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  1. Colocado por: rjmsilvaE em África também...

    Pensava que já tínhamos abandonado os portugueses em África há mais de 45 anos...
    Agora fazem-se umas excursões tipo safari com umas comissões generosas.
  2. O cenário apresentado acima é para a necessidade de ir lá buscar uns portugueses neste caso Moçambique. Para outros casos também não podemos presumir que o emprego do avião de carga seja levantar e aterrar apenas em figo maduro ou no montijo.
  3. Colocado por: rjmsilvaA melhor opção é o C-130,na minha opinião. Vejam só as necessidades de pista de um e outro. Um avião a jacto não aterra numa pista de terra batida, o C-130 aterra em qualquer "quintal".
    Concordam com este comentário:treker666




    https://www.youtube.com/watch?v=V9Rvw6mkF0A

    https://www.youtube.com/watch?v=85oKwz1KGW4
  4. "Não temos missões destas desde 74": uma morte e um internamento depois do regresso da RCA


    Dois casos com militares regressados da República Centro-Africana recolocam a questão do stress pós-traumático de guerra nas fileiras e do nível de apoio psicológico a quem regressa

    Dias antes antes do aparente suicídio de um soldado dos Comandos, na sexta-feira, um militar da Força Aérea chegado há poucas semanas da República Centro-Africana (RCA) foi internado num hospital psiquiátrico, soube o [i]DN[/i].

    Fonte oficial da Força Aérea confirmou o caso, ocorrido no norte do país, escusando-se contudo a dar quaisquer pormenores.

    Mas sem saber se há algum nexo de causalidade com a presença na RCA no caso do sargento da Força Aérea, ou se a morte do soldado comando, regressado há meio ano daquele teatro de operações, foi um suicídio, as duas situações evocam os impactos na saúde mental - leia-se stress pós-traumático de guerra - que afetaram muitos soldados envolvidos na guerra colonial, bem como a longa polémica que rodeou o reconhecimento oficial dessa realidade e as respetivas respostas institucionais.

    A verdade é que devido ao grau de violência desta missão das Nações Unidas na RCA, relativamente aos riscos e à tensão das operações nos Balcãs ou mesmo no Afeganistão, fontes militares ouvidas pelo [i]DN[/i] admitem um recrudescimento no número de militares com problemas psicológicos daí decorrentes.

    A verdade é que "já não temos missões destas desde 1974", alertou uma alta patente, reconhecendo que a "falta de experiência" a esse nível desde o fim da guerra colonial justifica analisar se o que se está a fazer "é adequado e suficiente".

    O tenente-coronel Garcia Lopes, chefe do Núcleo de Apoio e Intervenção Psicológica (NAIP) do Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAE), confirma ao DN que "os stressores e o impacto" da missão na RCA registados em agosto de 2017 - no final da primeira missão na RCA - "aconselhavam um aumento da preocupação e preparação do regresso dos militares a casa".

    "Este processo de apoio psicológico está em contínua melhoria" e refletiu-se na abordagem do CPAE durante os três períodos de seis meses que envolvem o empenhamento das Forças Nacionais Destacadas (FND): preparação, estada no terreno e regresso. Agora "estamos a reforçar" o envolvimento dos psicólogos militares junto das Forças Nacionais Destacadas (FND), incluindo no Afeganistão e no Iraque, indica o oficial.

    Este psicólogo militar está na Madeira para acompanhar a família do soldado comando Luís Miguel Lima, que aparentemente se suicidou na sexta-feira no quartel da Carregueira com uma espingarda automática do militar que estava de serviço na zona do paiol do regimento.

    Note-se que a última FND na RCA regressou a Portugal no dia 6 deste mês, tendo estado diretamente envolvida em quase duas dezenas de combates, exemplificou um dos oficiais.

    Saber se as FND devem integrar psicólogos em permanência, a exemplo do que ocorre com médicos e enfermeiros, é uma das questões que se colocam. "É uma excelente pergunta", responde Garcia Lopes, alertando para as restrições financeiras e a dimensão do quadro de técnicos que podem justificar essa situação - que nunca ocorreu desde 1996, quando Portugal voltou a enviar contingentes militares para missões no exterior.

    Primeiros socorros psicológicos

    Com um quadro de 25 elementos, dos quais 15 psicólogos e três sociólogos, o CPAE "está preparado" para lidar com os efeitos das missões na saúde mental dos militares, assegura o chefe do NAIP.

    "Os que temos para responder às atuais necessidades são suficientes", sublinha Garcia Lopes. "Não só em termos de resolução de situações mas, sobretudo, na ação preventiva", pois "quanto mais formação, preparação e acompanhamento" tiverem os militares, mais aptos ficam para lidar com fatores de stress acrescidos como os que se registam na RCA.

    O NAIP - formalmente criado em 2011 - está em alerta 24 horas, com um psicólogo militar pronto a responder aos contactos oriundos das diferentes FND e dos elementos destacados no exterior, como também em Portugal e incluindo famílias - com o envio de equipas em caso de necessidade.

    Nos teatros de operações, a resposta presencial envolve as chamadas "equipas de primeiros socorros psicológicos" preparadas dentro de cada FND, explica Garcia Lopes.

    Essas equipas que envolvem "10% a 15%" dos efetivos da FND, a quem é dado um curso complementar à formação genérica dada a todo o contingente sobre "os stressores mais comuns" nessas missões, desde a gestão de stress e de conflitos à prevenção do suicídio, perturbação do sono, abstinência sexual ou abusos sexuais - havendo ainda informação específica para as mulheres, assinala o psicólogo militar.

    Mas a "última grande atividade" na fase de preparação psicológica e emocional de uma FND é o curso de primeiros socorros psicológicos. Trata-se de "dar competências aos militares na identificação de sintomas que demonstrem alguma perturbação num camarada" e, depois, sobre "como conseguir fazer intervenção" local, refere o especialista.

    "Durante o cumprimento da missão fazemos acompanhamento à distância, por videochamada, videoconferência, telefone, mail, para o comandante da força, com os elementos da equipa sanitária (médicos e enfermeiros) e de primeiros socorros psicológicos".

    Mas, adianta o psicólogo militar, "se necessário, e já aconteceu, fazemos acompanhamento por videochamada com casos acompanhados em teatro" e onde é possível complementar a ação daquelas equipas - e, em casos que o justifiquem, pode ser enviada uma equipa especializada para o local.

    Após o regresso dos operacionais a Portugal, acrescenta o tenente-coronel Garcia Lopes, o CPAE - em ligação com o Hospital das Forças Armadas - faz acompanhamentos individuais nos casos que o justifiquem. Em relação aos restantes militares, é-lhes dada informação de apoio (e aos familiares) complementada com "o reforço dos contactos" do NIAP.

    Garcia Lopes afasta, no entanto, qualquer paralelismo entre a realidade atual e a da guerra colonial em matéria de saúde mental entre os soldados vindos da frente de combate: "São tempos diferentes, homens diferentes, teatros diferentes, experiências diferentes."

    https://www.dn.pt/edicao-do-dia/24-set-2018/interior/militares-deve-haver-psicologos-em-permanencia-nas-missoes-externas-9892692.html?target=conteudo_fechado
  5. Até um Boieng 727 aterra numa pista de terra….

    https://www.youtube.com/watch?v=vPEjybK0Xfs
  6. Até no rio Hudson já aterrou um A320. Isso quer dizer que é recomendável?
  7. FORÇA AÉREA DÁ CURSO SOBRE PROTEÇÃO DE AERONAVES A MILITARES ESTRANGEIROS

    Militares de Espanha, Bélgica, Holanda e Estados Unidos da América frequentaram, ao longo de duas semanas, um curso de proteção de aeronaves, ministrado pela Força Aérea.

    Este Ramo das Forças Armadas foi pioneiro na Europa na criação de equipas especializadas em proteção de aeronaves.

    O curso ficou a cargo do Núcleo de Operações Táticas de Projeção (NOTP), que já participou em mais de 20 missões internacionais, destacando-se, em 2011, a retirada de dezenas de portugueses de Benghazi e Tripoli, durante a revolução líbia.

    No dia 20 de setembro, o Campo de Tiro de Alcochete serviu de fundo para o exercício final de avaliação dos militares, com um cenário exigente e adaptado aos Teatros de Operações atuais, envolvendo aeronaves.

    https://www.emfa.pt/noticia-1900-forca-aerea-da-curso-sobre-protecao-de-aeronaves-a-militares-estrangeiros

    Via Facebook:
    https://www.facebook.com/PortugueseAirForce/videos/329081774506301/?t=0

    Via RTP:
    https://www.rtp.pt/noticias/pais/militares-estrangeiros-frequentam-curso-da-forca-aerea_v1100414
  8. Director da Polícia Judiciária Militar foi detido, há buscas em curso

    O diretor da PJ Militar foi detido esta manhã em Lisboa. Operação envolve ainda buscas nas instalações da PJ Militar em Lisboa e no Porto e está relacionada com roubo de material em Tancos.

    O diretor da Policia Judiciária Militar, coronel Luís Augusto Vieira, foi detido, na sede da PJ Militar, no Restelo, em Lisboa, ao final da manhã desta segunda-feira, avança o Correio da Manhã. A detenção terá sido feita por um oficial do Exército, na presença do DCIAP, Amadeu Guerra, e da procuradora-geral da República Joana Marques Vidal.

    A detenção está ligada ao roubo de armas de Tancos e está também na origem de buscas que estão a decorrer nas instalações da PJ Militar, em Lisboa e no Porto. A operação está a ser conduzida pelo Ministério Público (MP) e pela Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) e visa militares da PJM e da GNR. Em causa estará a “recuperação”do material furtado da responsabilidade da PJM.

    https://observador.pt/2018/09/25/diretor-da-policia-judiciaria-militar-foi-detido-ha-buscas-em-curso/
  9. Impressionante é que eu acabei de saber disto hoje de manhã e menos de 2hrs depois já está nos órgãos de comunicação social...

    Fonix...
  10. Pelo que vi tb detiveram o Comandante da Gnr de Loulé
    • RCF
    • 25 setembro 2018 editado
    Colocado por: branco.valterDirector da Polícia Judiciária Militar foi detido, há buscas em curso

    O diretor da PJ Militar foi detido esta manhã em Lisboa. Operação envolve ainda buscas nas instalações da PJ Militar em Lisboa e no Porto e está relacionada com roubo de material em Tancos.

    O diretor da Policia Judiciária Militar, coronel Luís Augusto Vieira, foi detido, na sede da PJ Militar, no Restelo, em Lisboa, ao final da manhã desta segunda-feira, avança o Correio da Manhã. A detenção terá sido feita por um oficial do Exército, na presença do DCIAP, Amadeu Guerra, e da procuradora-geral da República Joana Marques Vidal.

    A detenção está ligada ao roubo de armas de Tancos e está também na origem de buscas que estão a decorrer nas instalações da PJ Militar, em Lisboa e no Porto. A operação está a ser conduzida pelo Ministério Público (MP) e pela Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) e visa militares da PJM e da GNR. Em causa estará a “recuperação”do material furtado da responsabilidade da PJM.

    https://observador.pt/2018/09/25/diretor-da-policia-judiciaria-militar-foi-detido-ha-buscas-em-curso/

    É muito grave... vamos esperar por desenvolvimentos, mas sejam quais forem os desenvolvimentos, é grave...

    Colocado por: TyrandeImpressionante é que eu acabei de saber disto hoje de manhã e menos de 2hrs depois já está nos órgãos de comunicação social...
    Sinceramente, não vejo que isso seja impressionante. Não foi detido o Zé Manel da esquina. Foi, entre outros, um Coronel, que é Diretor da PJM e por um motivo que, desde há muito, tem suscitado o interesse público.
    Impressionante teria sido se houvessem notícias sobre a detenção antes de ela ser efetuada. Assim, direi ser normal...
  11. Esperem que ainda há mais...
    • RCF
    • 25 setembro 2018
    Colocado por: TyrandeEsperem que ainda há mais...

    É desta que acabam com a PJM...
    Já acabaram com o Tribunal Militar. Agora acabam com a PJM.
  12. Tal como eu dizia logo a seguir ao "roubo" o que houve foi um desvio de material tal como nas batatas da Força Aérea. Neste caso os envolvidos tentaram primeiro criar um cenário de roubo que nunca existiu. Como ninguém com 1 dedo de testa engoliu a estória, vieram com o filme da "devolução". Hoje apanharam os gajos envolvidos neste filme do encobrimento, daqui a uns dias aparecem quem realmente "faturou" com material desviado. Umas breves "férias" em Tomar e daqui a uns tempos estão todos a gozar a sua reformazita.
  13. Colocado por: RCFJá acabaram com o Tribunal Militar.


    E acabaram muito bem.

    Colocado por: RCFAgora acabam com a PJM.

    Aqui nao sei se sera bom ou nao, mas tenho sempre grandes reservas quanto a duplicacao de forcas num estado tao pequeno como o nosso, pelo que de alguma forma fara algum sentido.
    • RCF
    • 25 setembro 2018
    Colocado por: treker666tenho sempre grandes reservas quanto a duplicacao de forcas num estado tao pequeno como o nosso

    Também. Mas, pessoalmente, acho que, mais do que isso, a PJM não tem (nunca teve) condições para desenvolver o seu trabalho com a qualidade e a isenção necessárias.
    Por mais que possam querer, a dependência deles à estrutura militar, não lhes permite ter a isenção e imparcialidade necessárias. Quanto à qualidade do trabalho desenvolvido, inevitavelmente será afetada pela referida dificuldade de isenção e imparcialidade. Para além disso, a formação e recursos técnicos disponíveis ficam a anos luz dos detidos, não só pela PJ como até pela GNR e PSP. Um bom investigador, para além da formação inicial, leva anos a juntar experiência para ser realmente bom. E esse tempo, os investigadores da PJM não têm. Nem tempo, nem experiências (ocorrências) que lhes possibilitem esse acumular de saber/experiência.
  14. Tancos. Tudo sobre a investigação “forjada” da PJ Militar ao roubo das armas

    Ministério Público e PJ consideram que PJ Militar quis estragar investigação em curso, fazendo um acordo com o líder do grupo que roubou o material de guerra. Para disfarçar até terá inventado a chamada anónima em que se avisou que o material estaria na Chamusca

    O caso já tinha tudo para ser único: um grupo consegue roubar material de guerra dos paióis de Tancos em junho de 2017. Mas a própria investigação ao crime tornou-o ainda mais quente, com o clima de tensão que se instalou entre a Polícia Judiciária Militar e a Polícia Judiciária. O material acabou por aparecer em outubro, mas a investigação continuou. E continuou em duas frentes: no inquérito inicial, para apurar as circunstâncias do roubo; e num outro inquérito em que se pretendia passar a pente fino a forma como a Polícia Judiciária Militar recuperou o material.

    É neste segunda investigação que se enquadram as diligências levadas a cabo ontem - quatro elementos da PJ Militar (entre os quais o diretor-geral, o coronel Luís Augusto Vieira), três elementos da GNR de Loulé (incluindo o comandante Lima Santos) e um civil foram detidos.

    Segundo o i apurou junto da investigação, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e a Unidade Nacional Contra-Terrorismo da Polícia Judiciária consideram que a PJ Militar quis matar a investigação inicial a Tancos e ficar com os crédito da descoberta das armas, desviando as atenções dos criminosos que em troca negociaram a entrega do armamento.

    Segundo foi tornado público na altura, pouco antes do “achamento” do material a PJ Militar teria recebido uma chamada anónima, dando conta de que o mesmo se encontrava na Chamusca.

    Os informadores dos dois lados da barricada

    Mas a tese levantou desde o início algumas dúvidas. Isto porque os elementos da PJ Militar se tinham deslocado ao terreno quase em segredo - sem informar quem tinha o inquérito em mãos - auxiliados pela GNR de Loulé e não pelo posto da área, neste caso a de Santarém.

    Uma fonte próxima da investigação explicou ao i que tudo não passou de uma manobra de diversão e que a PJ Militar terá negociado com o cabecilha do grupo que roubou o material a sua devolução, forjando depois a chamada anónima para o piquete.

    E mais. “Logo após quatro ou cinco dias do roubo saíram notícias relativas à investigação que estava a ser levada a cabo pela PJ e pelo MP com o objetivo de destruir essa linha de investigação e ganhar tempo para a negociação que estava a ser feita com quem tinha as armas”, explica uma fonte conhecedora do processo, admitindo que a lógica da PJ Militar seria: “Não chegamos nós, não chega ninguém”.

    Com essas notícias, que já davam conta de que a investigação da PJ contava com um informador - um homem que tinha sido convidado para fazer o assalto, mas que recusou - o principal responsável pelo assalto, que reside no Algarve, terá percebido que estava encurralado e terá aí tentado junto da PJ Militar que a devolução fosse feita de uma forma em que as duas partes saíssem a ganhar: A PJ Militar, porque ficaria com os louros de resolver um caso que estava a parar o país, os criminosos porque nunca ninguém saberia que teriam sido eles se tudo fosse feito mediante uma chamada anónima. E assim foi, segundo a investigação da Polícia Judiciária e do DCIAP. E o civil ontem detido é o líder do grupo que terá negociado tudo com a PJ Militar - este elemento é o único considerado perigoso, sendo que os restantes serão pouco experientes.

    Fontes da PJ explicam mesmo que os elementos ontem detidos “agiram com sentimento de impunidade e tentaram inviabilizar que a Justiça fosse feita”.

    As guerras entre os dois órgãos de polícia criminal não são de agora e a PJ Militar tinha, segundo a investigação, várias motivações para ter agido desta forma: além de destruir a investigação da PJ que parecia estar a ir ao encontro dos criminosos, queria dar uma “chapada de luva branca” aos militares, que tanto estavam a apertar a PJ Militar no caso dos dois jovens que morreram num curso de Comandos - e cujo julgamento começa esta quinta-feira.

    As detenções não deverão ficar por aqui, uma vez que existe pelo menos mais um elemento da PJ Militar que ontem foi alvo de buscas e que poderá não ter sido detido apenas por estar atualmente na República Centro Africana. Trata-se de Vasco Brazão e é o ex-porta-voz da PJ Militar. Importa referir que após o achamento foi feito um comunicado de imprensa da PJM onde se narrava o telefonema anónimo que segundo a PJ foi uma farsa.



    Os crimes

    Segundo informou ontem a Procuradoria-geral da República, além das detenções - que no caso dos militares tiveram de ser requisitadas aos superiores hierárquicos pelas autoridades - foram “realizadas buscas em vários locais nas zonas da Grande Lisboa, Algarve, Porto e Santarém”. Nesta operação participaram cinco magistrados do MP e uma centena de investigadores e peritos da PJ. A PGR esclareceu ontem que “o diretor do DCIAP e a Procuradora-Geral da República procederam à entrega formal ao ministro da Defesa da notificação da diligência pretendida, a qual foi concretizada posteriormente, nos termos da lei, por militar de patente superior.”

    O Ministério Público reforçou ainda que em causa não está a investigação ao assalto, mas sim “as circunstâncias em que ocorreu o aparecimento em 18 de outubro de 2017, na região da Chamusca, de material de guerra furtado em Tancos”.

    “Em causa estão factos suscetíveis de integrarem crimes de associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, favorecimento pessoal praticado por funcionário, abuso de poder, recetação, detenção de arma proibida e tráfico de armas”, continuou ainda a PGR.

    Hoje os detidos serão presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para aplicação de medidas de coação.

    https://ionline.sapo.pt/627393
  15. Colocado por: RCFO Ministério Público reforçou ainda que em causa não está a investigação ao assalto, mas sim “as circunstâncias em que ocorreu o aparecimento em 18 de outubro de 2017, na região da Chamusca, de material de guerra furtado em Tancos”.

    Este paragrafo explica tudo. Não houve assalto nenhum, o que para já se detetou foi uma tentativa de encobrimento de material que foi desaparecendo. Muito provavelmente este material voltava a ser faturado ao exército com novas etiquetas pois basicamente era material usado em instrução, exercícios e para abate em Alcochete e que se "perdia" durante o transporte.
  16. Ladrão de Tancos tem 45 anos e teve a cumplicidade da PJ Militar para entregar as armas

    Elementos da GNR e da PJ Militar terão ajudado ex-militar referenciado por tráfico de droga e armas a devolver o material furtado.

    https://www.publico.pt/2018/09/25/sociedade/noticia/autor-do-roubo-de-tancos-tem-45-anos-e-esta-referenciado-pela-policia-como-traficante-de-droga-e-de-armas-1845271?utm_term=A+trama+de+Tancos+e+boas+noticias+no+consumo+de+alcool&utm_campaign=PUBLICO&utm_source=e-goi&utm_medium=email
  17. Ladrão não, receptor, traficante e facilitador.
    Não nos façam passar por parvos. Um grupo da GNR e quase toda a estrutura da PJM ía sujar-se para proteger um ex-militar e ladrãozeco???
 
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