Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 81

    Colocado por: Pedro BarradasOs meus colegas já explicaram a situação.
    Quem tem de saber interpretar a legislação é o seu arquitecto.
    O bidé não faz parte da peças acessiveis. Nem aparece mencionado no DL...

    Quando a legislação das acessibilidades saiu. EU paguei e frequentei uma acção de formação pela Ordem dos Arquitectos sobre a mesma...durou 2 dias.... e era a 90km do meu escritório.
    As pessoas tem de estar actualizadas e investir em formação... ainda mais se estiverem numa profissão técnica como estas...
    Além da formação deverão saber cruzar e interpertar a legislação... não é so fazer sempre da mesma maneira, copiar de outros, ou pensar que isto é so fazer "bonecos"...
    desculpe o desabafo, mas eu não tenho nada que estar aqui a fazer demonstrações e/ou pareceres juridicos...Se há duvidas, peça ao arquitecto para pedir parecer juridico à OA...Penso que actualmente tem taxa "moderadora".

    Toda essa formacao a 90km esbarra naquilo que cada CM interpreta e exige, e nao sao os super homens que vao desbloquear as situacoes se as CM nao aceitarem. Alias, esses super homens normalmente so dao problemas aos DO’s que apenas querem as obras feitas sem conflitos.
  2.  # 82

    Diogo

    está apenas a extrapolar numa base de senso comum, ou seja a criar uma generalização.
    até lhe posso demonstrar um caso em que a " teimosia" do técnico evitou demolições e custos agravados ao DO

    como já referi, por norma não custa nada saber á partida como funciona cada camara, basta perguntar numa reunião e projetar as coisas nesse sentido. mas isso não significa que a camara possa impor algo incorreto. tem também vários casos em que a camara ( sem guerras) pediu um parecer á ccdr ( deve estar mal escrito) e desbloqueou o processo a favor do técnico do projeto.

    e por outro lado ainda já temos camaras que nem se pronunciam, apenas verificam se os elementos do plano de acessibilidades está completo, e é assim por lei, o técnico autor do plano precisamente junta um termo de responsabilidade só para as acessibilidades para esse efeito.
    Concordam com este comentário: Dufre
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Diogo999
  3.  # 83

    Colocado por: Diogo999Toda essa formacao a 90km esbarra naquilo que cada CM interpreta e exige, e nao sao os super homens que vao desbloquear as situacoes se as CM nao aceitarem.


    Está enganado... O mal destas situações acontecerem é precisamente por falta de formação dos técnicos... E por nunca haver ninguém a, como diz, a bater o pé... As CM só têm de aceitar. Não aceitando tem de justificar... Isto é claro... Claríssimo. Acha que eu, armado em super homem também tenho interesse em criar atritos!? Não tenho... Mas há situações e situações... E limites do qual o super homem não pode deixar passar.

    Há situações em que pareceres saem porque sempre se fez assim, sem verificar os fundamentos...

    A minha formação é feita com muito sacrifício...Não é uma questão de ser super... Deveria ser mais encarada como uma situação normal e um hábito incutido nestas profissões técnicas.
    Concordam com este comentário: SMBS, Dufre
  4.  # 84

    Não estou enganado não
  5.  # 85

    Colocado por: Diogo999Não estou enganado não

    Aceito, mas não partilho da sua opinião.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Diogo999
  6.  # 86

    Colocado por: Pedro BarradasOs meus colegas já explicaram a situação.
    Quem tem de saber interpretar a legislação é o seu arquitecto.
    O bidé não faz parte da peças acessiveis. Nem aparece mencionado no DL...

    Quando a legislação das acessibilidades saiu. EU paguei e frequentei uma acção de formação pela Ordem dos Arquitectos sobre a mesma...durou 2 dias.... e era a 90km do meu escritório.
    As pessoas tem de estar actualizadas e investir em formação... ainda mais se estiverem numa profissão técnica como estas...
    Além da formação deverão saber cruzar e interpertar a legislação... não é so fazer sempre da mesma maneira, copiar de outros, ou pensar que isto é so fazer "bonecos"...
    desculpe o desabafo, mas eu não tenho nada que estar aqui a fazer demonstrações e/ou pareceres juridicos...Se há duvidas, peça ao arquitecto para pedir parecer juridico à OA...Penso que actualmente tem taxa "moderadora".
    Concordam com este comentário:Dufre
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Dufre

    Já pediu parecer jurídico à OA sobre esta questão? Se sim, qual foi a resposta?
  7.  # 87

    pedir parecer jurídico à OA agora tem taxa moderadora?
  8.  # 88

    Dufre.. Eu não tenho dúvidas... Quem tenha, que as exponha.
  9.  # 89

    Colocado por: antonylemospedir parecer jurídico à OA agora tem taxa moderadora?


    Acho que sim. Vai lá ver no site da secção.
  10.  # 90

    Colocado por: Pedro BarradasDufre.. Eu não tenho dúvidas... Quem tenha, que as exponha.

    Ok. E sabe se a ordem tem a mesma opinião que o Pedro Barradas?
  11.  # 91

    Porque está a insistir com o assunto.?
    Eu e os meus colegas já aqui expusemos a devida interpretação a algumas questões...
    Não tenho mais justificações a dar.
    Concordam com este comentário: Picareta
  12.  # 92

    Resolva com o seu arquitecto.
    Concordam com este comentário: Picareta, Diogo999
  13.  # 93

    também não compreendo a insistência
    já foi dado esclarecimentos justificados, isto aqui também não pode ser tipo um cartório oficial para por o carimbo oficial
    Concordam com este comentário: Picareta, Diogo999
  14.  # 94

    Colocado por: Pedro BarradasPorque está a insistir com o assunto.?
    Eu e os meus colegas já aqui expusemos a devida interpretação a algumas questões...
    Não tenho mais justificações a dar.
    Concordam com este comentário:Picareta,****

    Não é preciso levar a mal, não ofendi ninguém.
    Só perguntei se sabia se a ordem tem a mesma opinião.
  15.  # 95

    para isso é preciso perguntar, eles não tem propriamente á mão uma lista de questões sobre variados assuntos.
    eu nunca precisei de perguntar, alias eu próprio num caso fiz eu um parecer para expor ao departamento jurídico de uma camara e foi deferido.
    outro caso a camara ela própria pediu um parecer á ccdr da região e também veio positivo.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  16.  # 96

    Obrigado marco1.
    É bom saber que a ordem teve a mesma opinião.
    Vou propor ao meu arquitecto que faça essa questão ao departamento jurídico.
    Acho que o assunto está encerrado.
    Também agradeço muito ao Pedro Barradas pelo contributo que deu para esclarecer esta questão.
  17.  # 97

    Colocado por: DufreÉ bom saber que a ordem teve a mesma opinião.


    eu não disse nada disso, apenas disse que eu nunca perguntei isso á ordem, eu próprio fiz o meu parecer e submeti ao departamento jurídico de uma camara
    e noutro caso a própria camara é que pediu um parecer á ccdr ( isto não é a ordem dos arquitetos)
    e quanto mais, para que se anda a chatear com essas coisas, ou faz como o seu arquiteto entende que deve ser ou vão os dois á camara e esgrimem lá a coisa e saem de lá com a certeza de como deve ficar de uma vez por todas.
    estamos aqui a discutir esta questão apenas pelo interesse academico da coisa pois na realidade não parece assunto tão relevante que não possa ser tratado como já referi sem cá essas coisas de ter de ir á ordem saber se o bidé é ou não é acessivel.

    compreenda tambem que por muito boa vontade tambem por vezes não se consegue estar sempre muito diplomatico.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  18.  # 98

    Colocado por: DufreQuero colocar o bidé a 25cm da parede e a sanita a 25cm do bidé ficando depois 1m entre a sanita e a banheira.
    Das leis que li, só é necessário ter 75cm de espaço livre para o acesso à sanita.
    Mas o arquitecto diz que não, que os 75cm de espaço livre é entre peças (bidé e sanita). Isto é verdade? Onde está a lei que diz isso?

    Deixe o arquitecto fazer o projecto à vontade dele, depois você em obra faz como lhe apetece, ninguém anda nas obras a fiscalizar isso.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dufre
  19.  # 99

    Colocado por: marco1

    eu não disse nada disso, apenas disse que eu nunca perguntei isso á ordem, eu próprio fiz o meu parecer e submeti ao departamento jurídico de uma camara
    e noutro caso a própria camara é que pediu um parecer á ccdr ( isto não é a ordem dos arquitetos)
    e quanto mais, para que se anda a chatear com essas coisas, ou faz como o seu arquiteto entende que deve ser ou vão os dois á camara e esgrimem lá a coisa e saem de lá com a certeza de como deve ficar de uma vez por todas.
    estamos aqui a discutir esta questão apenas pelo interesse academico da coisa pois na realidade não parece assunto tão relevante que não possa ser tratado como já referi sem cá essas coisas de ter de ir á ordem saber se o bidé é ou não é acessivel.

    compreenda tambem que por muito boa vontade tambem por vezes não se consegue estar sempre muito diplomatico.

    Tem toda a razão, interpretei mal.
    Sim, mas não quero que me obriguem a colocar o bidé afastado da sanita, quando a lei não o obriga.
    O que faz sentido é o bidé ficar logo ao lado da sanita e não afastado como querem fazer.
  20.  # 100

    Colocado por: marco1para isso é preciso perguntar, eles não tem propriamente á mão uma lista de questões sobre variados assuntos.
    eu nunca precisei de perguntar, alias eu próprio num caso fiz eu um parecer para expor ao departamento jurídico de uma camara e foi deferido.
    outro caso a camara ela própria pediu um parecer á ccdr da região e também veio positivo


    Exacto eu também faço isso quando necessário... Não estou a ver qual é o stress...
 
0.0306 seg. NEW