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  1.  # 121

    Colocado por: NelhasJá fomos de arte , a deus, a filosofia, ao Mário Soares e ao CR7.
    Afinal Martin, sempre arranjou companhia !!! Deve-me um almoço =)

    Sim, talvez, por o tópico ser mais abrangente (e falar de futebol, carros, política,..) acabou por ter mais participação.
  2.  # 122

    Colocado por: NelhasSe as maiores marcas do mundo não voltassem a por raparigas cheinhas nas passagens de modelo , acha que a imagem do super magro ia desaparecer?

    Não despareceu, está bem vivo, dependendo do estilista/marca. Há marcas que continuam a usar os modelos super magros, nos quais cai melhor a sua roupa especificamente, ou na intenção de atingir um determinado mercado, ou ainda para continuar a cobrir a moda de uma aura "x", por "n" razões possíveis,.

    Está a falar de Marketing. Não sou da opinião que o Marketing e o belo clássico andem de mãos dadas, já tinha dito isto e repito. Penso que existem mercados diferentes, o do consumo rápido, das modas, seja em que área for (moda, arquitectura, decoração, design de interiores e decoração) e aqui estaremos a falar em Zara, Ikea, por aí, e o clássico. Convivem, o mercado da moda com o mercado do clássico, mas o mercado do clássico permanece ao longo dos tempos, como base ou pilar de estético e o da moda refresca o clássico, complementa-o, mas não o substitui. Ou se calhar será mais correcto dizer, não o substitui para alguns que fazem essa distinção.
      Monalisa_42ca48_1960619.jpg
  3.  # 123

    Colocado por: CMartinNão despareceu, está bem vivo, dependendo do estilista/marca. Há marcas que continuam a usar os modelos super magros, nos quais cai melhor a sua roupa especificamente, ou na intenção de atingir um determinado mercado, ou ainda para continuar a cobrir a moda de uma aura, por "n" razões possíveis,

    Como exemplo, os modelos masculinos e femininos da última colecção da Celine.

    null
  4.  # 124

    Colocado por: rsvaluminioo maior pintor era ele pois era o que tinha mais quadros feitos

    Os maiores são os chineses, ninguém produz como eles. Digo eu sem conhecimento de causa, talvez haja quem produza em maiores quantidades de produtos específicos.
    Mas quando estamos a falar do belo clássico, raramente nos estamos a referir a quantidades sobre qualidades. O que nos interessa haver 10mil casas face a uma casa, se as 10mil casas apenas ocupam espaço e a uma casa é a única com arquitectura. O que é melhor para o ordenamento territorial, e, por conseguinte, para todos nós, as 10mil casas chinesas ou a uma casa única com arquitectura ?
  5.  # 125

    Faço uma pergunta : A arquitectura é bela ?
  6.  # 126

    Outra pergunta: O Design de Interiores é belo ?
  7.  # 127

    Cargaleiro
    null

    Maluda


    Paula Rego


    Um Cargaleiro, um Maluda ou Um Paula Rego.
    O título do tópico do Nelhas. Houve assim uma máquina tão poderosa de marketing por detrás destes autores ? Ou valeram-se antes por si próprios pelos seus trabalhos ?
    Que por acaso aprecio bastante.
    Quanto custa não se coloca, há quadros da Maluda ao preço da chuva, e há-os ao preço sem ser da chuva, depende do quadro da Maluda.
    São moda estes quadros ? São de bom gosto ? Quem os quer ? Dissocia-se a obra do autor ?
  8.  # 128

    Nunca se dissocia a obra do autor.
    Normalmente o drama envolvendo o autor, a aura de mistério, a sua vida, como a viveu, como se constrói ou se desfaz pessoalmente vêm sempre pegado a sua obra.
    É a componente que pesa na obra.
    A morte de Kurt Cobain tão novo , independentemente da sua musica ou da qualidade da mesma, irá sempre contribuir para a marca do trabalho.
    Não mais se poderá assistir ao vivo, não mais se pode verificar os eu trabalho, a sua qualidade ou não, a sua decadência ou ascensão.
    A mitificação dos autores impulsiona a sua obra.
    Maradona é outro desses artistas. Tudo o que foi enquanto jogador, mas também a sua decadência e ascensão, a droga, a mão de deus, a aura de génio louco.
    O carisma torna a obra , seja ela qual for, maior do que ela é. E não mais se permite o seu retorno.
    Mesmo que Messi fosse tecnicamente melhor, ou superior, ou com mais golos ou mais genial, o seu low profile, a sua vida pessoal discreta, apagada, não permite transcender o mito para outros patamares.
    O Problema com os pintores não é esse se me permite.
    O problema dos pintores, ou de quem os analisa, é que após a sua consagração em vida ou morte, se junta tudo no mesmo bolo.
    Passa tudo a ter um estatuto. Mesmo que seja um ponto preto numa tela branca.
    A assinatura passa a valer milhões.
    O mito supera a obra. É ai que quero chegar.
    Eu faço-lhe a pergunta assim , e coloco-a muitas vezes em conversas de amigos quando dissecamos certos temas:
    Se existisse um homem muito rico que paga para uma mãe desaparecer, que depois cria esse filho, sem lhe permitir contacto com ela, e a quem o mesmo filho chama mãe a avó, alguém aceitaria isso neste pais sem lhe chamar amoral, porco, sem princípios, etc?
    E atenção , ninguém obriga um homem a ficar com uma mulher , mas privar um filho de ter a existência de uma mãe, só porque o pai têm dinheiro para comprar silêncio??
    O que chamaria a isso?
    O problema , e voltamos ao mesmo, é que o mito transcende o mortal em causa.
    Nas sociedades , quando um individuo se torna detentor do bem mais precioso ( no caso da nossa sociedade é o dinheiro), ele passa a viver acima da moral.
    Torna-se intocável.
    O mesmo sucede com atores, pintores, etc.
    Leonardo da Vinci podia ser o mais amoral , o mais violente, o mais sanguinário dos homens. Pouco importa.
    O mito da sua genialidade ( merecida) já existe para lá do homem.
    E a valorização da arte, da moda , do belo ou do feio, existe definida todos os dias porque quem a pode impor e definir. Mesmo que não propositadamente.
  9.  # 129

    Colocado por: ADROatelierA arquitectura da felicidade
    Concordam com este comentário:José Barnabé,CMartin
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Wardruna

    Citar citando.
      A arquitectura da felicidade Alain Botton.png
  10.  # 130

    Colocado por: NelhasNunca se dissocia a obra do autor.
    Normalmente o drama envolvendo o autor, a aura de mistério, a sua vida, como a viveu, como se constrói ou se desfaz pessoalmente vêm sempre pegado a sua obra.
    É a componente que pesa na obra.
    A morte de Kurt Cobain tão novo , independentemente da sua musica ou da qualidade da mesma, irá sempre contribuir para a marca do trabalho.
    Não mais se poderá assistir ao vivo, não mais se pode verificar os eu trabalho, a sua qualidade ou não, a sua decadência ou ascensão.
    A mitificação dos autores impulsiona a sua obra.
    Maradona é outro desses artistas. Tudo o que foi enquanto jogador, mas também a sua decadência e ascensão, a droga, a mão de deus, a aura de génio louco.
    O carisma torna a obra , seja ela qual for, maior do que ela é. E não mais se permite o seu retorno.
    Mesmo que Messi fosse tecnicamente melhor, ou superior, ou com mais golos ou mais genial, o seu low profile, a sua vida pessoal discreta, apagada, não permite transcender o mito para outros patamares.
    O Problema com os pintores não é esse se me permite.
    O problema dos pintores, ou de quem os analisa, é que após a sua consagração em vida ou morte, se junta tudo no mesmo bolo.
    Passa tudo a ter um estatuto. Mesmo que seja um ponto preto numa tela branca.
    A assinatura passa a valer milhões.
    O mito supera a obra. É ai que quero chegar.
    Eu faço-lhe a pergunta assim , e coloco-a muitas vezes em conversas de amigos quando dissecamos certos temas:
    Se existisse um homem muito rico que paga para uma mãe desaparecer, que depois cria esse filho, sem lhe permitir contacto com ela, e a quem o mesmo filho chama mãe a avó, alguém aceitaria isso neste pais sem lhe chamar amoral, porco, sem princípios, etc?
    E atenção , ninguém obriga um homem a ficar com uma mulher , mas privar um filho de ter a existência de uma mãe, só porque o pai têm dinheiro para comprar silêncio??
    O que chamaria a isso?
    O problema , e voltamos ao mesmo, é que o mito transcende o mortal em causa.
    Nas sociedades , quando um individuo se torna detentor do bem mais precioso ( no caso da nossa sociedade é o dinheiro), ele passa a viver acima da moral.
    Torna-se intocável.
    O mesmo sucede com atores, pintores, etc.
    Leonardo da Vinci podia ser o mais amoral , o mais violente, o mais sanguinário dos homens. Pouco importa.
    O mito da sua genialidade ( merecida) já existe para lá do homem.
    E a valorização da arte, da moda , do belo ou do feio, existe definida todos os dias porque quem a pode impor e definir. Mesmo que não propositadamente.

    Não sei. Não me interesso particularmente pela vida das pessoas, é simplesmente algo que não me suscita qualquer sentimento de mais valia discutir, pelo contrário, estou-me pouco a ralar para o que as pessoas fazem dentro de portas ou dentro das suas famílias, desde que não prejudique ou seja ilegal. Compreendo que se esteja a tentar definir uma personalidade de uma pessoa genial, mas ainda assim, interessa-me mais a obra propriamente dita, a obra que se reflecte na personalidade, do que vice versa. Não me interesso muito por pessoas/autores/génios sem ser pelas obras deles, ou via as suas obras. Primeiro e antes de mais, sempre a obra.
    P.S. Edito : Quero lá saber quem é a mãe da criança :o)
  11.  # 131

    Acabei de ler isto.
    "Li na diagonal não sabia que num fórum de casas se faziam discussões filosóficas. Emocionante :)))))"

    Sei que sempre foi e continua a ser o pensamento corrente no fórum. A mim, será precisamente o contrário, um fórum da casa sem discussões filosóficas é contra natura. A casa em si é uma filosofia, de vida.
    A habitação, o lar que damos aos nossos, ou a nós próprios, onde preenchemos os nossos rituais de vida.
    Esta é a característica principal, ou antes, a semente para a razão de se plantar uma casa.

    Com o que se vai plantar (caixilhos, estuques, mais capoto menos capoto, ...) são detalhes técnicos do processo da realização pessoal que é uma habitação.
    Não troquemos a ordem natural das coisas.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rsvaluminio
  12.  # 132

    Colocado por: CMartinSporting.


    suspensa!!!
  13.  # 133

    Colocado por: two-roksuspensa!!!

    Volte lá para os confins dos seus caixilhos !
    O two rok é Sporting !
  14.  # 134

    Colocado por: zedasilvaVou fazer aqui uma revelação.
    O grupo dos laranjinhas, descende desta jantarada ...

    Está giro :o) E deve ter sido exactamente assim :o)
    • Lupan
    • 3 julho 2019 editado

     # 135

    Já se fala em maçonaria, mas não se falou em Opus...
    O código da Vinci veio baralhar alguns crentes...
    • Lupan
    • 3 julho 2019 editado

     # 136

    Não reparei, ainda assim, se uma pessoa for autêntica e genuína e não sendo do consórcio está posta de parte, porque não pensa como os demais. Mas não me quero alongar nisto, porque isto está associado a cada vivência, quando vejo pessoal a ir à igreja a "cada nada" e cá fora tem gosto em fazer mal a quem sempre o tratou bem...
    Egoísmo, falta de consideração pelos outros, pouca crença nas capacidades e visão dos outros, sempre apregoando que o que tem e o que faz é melhor que os outros, enfim... É fácil desconsiderar e fazer "mal" ao próximo... Fazer bem e ter paciência e considerar alguém é que não é para todos... Se formos falar de perdas sem sentido, elos importantes em famílias que estabeleciam um equilíbrio imenso... Então aí colocamos a questão onde anda a mão divina...
  15.  # 137

    O problema é ir rezar e levar isso com leviandade, saindo da "reza" ir fazer mal ao próximo só porque sim, é nisso que não me revejo, se formos falar então dos oradores... O enquadramento às vezes gera-se automaticamente, dependedo da compatibilidade das pessoas e também da receptividade em incluir pessoas na sua vida, que às vezes pode não ser fácil, a questão é, faz o que te digo não faças o que faço...
  16.  # 138

    Colocado por: LupanJá se fala em maçonaria, mas não se falou em Opus...
    O código da Vinci veio baralhar alguns crentes...

    Acho que tem razão que eu pessoalmente nunca falei, e tenho ainda melhor ideia da Opus Dei do que da Maçonaria. A santificação do trabalho parece-me um excelente princípio, entre outros.
    • Lupan
    • 3 julho 2019 editado

     # 139

    No nosso País é expressivo as 3 frentes que decidem...
    Opus, Maçonaria e comunidade Gay...
    Uns com mais poder que outros, mas pronto é o que é...
  17.  # 140

    Colocado por: LupanO problema é ir rezar e levar isso com leviandade, saindo da "reza" ir fazer mal ao próximo só porque sim, é nisso que não me revejo, se formos falar então dos oradores... O enquadramento às vezes gera-se automaticamente, dependedo da compatibilidade das pessoas e também da receptividade em incluir pessoas na sua vida, que às vezes pode não ser fácil, a questão é, faz o que te digo não faças o que faço...

    Haverá excepção, mas as pessoas têm formas de estar que em geral são prejudiciais para si, para os outros e mais ainda para com a religião Católica. A bota não bate nada com a perdigota.
 
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