Colocado por: rjmsilvaE em África também...
Colocado por: rjmsilvaA melhor opção é o C-130,na minha opinião. Vejam só as necessidades de pista de um e outro. Um avião a jacto não aterra numa pista de terra batida, o C-130 aterra em qualquer "quintal".
Colocado por: branco.valterDirector da Polícia Judiciária Militar foi detido, há buscas em curso
O diretor da PJ Militar foi detido esta manhã em Lisboa. Operação envolve ainda buscas nas instalações da PJ Militar em Lisboa e no Porto e está relacionada com roubo de material em Tancos.
O diretor da Policia Judiciária Militar, coronel Luís Augusto Vieira, foi detido, na sede da PJ Militar, no Restelo, em Lisboa, ao final da manhã desta segunda-feira, avança o Correio da Manhã. A detenção terá sido feita por um oficial do Exército, na presença do DCIAP, Amadeu Guerra, e da procuradora-geral da República Joana Marques Vidal.
A detenção está ligada ao roubo de armas de Tancos e está também na origem de buscas que estão a decorrer nas instalações da PJ Militar, em Lisboa e no Porto. A operação está a ser conduzida pelo Ministério Público (MP) e pela Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) e visa militares da PJM e da GNR. Em causa estará a “recuperação”do material furtado da responsabilidade da PJM.
https://observador.pt/2018/09/25/diretor-da-policia-judiciaria-militar-foi-detido-ha-buscas-em-curso/
Colocado por: TyrandeImpressionante é que eu acabei de saber disto hoje de manhã e menos de 2hrs depois já está nos órgãos de comunicação social...Sinceramente, não vejo que isso seja impressionante. Não foi detido o Zé Manel da esquina. Foi, entre outros, um Coronel, que é Diretor da PJM e por um motivo que, desde há muito, tem suscitado o interesse público.
Colocado por: TyrandeEsperem que ainda há mais...
Colocado por: RCFJá acabaram com o Tribunal Militar.
Colocado por: RCFAgora acabam com a PJM.
Colocado por: treker666tenho sempre grandes reservas quanto a duplicacao de forcas num estado tao pequeno como o nosso
Colocado por: RCFO Ministério Público reforçou ainda que em causa não está a investigação ao assalto, mas sim “as circunstâncias em que ocorreu o aparecimento em 18 de outubro de 2017, na região da Chamusca, de material de guerra furtado em Tancos”.