Colocado por: Daniel_wdd
Mas caso o valor for acima o que podemos fazer?
Colocado por: Daniel_wdd
Exactamente, tendo 25 anos, nunca na vida conseguia poupar 15.000 a pagar rendas destas...
Colocado por: Daniel_wddPagamos durante 2 anos, uma renda de 600 euros por mês e aguentavamos bem. Portanto a simulação que fiz, dava cerca de 300 euros de credito habitação + 200 de credito pessoal durante 8 anos = 500 euros que continua a ser um valor inferior à renda que eu pagava.
Colocado por: Picareta
Não se esqueça, que sendo proprietário, tem o IMI, condomínio e seguro multiriscos para pagar.
Colocado por: josexyTive uma conhecida minha que estava a pagar tipo 300 euros/ mês e passado uns 2 ou 3 anos aumentaram-lhe o empréstimo para uns 700 ou 800 euros/ mês... ela estava para não viver com o aumento que não esperava de todo.
Colocado por: josexyOpinião meramente pessoal...
Provavelmente se não têm dinheiro para o sinal, talvez seja um sinal para não se meterem nesse negócio.
Junte para o sinal... é incrível o quanto se consegue juntar quando realmente se quer se estiverem a trabalhar e a ser pagos como parece ser o vosso caso.
Mencionou 600 euros por mês... mas isso já inclui a dedução do empréstimo em si?
É que normalmente os bancos só gostam de mostrar o primeiro ano ou os primeiros 2 ou 3 anos em que só está pagar os juros em si, mas depois é que começa os juros mais a dedução do valor do empréstimo... esses 600 euros por mês são referentes a quando começar a pagar os juros e a dedução do valor em dívida do empréstimo?
Tive uma conhecida minha que estava a pagar tipo 300 euros/ mês e passado uns 2 ou 3 anos aumentaram-lhe o empréstimo para uns 700 ou 800 euros/ mês... ela estava para não viver com o aumento que não esperava de todo.
Já li ou ouvi algures que ninguém deveria ter mais de 25% do rendimento mensal capturado para empréstimos... mais do que isso poderá deixar a pessoa em apuros se a sua situação pessoal ou profissional mudar futuramente, sem falar nos empréstimos em si que com as taxas de juro variáveis podem fazer aumentar muito o valor a pagar (a menos que sejam fixas).
Colocado por: josexy300 euros/ mês e passado uns 2 ou 3 anos aumentaram-lhe o empréstimo para uns 700 ou 800 euros/ mês...
Colocado por: DonaRuteArranjar uma casa com renda inferior a 600, talvez 500 ou 400, nao vai permitir grande poupança pois tb tem despesas da casa e tem de comer. Vai demorar muito tempo até ter o valor da entrada.
A opção mais "fácil" era ir viver para casa dos pais, se estes permitissem e tivessem espaço. Em 1 ou 2 anos juntavam imenso e não se "sacrificavam".
(Sacrificios podem passar por alugar um quarto, viver no campismo, ou "mais radical", emigrar...)
Colocado por: DonaRute"sacrificavam"
Colocado por: PalhavaComo é possível?
Colocado por: Daniel_wddSim, eu mencionei esses encargos, nao iriam ser 10.000€. Iria ser esse valor + os encargos do credito habitação + os encargos do credito pessoal, será à volta de 15.000€ no máximo penso eu.
Colocado por: RCFNenhum Banco, conscientemente lhe vai emprestar dinheiro para isso.
Colocado por: PalhavaComo é possível?
Colocado por: Palhava
Não se sacrificam de uma maneira,sacrificam-se de outra.Perdendo a
sua identidade... só em famílias muito especiais conseguem viver pais, filhos ,avós e noras/genros sob o mesmo tecto.
Quem casa,quer casa!
Já diz a sabedoria popular.
Colocado por: pauloagsantosque é estranho foi ela não saber isso e ficar muito admirada quando acabou o periodo de carencia.
Colocado por: Daniel_wddJá diz a sabedoria popular.
Colocado por: RCF
nessas circunstâncias, é extremamente difícil, para não dizer impossível, levar esse negócio em frente. Não ter dinheiro para o sinal (10%) já complica mas, não ter também sequer para as despesas de escritura e IMT, complica muito mais... A não ser que invente algum subterfúgio com algum Banco ou Financiadora, Nenhum Banco, conscientemente lhe vai emprestar dinheiro para isso.
Tente comprar uma casa de um Banco. Nesses casos, eles facilitam e emprestam até 100% do valor da compra.
Colocado por: Palhava
Talvez se foquem mais no facto do contrato de trabalho ser a prazo.