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  1.  # 141

    Colocado por: antonylemosse quiser alterar esse polígono deve pedir ao arqº para também submeter um pedido de alteração ao alvará do loteamento...

    isso é um processo à parte do resto. ao que tem custos adicionais


    já percebi que a Camara pode exigir um pedido de alteração de alteração ao loteamento e nesse caso provavelmente vou dispensar o custo adicional que terei de pagar por esse processo.
    A questão perceber se é mesmo esse o caso.
  2.  # 142

    Colocado por: VeritaA questão perceber se é mesmo esse o caso.
    se não couber dentro do polígono sim. se couber dentro do polígono não.
  3.  # 143

    Penso que a questão da verita não é se a casa cabe ou não dentro do polígono.
    A questão é se pode ou não "deslocar" o polígono no terreno.
  4.  # 144

    Colocado por: VCACPenso que a questão da verita não é se a casa cabe ou não dentro do polígono.
    A questão é se pode ou não "deslocar" o polígono no terreno.


    Exacto.
    O que eu queria mesmo era esclarecer se o poligono que aparece na planta serve para indicar uma área máxima de implantação (que não vou exceder) ou se obriga a cumprir com os 9,5 metros de distancia ao limite do lote a poente.

    Após pesquisa a nivel pessoal da Legislação e reconhecendo as minhas limitações no assunto, encontrei estas normas:

    De acordo com o Regulamento Urbanização e Edificação de Sintra, artigo 67º das Disposições especiais, “Em AUGI, (…) podem ser aceites soluções diversas das referidas na presente Secção, desde que devidamente fundamentadas e determinadas pela existência de construções que não seja possível ou adequado demolir”

    Segundo o Regulamento Municipal para Reconversão Urbanística das AUGI de Sintra, artigo 21º Das novas construções “Relativamente a moradias a construir são consagradas no âmbito do presente regulamento as seguintes regras: a) As fachadas principais das construções devem distar no mínimo 3 metros do limite do lote;”
    Neste caso mantinha mais de 3 metros, passaria de 9,5 para 7 por exemplo.

    Tendo em conta isto, parece-me que existe a possibilidade de ser simplesmente aprovado e gostava de tentar. Adorava esclarecer isso e avançar com o projecto.
    Pode ser que algum arquitecto do Urbanismo de Sintra frequente este forum e possa esclarecer a Verita...
  5.  # 145

    Vou aproveitar para esclarecer um ponto que não me lembrei de referir na minha proposta:
    Tendo em conta experiências anteriores, não vou fazer o pagamento do projecto antecipadamente.
    Aprendi neste forum a regra básica da construção "Nunca pagues um serviço que não foi ainda realizado", porque corre-se o risco de ficar sem dinheiro e sem projecto porque se recusou pagar mais do que o inicialmente acordado.
    Como tal, estou disponível para dar um valor inicial como prova de boa fé mas os restantes valores serão pagos após abertura do processo online e envio das plantas iniciais, pelo menos.
    Compreendo que poderei estar a prejudicar bons profissionais que nunca o fariam, mas não vou correr o risco de passar pelo mesmo.
    Aceito soluções bancárias que garantam a liquidez da minha parte, ou outras soluções que convenham ás partes.
  6.  # 146

    Colocado por: zedasilva30 metros. Põe-se sempre 30 metros, ninguém vai medir.

    Nem é preciso haver marco.... não havendo ou estando a mais de 30m... deve-se prever uma boca-de-incendio....
  7.  # 147

    Verita

    realmente não está mesmo a par destas questões

    qualquer orçamento de projetos tem fases de pagamento, ou seja é feito de maneira a que o cliente a qualquer momento tenha na mão aquilo que pagou até ao momento, nunca se paga um projeto na totalidade ao inicio.

    portanto tem uma fase de estudo prévio, com adjudicação e pagamento final, depois tem a entrada na camara do projeto de licenciamento com pagamento de x e depois tem a aprovação da camara com outra parte do pagamento. isto simplificando pois poderá haver mais fases e condições de pagamento.
    qual garantias bancárias etc.


    quanto aos afastamentos, á partida tem que cumprir com o que está na planta do loteamento, não pode extravasar para fora desse polígono nem desloca-lo

    a ser possível fazer isso só mesmo em conversa com o técnico da camara pois pela lei alterar a planta síntese de um loteamento só é possível fazendo uma alteração ao loteamento.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  8.  # 148

    Colocado por: marco1qualquer orçamento de projetos tem fases de pagamento, ou seja é feito de maneira a que o cliente a qualquer momento tenha na mão aquilo que pagou até ao momento, nunca se paga um projeto na totalidade ao inicio


    Hoje em dia o que diz faz todo o sentido, e pretendo que seja dessa forma. Mas o Marco tem que perceber que nunca fiz isto antes, fui inocente, fui enganada e aprendi as lições.
    Daqui para a frente se for enganada outra vez será por outro motivo, e nessa altura aprendo outra coisa nova, é a vida da construção de moradias...
  9.  # 149

    Colocado por: VCACA questão é se pode ou não "deslocar" o polígono no terreno.
    eu ja respondi a isso.. tem de ver nos regulamentos, e se houver hipotese de o deslocar tem de alterar o alvará do loteamento
  10.  # 150

    Se o polígono não estivesse cotado na planta, diria que seria indicativo. Mas este está cotado.
    Eu diria que o polígono é para respeitar.
    Ter em atenção que o número que está marcado ao pé do polígono não sei se será a cota altimétrica da nova construção.
    Ao início pensei que fosse a área. É uma questão de confirmar no regulamento. Se for a cota, também tem de a respeitar (a não ser que no regulamento permitam variações para mais ou menos dessa cota).

    Alterar o alvará, para além do tempo, tem custos, tanto de projecto como de taxas da CMS. E podem facilmente ultrapassar o plafond que tem só para a arqutectura.

    Já agora, tem a ideia de quanto quer gastar na construção?
  11.  # 151

    Colocado por: paulovalenteSe o polígono não estivesse cotado na planta, diria que seria indicativo. Mas este está cotado.
    Eu diria que o polígono é para respeitar.
    Ter em atenção que o número que está marcado ao pé do polígono não sei se será a cota altimétrica da nova construção.
    Ao início pensei que fosse a área. É uma questão de confirmar no regulamento. Se for a cota, também tem de a respeitar (a não ser que no regulamento permitam variações para mais ou menos dessa cota).

    Alterar o alvará, para além do tempo, tem custos, tanto de projecto como de taxas da CMS. E podem facilmente ultrapassar o plafond que tem só para a arqutectura.

    Já agora, tem a ideia de quanto quer gastar na construção?


    Os 118 é a cota altimetrica. Que regulamento é que se refere? No Regulamento Municipal Urbanismo Sintra refere que
    "2. Não são admitidas cotas de soleira, nos termos da alínea l) do Artigo 7º, que se situem a
    mais de 0,50 metros acima do terreno natural."

    Estou a pensar gastar entre os 70/80 mil euros, mas não tenho uma noção dos preços de construção por m2 neste momento.
  12.  # 152

    verita esqueça as questões tecnicas. isso discute com os seus projectistas. arranje é uma equipa.
  13.  # 153

    Também existe um utilizador que participou no forum e tinha o mesmo problema, uma AUGI em Sintra e disse o seguinte:

    "Consegui falar agora com uma pessoa com um cargo alto no urbanismo desta câmara e o que me disse foi que, depende como está feito o alvará. Se o alvará fizer referência específica ao polígono é-se obrigado a respeitar. Senão, o polígono é meramente indicativo e pode ser alterado respeitando depois todos os outros condicionamentos."

    No meu caso não há referencia ao poligono no alvará.

    E disse também que tinha conseguido aprovar o projecto
    "Sim consegui. O polígono defenido no Loteamento é meramente indicativo. No meu caso o que conta são as cotas do tal polígono ás extremas do lote."

    São indícios que me impedem de desistir desta ideia sem qualquer feedback da Camara...
  14.  # 154

    Colocado por: Pedro Barradasverita esqueça as questões tecnicas. isso discute com os seus projectistas. arranje é uma equipa.


    É o que estou a tentar fazer, já deixei o meu e-mail para receber propostas
  15.  # 155

    Colocado por: VeritaEstou a pensar gastar entre os 70/80 mil euros


    Se for com um sistema construtivo simples, não complicando os arranjos exteriores e serem os 90m² de áres bruta; talvez seja possível.
    Tem quase 900€ por m² de ABC.


    Colocado por: VeritaQue regulamento é que se refere?

    O regulamento do alvará. Será umas folhas A4 à parte ou está (o pouco que houver) na própria planta síntese.
  16.  # 156

    Colocado por: VeritaNo meu caso o que conta são as cotas do tal polígono ás extremas do lote."
    portanto, o que conta são as cotas na planta do seu lote, se quiser alterar tem de alterar o alvará do loteamento..
  17.  # 157

    Colocado por: Verita

    É o que estou a tentar fazer, já deixei o meu e-mail para receber propostas



    Ola boa tarde Verita.

    Não consigo ver o seu email.
    Agradeço volte a deixar ca.

    Tenho umas pessoas amigas minhas que moram para eses lados( Sintra), ela é Arquitecta,ja me fizeram uma remodelação num espaço comercial ja faz uns anitos.

    Tive varias propostas naqueles tempos, algumas duplicabam os valores....

    São grandes profissionais e belas pessoas.Encontrei bons profissionais,e ainda fiz uns amigos.
    Hoje ja se dedicam também a construção de moradias.

    Deixe sff o seu mail o contacto e eles contactam logo com voce

    Cumprimentos
    Maria
  18.  # 158

    Verita ja encontrei o seu email.
    Não se preocupe, vai ser contactada.
    Cumprimentos
  19.  # 159

    Colocado por: Jota5São grandes profissionais e belas pessoas.Encontrei bons profissionais,e ainda fiz uns amigos.
    Hoje ja se dedicam também a construção de moradias.


    Vou voltar a dar o e-mail, estou interessada em receber propostas

    Obrigada

    [email protected]

    Vera Martins
  20.  # 160

    Foi tarde ?

    senão
    http://www.oasrn.org/pdf_upload/trab.pdf

    O próximo RAP deve ter participantes do fórum !
    https://www.publico.pt/2019/07/24/p3/video/de-arquitectos-para-arquitectos-um-rap-para-denunciar-a-precariedade-da-profissao-20190723-153414

    Tanto quanto sei, as escolas que formam profissionais não deixaram de receber alunos.
    Só as capitais de distrito Lisboa e Porto aceitaram 192 e 117 respectivamente para o início deste ano lectivo.
    https://www.dges.gov.pt/guias/indcurso.asp?curso=9257
    O exercício da profissão da arquitectura, tal como muitas outras, sofre do impacto da entrada substancial de nova concorrência no mercado.
    E sim, existem alguns que se vêm como verdadeiras "prima-dona", mas é como tudo.
    Se queres queres, se não queres vai procurar noutro sítio.
 
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