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  1. No meu tempo apanhei tanto Furrieis como Alferes RC formados na ETAT (penso que tinham sido do último curso), como os que já tinham sido formados na EPI.

    Os Sargentos e Oficiais quer RC como QP depois de formados em Mafra iam a Tancos e faziam tanto o Curso de Paraquedismo Militar, como o de Operações Aeroterrestres. Nesse tempo não havia Curso de Combate para todos os Paraquedistas, mas sim várias sub-especialidades, sendo a mais numerosa a de Atiradores.

    Eu ouvi carradas de anos que os Cursos de Combate iam ser parte integrante do Curso Paraquedista, tanto para Praças como para Sargentos e Oficiais.

    A ler a noticia que coloquei acima, parece corroborar essa informação.

    O Curso de Paraquedista teve a duração de 12 semanas tendo sido concluído por 2 Oficiais, 5 Sargentos e 33 Praças. Esta formação prepara o militar para integrar um Pelotão de Paraquedistas em operações de combate, integrar a realização de uma operação aerotransportada, sobreviver na área de operações de forma isolada ou integrado na sua Unidade de combate e a ser especialista no armamento orgânico da sua Unidade.
  2. Mas qual é o problema de fazer ou não o curso de combate? Está com medo?
  3. Pelo contrário, eu quero é fazer com o Curso de Combate. Não me sentiria bem comigo mesmo se conquistasse a boina verde e o brevet fazendo apenas o curso de Pára-Quedismo.
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  4. Secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional e Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes visitam Exército

    7.ª Força Nacional Destacada para a República Centro-Africana realizou uma demonstração de capacidades e meios.

    UAV

    Pandur









    Ver pessoal dos BIParas armado com SCAR, com viaturas 4x4 blindadas novas em folha e drones também eles novos em folha é do mais bizarro que há. Quem vê isto até pensa que o Exército Português está uma maravilha...
  5. Novo "brinquedo" dos paraquedistas:
      viat.jpg
  6. A sério? Já andavam a tentar comprar viaturas destas desde 2011. Presumo que seja um Einsa MM-1.
  7. Esquece já fui ao site do Exército e vi que é de outra empresa.




    O Exército, através da Unidade de Apoio Geral de Material do Exército (UAGME), em parceria com a empresa espanhola Everis, promoveu na semana de 27 a 31 de janeiro, a primeira formação de Condutor/Operador e de Manutenção das novas Viaturas Multipurpose Airborne Platform (MPAP), destinadas às Forças Ligeiras, nomeadamente às Tropas Paraquedistas, no seguimento do processo aquisitivo conduzido pela NATO Support and Procurement Agency (NSPA).

    A formação de carater teórico-prática foi ministrada por dois representantes da empresa espanhola a nove militares do Exército, dos quais seis do Batalhão Operacional Aeroterrestre do Regimento de Paraquedistas e três da Companhia de Manutenção do Regimento de Manutenção.

    As dez MPAP adquiridas caraterizam-se, essencialmente, pela sua mobilidade e versatilidade, podendo ser facilmente aerotransportáveis ou lançadas através de paraquedas, para poder acompanhar uma Força Paraquedista no cumprimento do variado leque das operações aerotransportadas.

    Destaca-se, entre outras funcionalidades, a possibilidade de ser adaptada para o transporte de macas, acoplado um reparo para metralhadora ou transportar pessoal/material numa capacidade máxima de 1200kg.
  8. Afinal a FRI serve para o quê?!

    GNR prepara força de elite para conflitos mundiais

    https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/gnr-prepara-forca-de-elite-para-conflitos-mundiais
  9. Colocado por: branco.valterAfinal a FRI serve para o quê?!

    GNR prepara força de elite para conflitos mundiais

    https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/gnr-prepara-forca-de-elite-para-conflitos-mundiais


    Mais nunca são demais.
  10. A UEP é que tem a função de proteger as nossas embaixadas e o GOE no passado ajudou a evacuar inúmeros cidadãos nacionais de países em conflito.

    A FRI tem como missão a execução de operações simultâneas, dentro e fora do território nacional, nomeadamente em Operações de Evacuação de Não-combatentes (NEO – Non-combatant Evacuation Operations), de resposta a crise e de apoio à proteção civil.
  11. A FRI sem o Berrio fica manca.

    Na hora do aperto, para quem decide, ter mais opções nunca é demais.
  12. Colocado por: rjmsilvaA FRI sem o Berrio fica manca.

    Na hora do aperto, para quem decide, ter mais opções nunca é demais.

    A falta do navio reabastecedor é uma treta. Salvo erro foi necessário 1 vez em 40 anos para ir buscar uns portugueses a Bissau. E se um dia for preciso uma missão similar ( que é muito raro face á evacuação aérea) pode alugar um navio abastecedor ou solicitar o apoio a qualquer País da Nato.
  13. Podemos alugar também uma FRI e poupamos uma pipa de massa por ano.
  14. Colocado por: rjmsilvaPodemos alugar também uma FRI e poupamos uma pipa de massa por ano.

    Se nunca foi usada em 40 anos também não vai fazer muita falta. Aliás há 45 anos as FA abandonaram 1 milhão de portugueses a bandos armados e ainda comemoram isso com grandes desfiles.
    Nesta area gastasse muito dinheiro que nunca se sabe se serve para alguma coisa.
    Há muitos anos atrás era o Magina da Silva Cmt dos GOE e colaborei com ele num projeto de 2 viaturas para assalto a aviões (em caso de sequestro). Nunca serviram para nada mas ficou a boa intenção e umas centenas de contos para o lixo.
  15. As forças armadas portuguesas não existem.

    São de utilidade mínima - unicamente para fazer face a compromissos internacionais com a NATO e Nações Unidas.

    A grande maioria dos efectivos passa a vida dentro dos quartéis a fazer não se percebe bem o quê...acredito que nenhum...não por culpa própria mas porque é assim que o aparelho de estado manda.

    Este imobilismo, desinteresse e desinvestimento cria desmotivação nas pessoas que por sua vez começam com comportamentos desviantes ao ponto dos escândalos de tancos...
  16. Colocado por: Carvai
    A falta do navio reabastecedor é uma treta. Salvo erro foi necessário 1 vez em 40 anos para ir buscar uns portugueses a Bissau. E se um dia for preciso uma missão similar ( que é muito raro face á evacuação aérea) pode alugar um navio abastecedor ou solicitar o apoio a qualquer País da Nato.


    A função de um navio reabastecedor não é evacuar pessoas, mas sim... reabastecer! E sim, fizeram-no variadíssimas vezes, até levando viveres e outros bens de primeira necessidade para as ilhas, transporte de meios para as Forças Armadas, etc.

    O dito navio foi usado para evacuar Portugueses na Guiné porque a Marinha não tem o seu Navio Polivalente.
  17. Colocado por: branco.valter
    A função de um navio reabastecedor não é evacuar pessoas, mas sim... reabastecer!

    Meu Caro foi isso mesmo que referi. Os navios da Armada nas suas missões normais não precisam de reabastecer no mar. Quando foram 2 fragatas a Bissau evacuar umas dezenas de tugas foi necessário reabastecer no mar pois não era possível em terra. Porque se as evacuações em casos normais são feitas de avião.
  18. Ler acima.
 
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