho" não vai lá.
    
    
    
    
    
    

    
    
    Pahahahahhaha o que me parti a rir agora xDDDDD bem apanhado Jocor