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  1.  # 1

    Já agora e porque os Espanhóis são intocáveis e podem dar uma de virgens ofendidas:

    http://www.sify.com/news/guns-stolen-from-spanish-army-base-news-international-ldbiucbgeffsi.html
  2.  # 2

    Colocado por: branco.valter
    Até parece que a oposição não está a tentar lucrar com a situação...

    Estão a fazer o papel deles, tal como o governo. Os cmdts militares se tivessem feito o que lhes competia, esta conversa não estaria a decorrer. Deixem lá os politicos de lado que neste caso (um dos poucos) não estão directamente ligados
  3.  # 3

    Defesa e Administração Interna pouparam 302 milhões de euros em 2016

    Os mais recentes eventos em Pedrógão Grande e Tancos originaram duras críticas ao Governo de António Costa.

    Relatório do Ministério das Finanças indica que existiam 28 951 militares “abaixo do limiar que foi considerado na reforma da Defesa 2020.

    O Estado poderia ter gasto mais. É o que indicam os números da Conta Geral do Estado (CGE) de 2016, publicada pela Direcção-Geral do Orçamento esta semana. As contas concluem que, de um total de 4220 milhões de euros autorizados pelo Parlamento, Azeredo Lopes e Constança Urbano de Sousa investiram apenas 3900 milhões, noticia o Jornal de Negócios. As despesas do Ministério da Economia e da Administração Interna ficaram, por isso, 302 milhões de euros abaixo do previsto.

    As despesas na pasta da Defesa subiram 10,1 % até Maio de 2017, face ao ano transacto. Contudo, o programa de 2016 gerido por José Azeredo Lopes atingiu uma poupança de 240 milhões de euros.

    O relatório da CGE constata “que a execução ficou abaixo da previsão”, especialmente no que diz respeito “à Lei de Infra-estruturas Militares”. Num outro relatório, relativo à Execução dos programas Orçamentais, enviado pelo Ministério das Finanças para a Assembleia, há três meses, concluiu-se ainda que, em 2016, existiam 28.951 militares “abaixo do limiar que foi considerado na reforma da Defesa 2020”.

    No que diz respeito à Administração Interna, as despesas retrocederam 0,7% até Maio, relativamente a 2016. No campo das poupanças, também em 2016, o ministério liderado por Constança Urbano Sousa conseguiu poupar 62 milhões de euros.

    De acordo com a CGE, números de algumas das entidades intervenientes no combate aos incêndios em Portugal e com impacto nas despesas do Ministério da Administração Interna, podem explicar esta redução. É o caso da GNR e da Protecção Civil. A primeira com gastos na ordem dos 98,4% do que estava orçamentado para 2016. A segunda com uma poupança de 17 milhões de euros, tendo gasto apenas 72% do previsto.

    Tanto a tragédia em Pedrógão Grande como a recente investigação sobre o furto de material bélico em Tancos levaram a duras críticas ao Governo de António Costa.

    Durante uma audiência com o Presidente da República esta segunda-feira, Assunção Cristas, líder do CDS-PP, pediu a demissão de Azeredo Lopes e Urbano Sousa. “Há uma crise de autoridade. Há uma crise de comando. Há uma crise de confiança. Esta só será resolvida com a demissão destes dois ministros”, explicou a candidata à Câmara Municipal de Lisboa, defendendo que só o afastamento de ambos poderia restaurar a "credibilidade internacional".

    https://www.publico.pt/2017/07/05/economia/noticia/estado-poupou-302-milhoes-de-euros-na-defesa-e-administracao-interna-1778013
  4.  # 4

    Júdice diz que assaltantes de Tancos estavam a ser vigiados pelas autoridades

    José Miguel Júdice afirmou na TVI que um “político de nível muito elevado” o informou que os responsáveis pelo furto em Tancos estavam "sob suspeita" e vigilância para serem apanhados "em flagrante delito".

    O advogado e comentador José Miguel Júdice afirmou esta noite, no seu espaço de comentário na TVI, que um “político de nível muito elevado” lhe revelou que o grupo responsável pelo furto em Tancos “já estava sob suspeita” das autoridades e que estava a ser seguido para ser apanhado “em flagrante delito”.

    “Eu até tenho medo de falar nisto. Eu ponho com todas as cautelas, porque se calhar isto nem é verdade. Há muita ‘boataria’”, começou por dizer Júdice. “Mas quem me disse isto é um político de nível muito elevado que me disse o seguinte: este bando, ou este grupo, já estava sob suspeita das forças de investigação. Das polícias. E não os conseguiram por sob escuta. E estavam a persegui-los, segundo parece, para os apanhar em flagrante delito”, afirmou, frisando que os militares não foram informados sobre as suspeitas.

    Colocando a questão com “toda a cautela”, o comentador garantiu que perguntou a este político que se poderia utilizar a informação. “Use com certeza. Pode ter a certeza de que é verdade”, foi a resposta da fonte do advogado, que lhe transmitiu a informação “olhos nos olhos”, relatou ainda Júdice. “Se calhar é um ponto que vale a pena averiguar”, desafiou o advogado.

    https://www.publico.pt/2017/07/04/politica/noticia/judice-diz-que-assaltantes-de-tancos-estavam-a-ser-vigiados-pelas-autoridades-1777999
  5.  # 5

    Colocado por: branco.valter

    Até parece que a oposição não está a tentar lucrar com a situação...

    Temos a Assunção Cristas que deu até deu pareceres pelo telefone em vez de interromper as férias a dizer que o PM tem que vir de férias. Temos um Passos Coelho que está morto politicamente a meter-se em bicos dos pés a falar grosso quando ele foi um dos responsáveis (entre muitos tanto à Direita quanto à Esquerda) por esta situação.


    Tentar até podem tentar , mas tem tanta culpa no cartório como o Costa.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  6.  # 6

    Forças Armadas contratam segurança privada por "ausência de recursos próprios"

    Nos últimos anos, vários quartéis e instalações militares têm recorrido a serviços de “vigilância e segurança” prestados por empresas privadas. Governo garante que infra-estruturas como o paiol de Tancos “são asseguradas apenas por meios militares”

    O contrato mais antigo consultado na base de dados da contratação pública data de 2009, e é um ajuste directo celebrado entre o Instituto de Acção Social das Forças Armadas e a empresa Fénix Security para prestação de “serviços de vigilância e segurança”, no valor de cerca de 28 mil euros. Nos anos seguintes, o ritmo intensificou-se e vários contratos deste tipo foram celebrados para assegurar a segurança de instalações tão sensíveis como o Reduto Gomes Freire, onde está instalado o quartel-general da STRIKFORNATO, a força naval da NATO. Neste caso, o Estado Maior-General das Forças Armadas pagou, em Maio de 2013, 53.574,33 € à empresa 2045, substituída na mesma função, em 2016, pela Securitas.

    Na maior parte dos contratos consultados pelo PÚBLICO, as Forças Armadas apresentam a mesma justificação para recorrerem a ajustes directos com empresas de vigilância privadas: "ausência de recursos próprios".

    É o caso do contrato assinado em Junho de 2016 com a Securitas de “aquisição do serviço de vigilância e segurança para as instalações do Destacamento da Ajuda” da Unidade de Apoio Geral de Material do Exército.

    Estes contratos mais recentes passaram a ser feitos ao abrigo do “acordo quadro para a prestação de serviços de vigilância e segurança” celebrado entre o Estado português e as empresas privadas do ramo, em Novembro de 2013. A Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública (ESPAP) pretendeu assim regular os preços praticados para toda a administração pública por estas empresas.

    Só o Exército, em 2016, gastou 177.615 euros em serviços de segurança privada. O Instituto de Acção Social das Forças Armadas gastou mais do que isso, em 2014: perto de 200 mil euros. Entre Dezembro de 2013 e Agosto de 2014, a Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa pagou cerca de 454 mil euros por serviços de segurança da empresa Grupo 8.

    Entre as empresas privadas que prestam este serviço aos militares portugueses estão algumas das maiores: Securitas, Ronsegur, Esegur (que é uma das accionistas da PPP SIRESP), Strong, 2045.

    Esta situação vem sendo denunciada, desde 2005, pela Associação Nacional de Sargentos lembra o antigo presidente desta organização. José Gonçalves traça uma relação directa entre a contratação de empresas de segurança privada e as políticas de “contenção de despesa” que têm sido aplicadas no Estado. Isso e uma crescente “dificuldade de recrutamento” de efectivos que pudessem assegurar a vigilância das instalações militares.

    É por isso que as Forças Armadas alegam "ausência de recursos próprios". Mas a contratação de privados, alerta o sargento-mor Gonçalves, também representa um custo. Apesar de “não haver um vínculo” e a despesa poder ser feita “por via indirecta”, a contratação de empresas externas “acaba por colocar sempre um problema de segurança”, sublinha o ex-presidente da Associação Nacional de Sargentos: “A própria contratação em si é um risco que veio facilitar a introdução de alguém exterior no sistema militar.”

    O PÚBLICO questionou o ministério da Defesa sobre este tema. A contratação de empresas de segurança privada é um assunto da esfera de competências dos chefes dos ramos das Forças Armadas, argumentou o gabinete de Azeredo Lopes.Fonte do ministério garantiu, no entanto, que nenhuma empresa privada prestava serviço em Tancos: "Estas infraestruturas são asseguradas apenas por meios militares.

    https://www.publico.pt/2017/07/05/politica/noticia/forcas-armadas-contratam-seguranca-privada-por-ausencia-de-recursos-proprios-1777913
  7.  # 7

    "Correspondente do El Pais em Lisboa goza com assalto a Tancos"
    Fonte: expresso
    Uma pérola, somos mesmo um país de não sei de quê ...
  8.  # 8

  9.  # 9

    Embraer KC-390 no 65.º Aniversário da Força Aérea Portuguesa em Castelo Branco (LPCB).

    https://www.youtube.com/watch?v=Igxz50gBEN0
  10.  # 10

    Colocado por: pedromdf"Correspondente do El Pais em Lisboa goza com assalto a Tancos"
    Fonte: expresso
    Uma pérola, somos mesmo um país de não sei de quê ...


    Uau, os Espanhóis estão a gozar connosco... até porque isso nunca aconteceu antes. Já agora, pergunta aí ao autor do texto se o facto de Portugal ser 3 terceiro país mais pacifico do mundo dá-lhe um certo mau estar, ou se os submarinos que eles estão a fazer à anos e anos já conseguem submergir, ou se as gangs de militares sul-americanas que havia à uns anos atrás já deixaram de fazerem ataques aos outros militares, ou se...
  11.  # 11

    Colocado por: branco.valterUau, os Espanhóis estão a gozar connosco... até porque isso nunca aconteceu antes. Já agora, pergunta aí ao autor do texto se o facto de Portugal ser 3 terceiro país mais pacifico do mundo dá-lhe um certo mau estar, ou se os submarinos que eles estão a fazer à anos e anos já conseguem submergir, ou se as gangs de militares sul-americanas que havia à uns anos atrás já deixaram de fazerem ataques aos outros militares, ou se...

    E gozam muito bem. Disseram alguma mentira por acaso?
  12.  # 12

    ...
  13.  # 13

    Ok, o país é o mais pacífico, o isis deve ter medo das nossas forças armadas ... também se aparecerem por cá sabem bem que as nossas forças estão armadas até aos dentes!
  14.  # 14

    Colocado por: pedromdfOk, o país é o mais pacífico, o isis deve ter medo das nossas forças armadas ... também se aparecerem por cá sabem bem que as nossas forças estão armadas até aos dentes!


    Se aparecerem por cá quem vai lidar com eles serão as Forças de segurança e não as Forças Armadas. Nós não somos como outros países europeus onde os militares patrulham de uma forma regular as localidades (França, Bélgica, etc).






    Nem podem!
  15.  # 15

    Como o Exército gastou 17 milhões em contratos este ano

    Numa altura em que os gastos do Exército estão sob polémica por a reparação da videovigilância de Tancos só ter estado prevista para 2018, o PÚBLICO foi ver como o ramo militar gasta o seu dinheiro.

    O Exército gastou cerca de 17 milhões de euros (sem IVA) em contratos de despesas correntes e de funcionamento nos primeiros seis meses deste ano. Esta verba corresponde a cerca de 31% do que esta força tem orçamentado para este tipo de serviços, 54,6 milhões.

    O valor foi verificado pelo PÚBLICO no Base, o portal dos contratos públicos. De acordo com o portal, os cerca de 17 milhões de euros já foram acordados por este ramo militar através de contratos com diversas entidades.

    O Exército tem um orçamento total para este ano de cerca de 522,3 milhões de euros. No documento não está orçamentada qualquer verba referente à reparação dos sistemas de videovigilância de Tancos, que estava prevista para 2018 mas que depois do recente furto de armamento militar foi antecipada para ser aplicada até ao final deste ano.

    Da verba total do orçamento, 467,7 milhões estão destinados a despesas com pessoal. Sobram 54,6 milhões para as chamadas despesas correntes, que vão desde os grandes gastos com combustíveis, energia, alimentação e equipamento diverso, a serviços de menor valor como jardinagem e compra de espadas e medalhas. “Viajar” pelos contratos registados no Base feitos pelo Exército, é percorrer um enorme mundo de despesas variadas. Apenas nos gastos detectados pelo PÚBLICO neste portal, esta força militar fez nos primeiros seis meses e quatro dias do ano um total de 197 contratos.

    3 milhões em electricidade

    O acordo de valor mais elevado foi feito com a Iberdola, para fornecimento de electricidade em regime de mercado livre para as diversas instalações do Exército em Portugal Continental. O contrato, celebra?do em Março deste ano, tem o valor de 2.845.528,46 euros, que acresce para 3,5 milhões com o IVA a ?23%. Só este contrato, sem contabilizar o imposto, representa 16% do total dos realizados por esta força militar este ano.

    Outro item que também pesa no orçamento é o dos combustíveis. Num contrato feito com a Petrogal em Fevereiro para o fornecimento 1.652.27 litros de combustível rodoviário entre Março e Novembro foram disponibilizados 1.467.581 euros (sem IVA).

    Contratos para armamento

    No que respeita à aquisição de armamento há dezenas de contratos assinados. Logo em Janeiro, foi feito um dos mais elevados. Foram ? gastos 384.679,20 euros na compra de armamento diverso, não especificado no contrato público, para o Centro de Tropas de Operações Especiais. Com IVA o valor ?sobe 428.875,42.

    Em Março, o Estado-Maior do Exército autorizou a compra de diverso equipamento individual para o Batalhão e Infantaria Paraquedista no valor de 616.574.35 euros. Num outro acordo, só a aquisição de dez pára-quedas do tipo Asa com acessórios custou a esta força militar 310.981, 64 euros.

    A alimentação também come uma fatia gorda do orçamento. Só para o fornecimento de “refeições confeccionadas por ementa a ter lugar na Cozinha Centralizada de Xabregas”, em Lisboa, foi celebrado um contrato, em Abril, no valor de 817.178,92 euros, sem IVA. Já para alimentar a Academia Militar da Amadora, apenas entre o dia 1 Janeiro e 31 de Março, foi contratado um serviço no valor de 292.837,08 euros.

    Mas as cozinhas também precisam de material para preparar e confeccionar os alimentos. Num contrato de Janeiro em que é adquirido diverso equipamento foram gastos 80.227,20 euros (com IVA). Entre outros, um grelhador de placa lisa com base, a gás, ficou por 2960 euros; dois fornos a gás custaram quase 29 mil euros; quatro armários frigoríficos refrigerados valeram 8 mil euros; duas máquinas de lavar loiça ficaram um pouco mais caras, 15.300 euros, e um picador de carne custou 1400 euros.

    Nos gastos deste ano, surge também um contrato de valor bastante elevado: a construção de uma oficina de viaturas especiais num terreno a norte do Campo de Tiro de Alcochete, realizado em Março, custou ao Exército 1,6 milhões de euros, valor acrescido de 379,500,00 de euros de IVA a 23%.

    Onde o Exército também gasta algumas verbas significativas é em fardamento e outro vestuário. Os dois primeiros contratos de 2017 publicados em Diário da República que constam no Base vão para estes itens: cerca de 31 mil euros para dólmanes do uniforme 3 e 26 mil euros para calções e T-shirts de desporto.

    Ao longo do ano estão ainda registados outros contratos nesta vertente. Alguns exemplos, com os valores arredondados e incluindo IVA: fatos-de-treino modelo Exército, 120 mil euros; camisolas interiores verdes com logótipo e de meia manga, 49 mil euros; botas militares para clima frio, 43 mil euros, e fardamento por medida, 46 mil euros.

    Por fim, numa secção que se poderia chamar “diversos”, surgem alguns contratos difíceis de incluir nas várias categorias aqui referidas.

    Jardinagem e medalhas

    Para o Colégio Militar, foi feita uma “aquisição de serviço de jardinagem e manutenção dos espaços verdes no valor de quase 16 mil euros (sem IVA). Já no Colégio da Luz, outro colégio militar, foi feita “uma instalação” de “uma cobertura em lona” para “protecção contra o sol” na zona do recreio para os alunos do 1.º ciclo.

    Também a aquisição de espadas para oficial general e oficial custou cerca de 73 mil euros e a aquisição de medalhas e condecorações para este ano ficou em 42 mil euros (sem IVA).

    [email protected]
    • RCF
    • 6 julho 2017

     # 16

    Colocado por: branco.valterJá no Colégio da Luz, outro colégio militar

    Que colégio é este?
  16.  # 17

    O Colégio da Luz penso que são os Pupilos do Exército.
  17.  # 18

    Colocado por: branco.valterTambém a aquisição de espadas para oficial general e oficial custou cerca de 73 mil euros e a aquisição de medalhas e condecorações para este ano ficou em 42 mil euros (sem IVA).

    Os gajos queriam devolver as espadas, podia-se vendê-las no OLX e poupava-se dinheiro para o CCTV.
    E tanto dinheiro em caricas para quem nunca disparou um tiro em combate.
  18.  # 19

    Quando acabar esta leva de generais que vêm do 25 de abril, acaba de vez a tropa por cá ...
  19.  # 20

    Há uns quantos que dispararam...

    Timor, Afeganistão, RCA...
 
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