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    • xana
    • 16 outubro 2008

     # 61

    "Mas afinal estamos num país onde se aceitam pacificamente (embora não se cumpram) leis ridículas como as que obrigam os condutores a usar cinto de segurança." luisvv

    Também considera ridiculo ser obrigatório as cadeirinhas para bebés e crianças? Pela sua lógica, os pais é que devem ser responsabilizados, e se nao acharem que devem pôr a criança numa cadeirinha ninguém tem nada a ver com o assunto....

    Em relaçao aos projectos de arquitectura ainda percebo a sua posiçao, mas aqui ja está a exagerar. Entao usar cinto ou nao só afecta a pessoa em causa, na sua opiniao? O facto de a pessoa nao usar cinto de conduçao, ter um acidente, ficar gravemente ferido nao afecta nada nem ninguem? Se o sistema nacional de saude nao fosse obrigado a tratar da pessoa em causa, talvez nao tivessemos nada a ver com o assunto...

    Cumprimentos,
    Xana
  1.  # 62

    Colocado por: xana"Mas afinal estamos num país onde se aceitam pacificamente (embora não se cumpram) leis ridículas como as que obrigam os condutores a usar cinto de segurança." luisvv

    Também considera ridiculo ser obrigatório as cadeirinhas para bebés e crianças? Pela sua lógica, os pais é que devem ser responsabilizados, e se nao acharem que devem pôr a criança numa cadeirinha ninguém tem nada a ver com o assunto....

    Em relaçao aos projectos de arquitectura ainda percebo a sua posiçao, mas aqui ja está a exagerar. Entao usar cinto ou nao só afecta a pessoa em causa, na sua opiniao? O facto de a pessoa nao usar cinto de conduçao, ter um acidente, ficar gravemente ferido nao afecta nada nem ninguem? Se o sistema nacional de saude nao fosse obrigado a tratar da pessoa em causa, talvez nao tivessemos nada a ver com o assunto...
    Cumprimentos,
    Xana


    Sugiro que comece a ter muito cuidadinho com o que come. As gordurinhas são terríveis para a saúde, e já se sabe, o SNS é que paga.
    Respirar, outra actividade chata e potencialmente perigosa para o SNS.
    Da próxima vez que vir alguém a fumar, chame a polícia - estão a roubar os meus e os seus impostos.
    Haja paciência.
    • sa2
    • 16 outubro 2008

     # 63

    caro amigo luisvv,
    não sei, nem pretendo saber qual é o seu problema, mas o tema era sobre ALVARÁS!
    Já falámos de quem deve ou não deve assinar projectos, de quem têm ou não tem aptência ou formação para isso, de regras de segurança e prevenção rodoviária, agora vamos falar do Serviço Nacional de Saúde?

    As opiniões são divergentes, já sabemos! O que se passa no país, toda a gente sabe! Até temos electricistas a fazer projectos ..., e sem perceber nada de computadores e muito menos de CAD, mas vamos continuando a aceitar e a recorrer a esses serviços.


    Vamos parar com discussões que não nos levam a lado nenhum!

    Cumprs
  2.  # 64

    Colocado por: sa2caro amigo luisvv,
    não sei, nem pretendo saber qual é o seu problema, mas o tema era sobre ALVARÁS!
    Já falámos de quem deve ou não deve assinar projectos, de quem têm ou não tem aptência ou formação para isso, de regras de segurança e prevenção rodoviária, agora vamos falar do Serviço Nacional de Saúde?

    As opiniões são divergentes, já sabemos! O que se passa no país, toda a gente sabe! Até temos electricistas a fazer projectos ..., e sem perceber nada de computadores e muito menos de CAD, mas vamos continuando a aceitar e a recorrer a esses serviços.
    Vamos parar com discussões que não nos levam a lado nenhum!
    Cumprs


    Caro sa2: quando entrei na discussão já esta estava focada na exclusividade da assinatura de projectos (ver 1ª página). Sobre a adequação da discussão ao tema inicial, o administrador do fórum é livre de destacar esta parte da discussão e abrir um novo. Embora distinta do tema inicial, de facto, a "conversa" tem tido o seu quê de interessante - mas atenção : as referências ao SNS e a outros temas que tanto o incomodaram,são meros faits-divers para exemplificar os limites impostos à nossa liberdade.
    •  
      FD
    • 16 outubro 2008 editado

     # 65

    Colocado por: luisvvo administrador do fórum é livre de destacar esta parte da discussão e abrir um novo

    Vamos lá a isso. Continuem a discussão aqui se faz favor. Obrigado.
  3.  # 66

    Acho engraçado a transformação de um assunto noutro. Mas se repararem, creio que é tudo a mesma coisa, quer se trate de um alvará, ou engenheiros que julgam que sabem o que é Arquitectura: ambos os casos uma verdadeira aldrabice que se resume a cobrar dinheiro por aquilo que não se faz na maioria dos casos (assinaturas de favor) ou se não tem competência profissional para o fazer (engenheiros & Arquitectura).

    Ora neste país (Portugal), não creio que haja o mínimo sentido de urbanidade, de respeito pela paisagem, pelo bem comum. Quando faço um projecto de Arquitectura não é apenas a vontade do cliente que procuro satisfazer. Pois devo conciliar as aspirações e desejos deste com o contexto em que este pretende edificar, de encontrar a expressão adequada. Nem tudo é possível de se fazer, e há muitas coisas que não devem ser feitas.
    O dono de obra paga-nos para colaborar com ele no respeito para com o edificado, a paisagem, na satisfação das suas exigência de conforto, utilização, representação, etc, etc, etc. Mas a nossa principal responsabilidade é para com a sociedade.
    Não se trata também se castrar as aspirações do dono de obra. A maior parte das vezes potencia-mo-las. Muitas vezes este julga saber o que quer, mas não são senão aspectos desarticulados que após cuidada interpretação se transformam numa proposta geradora de surpresa e satisfação.

    Sinto verdadeiramente vergonha da paisagem edificada que me rodeia, da crise de identidade que este país atravessa. Isto é, sinto vergonha do edificado que existe, mas mais da não capacidade de se ver que está mal, de muitas vezes serem pessoas formadas e ditas cultas, a contribuírem com esta decadência.
    Contudo, seguram-me cá algumas coisas muito mal tratadas, sempre presentes aos meus olhos mas que só após me ter tornado arquitecto reconheci o seu valor enquanto manifestação de uma cultura, um modo de ser com que de algum modo me identifico, ou me orgulho.
    Uma vez um engenheiro perguntou a um arquitecto "Como é que você sabe que o material x vai ficar bem com o y ?".
    No fundo na gíria do Sr Eng a pergunta deveria ser formulada mais ou menos nos seguintes termos: Qual é o intervalo aceitavel como resposta à função(adequação de materiais) que articula as variáveis x=cor e y=textura, desprezando os factores metereológicos e a posição relativa dos elementos. (perdoem-me tentar parecer Eng). Ora é tão ridículo fazer esta pergunta como procurar dar uma resposta.
    Esta pergunta espelha bem a diferença de paradigmas entre um profissão e a outra. Há uma série de conceitos fundamentais ao exercício da profissão, que creio até que muitos arquitectos não os chegam a interiorizar verdadeiramente, quanto mais uma mente formatada da dedução racional do Sr Engenheiro.
    Há seguramente muitos indivíduos noutras profissões (Engenharias ou não) que pelas suas características até seriam óptimos arquitectos (se investissem o devido tempo ou se dispuserem a desenvolver todo um trabalho de reflexão e estudo ao ponto de se serem reconhecidos como um.
    Um amigo uma vez disse-me: Ser Arquitecto não é meramente uma profissão, é um modo de ser, de ver o mundo. Quando se é Arquitecto, respira-se, bebe-se e come-se Arquitectura.

    Importa é que cada um faça bem o seu trabalho, saiba o papel que ocupa, para o bem de todos, e não apenas para a satisfação dos seus caprichos individuais e da sua carteira.
    Para se ser responsável na profissão é preciso saber com o que se está a lidar.
    Não podemos responsabilizar quem brinca às casinhas.

    Cumprimentos
    •  
      alv
    • 24 dezembro 2008

     # 67

    Vivam!

    Comentários para quê? É um arquitecto em todo o seu explendor!!!

    É mais forte que eu, não resisto, não quero alimentar polémica; É só um desabafo.

    Como é que a humanidade, em geral, e nós, "incultos e decadentes" Portugueses, em particular, conseguimos chegar ás vésperas de 2009 sem Arquitectos???
    "Fassam" parte.
  4.  # 68

    Colocado por: mjqm79Ora neste país (Portugal), não creio que haja o mínimo sentido de urbanidade, de respeito pela paisagem, pelo bem comum. Quando faço um projecto de Arquitectura não é apenas a vontade do cliente que procuro satisfazer. Pois devo conciliar as aspirações e desejos deste com o contexto em que este pretende edificar, de encontrar a expressão adequada. Nem tudo é possível de se fazer, e há muitas coisas que não devem ser feitas.
    O dono de obra paga-nos para colaborar com ele no respeito para com o edificado, a paisagem, na satisfação das suas exigência de conforto, utilização, representação, etc, etc, etc. Mas a nossa principal responsabilidade é para com a sociedade.
    Não se trata também se castrar as aspirações do dono de obra. A maior parte das vezes potencia-mo-las. Muitas vezes este julga saber o que quer, mas não são senão aspectos desarticulados que após cuidada interpretação se transformam numa proposta geradora de surpresa e satisfação.


    A lata com que se apresentam como se fossem dotados de um sentido estético divino, que deve ser imposto aos comuns mortais, chega a ser patética..
  5.  # 69

    Colocado por: luisvvA lata com que se apresentam como se fossem dotados de um sentido estético divino, que deve ser imposto aos comuns mortais, chega a ser patética..

    Se fosse só isso. Começo a compará-los aos religiosos, a presunção de que apenas eles estão habilitados a fazerem projectos, está acima de qualquer critica e nós, comuns mortais, ainda temos de lhes pagar para fazerem o que querem, não necessáriamente, aquilo que lhes pedimos e no fim ainda têm direitos de autor. Felizmente não são todos.
  6.  # 70

    Continuo a achar isto tudo muito triste. Ou seja a maldicência para com os casos com os arquitectos que são de certeza uma minoria em toda a pastelagem até agora verificada e que não vem nada aqui referido, os casos de projectos feitos e que correram mal com desenhadores e engenheiros a assinar.
    Reconheço que andam ai alguns arquitectos que tem dado muito má fama mas comparado com o grosso dos projectos que entram nas camaras sem ser da sua autoria, são uma gota de água e ninguêm vem para aqui dizer cobras e lagartos desses.
    Isto já parece um odiozinho de estimação como se não estivessemos todos os dias a ver barbaridades em todas as outras profissões.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Barradas
  7.  # 71

    Colocado por: marco1 a maldicência para com os casos com os arquitectos que são de certeza uma minoria em toda a pastelagem até agora verificada e que não vem nada aqui referido, os casos de projectos feitos e que correram mal com desenhadores e engenheiros a assinar.
    Reconheço que andam ai alguns arquitectos que tem dado muito má fama mas comparado com o grosso dos projectos que entram nas camaras sem ser da sua autoria, são uma gota de água e ninguêm vem para aqui dizer cobras e lagartos desses.
  8.  # 72

    Colocado por: marco1Reconheço que andam ai alguns arquitectos que tem dado muito má fama mas comparado com o grosso dos projectos que entram nas camaras sem ser da sua autoria, são uma gota de água e ninguêm vem para aqui dizer cobras e lagartos desses.


    Como se trata de um forum, parece descabido criticar soluções e projectos. Mas já me parece bastante razoável salientar a prosápia de pessoas que julgam que a frequência de um curso de arquitectura lhes deu o direito de impor o seu gosto à comunidade e ao "cliente", que coitado, não sabe o que quer..
  9.  # 73

    mais uma vez o sr

    não se sabe efectivamente o que quer dizer e mais grave o porquê, dentro daquilo que acabei de dizer.
    é mesmo meter a colherada por meter.
    fique sabendo que um bom arquitecto é aquele que presta um serviço e não está a impor e a ditar a vida das pessoas, deve ser um profissional como outro qualquer e estar ao serviço dos seus clientes.
  10.  # 74

    Colocado por: marco1mais uma vez o sr
    não se sabe efectivamente o que quer dizer e mais grave o porquê, dentro daquilo que acabei de dizer.
    é mesmo meter a colherada por meter.


    Escrevi português, e bem claro. Se não percebe, leia de novo, tantas vezes quantas forem precisas para perceber o que quero dizer, e porquê:

    "A lata com que se apresentam como se fossem dotados de um sentido estético divino, que deve ser imposto aos comuns mortais, chega a ser patética.."
    "já me parece bastante razoável salientar a prosápia de pessoas que julgam que a frequência de um curso de arquitectura lhes deu o direito de impor o seu gosto à comunidade e ao "cliente", que coitado, não sabe o que quer.."

    Como vê, língua portuguesa, simples.
  11.  # 75

    Creio que a finalidade de um fórum de discussão não é propriamente o ataque dirigido às opiniões divergentes, mas vejo-o mais como o expressar livre e despreocupado da nossa própria opinião sobre determinado assunto, sobre o qual pode enriquecer ou enriquecer-se consoante as ressonâncias com os múltiplos pontos de vista. Oferecemos os nossos pontos de vista mas recebemos a possibilidade de os enriquecer perante a diversidade de outros sobre o mesmo assunto. Olharmos apenas para o nosso umbigo, sermos bairristas ou gregários das nossas posições, hostilizando os contributos a um fórum, parece-me uma deturpação do potencial que pode ter um instrumento deste género. Mais adequados seriam os programas da tarde da Tereza Guilherme ou de uma outra senhora que fazia o "má lingua"... Daí que não me preocupa explicar tudo tim-tim por tim-tim, muito embora até ofereça texto bastante, pois presumo que quem me lê tem a inteligência e sensibilidade suficientes para perceber o sentido da coisa, a intensão geral, que nada tem de transcendente, e não cometer a indelicadeza de dissecar o texto à procura de mesquinhices com as quais se identificam.

    Assim voltei a este fórum para esclarecer que não pretendo ofender a classe profissional dos Engenheiros no comentário que fiz em acima, tendo embora pecado por generalizar à classe um ponto de vista sobre o panorama restrito deste forum. Ora nutro muito respeito pela classe e naturalmente colaboram comigo muitos profissionais desta área, facto que prezo bastante e me dá profundo gosto. Sente-se no resultado de um trabalho e no próprio desenvolvimento de uma obra, quando esta colaboração foi estreita e iniciada desde cedo.

    Aproveito para acrescentar,.. Em todas as profissões há bons e maus profissionais (e quem sou eu!), mas se cada profissão fizer aquilo que a sociedade lhes reconhece como tarefa, seria mais fácil responsabilizar tais profissionais, e não pagar o justo pelo pecador, ou a culpa morrer solteira. Com a quantidade de escolas de arquitectura e de arquitectos (embora NÃO considere isto a génese de qualquer problema, dado que sou da opinião que toda a gente deve ter acesso ao ensino (cultura)) esta classe profissional está agora em condições (de número) de desempenhar os actos da profissão. Mas para que tal possa ser acompanhado de "qualidade", a classe precisa de ser responsabilizada e avaliada pelo trabalho que desempenha, optimizar a sua resposta contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. De outro modo a culpa há-de ser sempre do estado de coisas, da concorrência desleal, da ignorância. Chega de habelidosos, chicos-espertos. Já basta de desconforto, insalubridade, desproporção, espaços mal distribuidos, desarticulação de escalas, incompatibilidades de materiais, má construção, de desperdício de espaço e de recursos, de segregação social, falta de qualidade de espaço público, falta de respeito pelos ecossistemas e paisagens naturais, negligência dos valores e especificidades locais, de populismos, de burocracia e documentos pró-forma, de empresas sem quadros técnicos ou (alvarás) fictícios, ja chega de cada um para seu lado. Se todos nos podermos empenhar naquilo que sabemos ou aprendemos a fazer bem ao ponto de poderermos fazer cada vez melhor, melhoraríamos, estou em crer, a nossa qualidade de vida.
    Partilho de uma opinião de um grande Arquitecto. Ele diz que "ser Arquitecto é ser um especialista de coisa nenhuma". Tem de saber de tudo um pouco, pois a sua tarefa é articular, por em relação, tornar coerente, conciliar. Fazer com que uma parte e conjunto constituam unidade de modo tal que um sem o outro seriam mais pobres.
    É esta a parte que parece do outro mundo, não está restrita a uma cadeira nem esplanada numa sebenta... Trabalha-se muito e nem todos chegam lá.

    Como se nota tenho muito orgulho na minha profissão, tenho pena que muito pouca gente a conheça verdadeiramente e saiba o que ela implica...
    Creio que em toda e qualquer profissão são muito poucos os que se identificam plenamente com trabalho que exercem, daí que a frustração obrigue muitos a fazer o que não lhes compete. No fim de tudo. É a vida...

    Boa Sorte e Bom 2009
    e Viva a Arquitectura!!!!..........

    Cumprimenta,
    o esplendoroso arquitecto :)
    •  
      alv
    • 1 janeiro 2009

     # 76

    Vivam!
    Quanto mais leio e releio mais me apetece dizer... explendoroso !!!!!!

    Bom ano.
    • sa2
    • 2 janeiro 2009

     # 77

    Caro:"o esplendoroso arquitecto :)"

    felizmente o DL60 já deixa fazer umas obras de 10m2 sem que seja necessário um projecto de arquitectura, senão eu queria velo a fazer projectos de capoeiras e churrasquerias que tantan gente quer fazer ao lado da sua moradia ou até nos fundos de um quintal!

    os melhors cumprimentos
  12.  # 78

    Que bom para sí... provavelmente mau para o seu vizinho.
    Não teria qualquer problema em estudar-lhe uma capoeira e garanto-lhe que se sentiria lá melhor que na que mora, a avaliar pelo desejo sôfrego de contornar a lei ao ver a capoeira como uma oportunidade de ampliar a casa...

    Mas como ninguem gasta pérolas com porcos é natural que a lei assim o permita (e para concordar consigo). Todavia anexos e barracos são precisamente o tipo de construções que dominam os aglomerados em grande quantidade e fragilizam os valores de identidade descaracterizando a paisagem construida, que condena qualquer potencial turístico, para se perceber apenas uma das óbvias implicações.
    Mais uma vez insisto, é o respeito colectivo que me interessa e não o seu poleiro.

    Para esclarecer
    O Decreto Lei n.º 60 refere que estão isentas e dispensadas de licença (mas não de autorização) obras de escassa relevância urbanística: edificações, contíguas ou não, ao edifício principal com altura não superior a 2,2 m ou, em alternativa, à cércea do rés-do-chão do edifício principal com área igual ou inferior a 10 m2 e que não confinem com a via pública; Exceptuam-se as obras em imóveis classificados de interesse nacional ou interesse público e nas respectivas zonas de protecção.

    Mas afinal onde é que se fala em capoeiras... Atenção que para criar galinhas e porcos, garanto-lhe que precisa de licença... E se quer uma "churrasqueria" (devia explicar o que isso é) cheira-me que mata os animais em casa. CUIDADO COM A ASAE!
    • Gi
    • 6 janeiro 2009

     # 79

    Boa noite, gostaria que me ajudassem se puderem. Gostaria de saber se conhecem centros de formacao profissional, na zona norte, onde se possa tirar o Cap necessário para se puder assinar o alvará.

    Obrigada
  13.  # 80

    Colocado por: GiBoa noite, gostaria que me ajudassem se puderem. Gostaria de saber se conhecem centros de formacao profissional, na zona norte, onde se possa tirar o Cap necessário para se puder assinar o alvará.
    Obrigada


    http://www.cenfic.pt/default.asp?s=26

    Têm centros espalhados pelo pais todo
 
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