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  1.  # 41

    Sem algum capital inicial é brincar com o fogo
    o processo para alem dos 10% acaba por ter muitas despesas para alem ainda do "preparo" da casa em si.
    não se deve partir para certos empreendimentos sem uma pequena almofada financeira.
    muitos são que passados pouco tempo estão a entregar as casas ao banco.
  2.  # 42

    Colocado por: Palhava

    Não se sacrificam de uma maneira,sacrificam-se de outra.Perdendo a
    sua identidade... só em famílias muito especiais conseguem viver pais, filhos ,avós e noras/genros sob o mesmo tecto.

    Quem casa,quer casa!
    Concordam com este comentário:Ruipsm


    Hoje em dia, infelizmente, já é um luxo.
    Por 1 ano que seja! Já poupavam muito.
    • RCF
    • 28 janeiro 2020

     # 43

    Colocado por: Palhava

    Talvez se foquem mais no facto do contrato de trabalho ser a prazo.

    e, por distração, não vão perceber que não emprestam 80%, nem 90%, nem 100%, mas sim 115% do valor da casa...?
  3.  # 44

    Colocado por: Daniel_wdd

    Se tal acontecesse, nao iamos avançar com este imovel, temos que encontrar um com um valor de avaliação igual ou pelo menos muito perto do valor de avaliação.
    Mas já me garantiram que o valor de avaliação deve ser igual ou superior


    Tenha atenção a essa questão, ninguém lhe consegue garantir isto. Tem noção de que valores estão a ser praticados para imóveis semelhantes?

    Pode salvaguardar-se disto e obviamente da questão da aprovação de crédito com cláusula no CPCV.

    No entanto pode sempre avançar com a avaliação antes do CPCV (via próprio banco, já que tem uma validade de 6 meses e assim posteriormente avançando já tinha avaliação feita) ou então contratar este serviço exteriormente quase de certeza que consegue mais barato do que o banco leva. Mas para além da avaliação bancária puder vir com um valor diferente, tinha sempre que pagar ao banco a avaliação que estes iriam mandar fazer.
    • RCF
    • 28 janeiro 2020

     # 45

    Colocado por: Daniel_wdd

    Mas se nas simulações dão um valor que nós podemos perfeitamente pagar (500 euros mensais), porque não haveriam de emprestar, mesmo com fiador?
    Nós ganhamos 1500 euros liquidos, para pagar os 500, não seria uma taxa de esforço assim tao elevada. N\ao temos dependentes nem nada...

    Daniel

    Tudo isso tem importância, mas existem outras circunstâncias que também têm.
    Os Bancos têm recomendações do Banco de Portugal para não emprestarem mais de 90% do valor da casa. O Daniel não quer 90%, nem sequer 100%, mas sim 115%. Os Bancos não podem emprestar 115% do valor, quer haja fiador, quer a mensalidade represente apenas 20% dos seus rendimentos. Se o fizerem, correm o risco de acontecer o que muito aconteceu num passado recente, que é o Daniel deixar de pagar, o fiador deixar de ter condições para pagar e o Banco depois, fica-lhe com a casa que vale €100.000, mas com um empréstimo de €115.000 e com o risco de, por se estar em crise, a casa já não valer os €100.000, mas apenas €80.000. Foi o que aconteceu há poucos anos atrás e que levou à adoção de medidas pelos Bancos e pelo Banco de Portugal, para evitar que volte a acontecer.
    Não quero o seu mal... mas, estou a ser realista!
    Concordam com este comentário: Capuchinha, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Daniel_wdd
  4.  # 46

    Colocado por: josexyOpinião meramente pessoal...

    Provavelmente se não têm dinheiro para o sinal, talvez seja um sinal para não se meterem nesse negócio.

    Junte para o sinal... é incrível o quanto se consegue juntar quando realmente se quer se estiverem a trabalhar e a ser pagos como parece ser o vosso caso.

    Mencionou 600 euros por mês... mas isso já inclui a dedução do empréstimo em si?
    É que normalmente os bancos só gostam de mostrar o primeiro ano ou os primeiros 2 ou 3 anos em que só está pagar os juros em si, mas depois é que começa os juros mais a dedução do valor do empréstimo... esses 600 euros por mês são referentes a quando começar a pagar os juros e a dedução do valor em dívida do empréstimo?

    Tive uma conhecida minha que estava a pagar tipo 300 euros/ mês e passado uns 2 ou 3 anos aumentaram-lhe o empréstimo para uns 700 ou 800 euros/ mês... ela estava para não viver com o aumento que não esperava de todo.

    Já li ou ouvi algures que ninguém deveria ter mais de 25% do rendimento mensal capturado para empréstimos... mais do que isso poderá deixar a pessoa em apuros se a sua situação pessoal ou profissional mudar futuramente, sem falar nos empréstimos em si que com as taxas de juro variáveis podem fazer aumentar muito o valor a pagar (a menos que sejam fixas).


    Desculpa lá mas então com certeza que assinaram as folhas todas sem as ver, pois o banco tem de mostrar a totalidade do plano de pagamentos e actualmente necessita também de fazer demonstração com variação da taxa de juro.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  5.  # 47

    Colocado por: Palhava


    Como é possível?


    Pode ser possível via período de carência.
  6.  # 48

    Colocado por: RCF
    Daniel

    Tudo isso tem importância, mas existem outras circunstâncias que também têm.
    Os Bancos têm recomendações do Banco de Portugal para não emprestarem mais de 90% do valor da casa. O Daniel não quer 90%, nem sequer 100%, mas sim 115%. Os Bancos não podem emprestar 115% do valor, quer haja fiador, quer a mensalidade represente apenas 20% dos seus rendimentos. Se o fizerem, correm o risco de acontecer o que muito aconteceu num passado recente, que é o Daniel deixar de pagar, o fiador deixar de ter condições para pagar e o Banco depois, fica-lhe com a casa que vale €100.000, mas com um empréstimo de €115.000 e com o risco de, por se estar em crise, a casa já não valer os €100.000, mas apenas €80.000. Foi o que aconteceu há poucos anos atrás e que levou à adoção de medidas pelos Bancos e pelo Banco de Portugal, para evitar que volte a acontecer.
    Não quero o seu mal... mas, estou a ser realista!
    Concordam com este comentário:Capuchinha
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Daniel_wdd


    Desde já, obrigado pela ajuda!
    Mas só há uma coisa que eu não percebo. Eu ao pedir um crédito pessoal, tenho que mencionar para quê que quero o dinheiro? É que se não o tiver que fazer, este crédito nunca vais estar ligado ao imovel.
    E se eu fizer o credito pessoal noutro banco, sem ser o que me vai fazer o credito habitação? Neste caso, o banco só me emprestaria os 90% do valor e o outro banco os outros 10% + encargos...
  7.  # 49

    Lembre se que paga 500 euros nete momento que as taxas dos bancos estão baixas, quanto ficara a pagar caso isto
    Suba como subiu no tempo da crise? Tem como se aguentar nesse caso?
    E caso um dos 2 perca o trabalho consegue?
    É qie se nao conseguiu poupar uns trocos até agora para a escritura tem de pensar muito bem no quenvai fazer!
    Concordam com este comentário: Capuchinha, DonaRute
  8.  # 50

    Colocado por: Daniel_wdd

    Desde já, obrigado pela ajuda!
    Mas só há uma coisa que eu não percebo. Eu ao pedir um crédito pessoal, tenho que mencionar para quê que quero o dinheiro? É que se não o tiver que fazer, este crédito nunca vais estar ligado ao imovel.
    E se eu fizer o credito pessoal noutro banco, sem ser o que me vai fazer o credito habitação? Neste caso, o banco só me emprestaria os 90% do valor e o outro banco os outros 10% + encargos...


    O mesmo banco pode-lhe emprestar tudo e possivelmente em condições mais vantajosas, se a casa tiver valor para isso pode colocar o crédito pessoal como multifinalidades com hipoteca é um crédito com uma taxa bem menor que o pessoal e vai correr paralelamente ao de habitação pelo mesmo periodo, por exemplo 30 anos, logo a mensalidade será reduzida.

    Se a ideia de fazer o outro crédito noutro lado é para que o outro banco não saiba, NÃO FAÇA isso tem de prestar declarações verdadeiras de todos os outros seus encargos não fazê-lo é crime e se as coisas correrem mal pode ter bastante problemas.
    Concordam com este comentário: Capuchinha
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Daniel_wdd
    • RCF
    • 28 janeiro 2020

     # 51

    Colocado por: Daniel_wdd

    Desde já, obrigado pela ajuda!
    Mas só há uma coisa que eu não percebo. Eu ao pedir um crédito pessoal, tenho que mencionar para quê que quero o dinheiro? É que se não o tiver que fazer, este crédito nunca vais estar ligado ao imovel.
    E se eu fizer o credito pessoal noutro banco, sem ser o que me vai fazer o credito habitação? Neste caso, o banco só me emprestaria os 90% do valor e o outro banco os outros 10% + encargos...

    Primeiro, em qualquer dos empréstimos, terá de responder a um questionário, onde terá de dizer se tem outros créditos.
    Depois, os Bancos trocam informações entre si e ao Banco de Portugal sobre empréstimos.
    Portanto, convém não mentir nos questionários. Se mentir, corre o risco de ser apanhado...

    A alternativa, creio ser encontrar empréstimo particular. Não com nenhum especulador, mas com algum amigo ou familiar. Ou comprar uma casa que seja do banco, pois nessas eles emprestam os 100%.
  9.  # 52

    Cuidado com os créditos pessoais! Seja razoável...se ainda não poupou que chegue para a entrada, simplesmente não faça o negócio ainda! O crédito pessoal para alguém que ainda não poupou um montante desses é contraproducente.

    A alternativa é comprar uma retoma bancária, financiada por norma a 100%.
    Concordam com este comentário: Capuchinha, DonaRute
  10.  # 53

    Daniel,

    A sua ideia em comprar casa é em todos os aspectos válida. O que falha realmente é não terem poupado para dar entrada e pagar os custos processuais, taxas e afins.
    Anos atrás, quando decidimos adquirir casa, passaram cerca de dois anos entre o momento da tomada de decisão e a compra efectiva. Nesse período o objectivo, para além de procurar casa, foi poupar ao máximo.
    Eu sei que não deve ser aquilo que o Daniel quer ouvir agora. Mas há passos na vida que têm mesmo que ser planeados, e a compra de um imóvel é uma delas.
    Tente abordar o seu banco, e tal como o forista bmccruz sabiamente aconselha, seja transparente, seja honesto, não tente ser "esperto" e esconder informação que as coisas podem correr realmente muito mal. Pode ser que encontrem uma solução para os 115% que precisam. Se não, considere o seguinte:

    O Daniel disse, se não estou em erro, que o vosso salário é de 1500, e a vossa renda 600.
    Eu sei que é difícil, mas se pouparem 200 euros por mês (200 x 12 dá 2400) mais os subsídios de férias e natal (3000), ficam com 5400. Em dois anos ficam 10800, e em três anos 16200. Sem contar com uns pózinhos de juros advindo de meterem este dinheiro numa conta a prazo.
    Concordam com este comentário: Daniel_wdd, jpereira, DonaRute
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Daniel_wdd
  11.  # 54

    Antes de outra sugestao deixe que diga que este conselho acima é o melhor que pode ter...
    E junto este, daqui a 1ou 2 anos as casas estarao a precos bem mais baixos que agora!
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Capuchinha, loliyu
  12.  # 55

    Colocado por: jpereiraAntes de outra sugestao deixe que diga que este conselho acima é o melhor que pode ter...
    E junto este, daqui a 1ou 2 anos as casas estarao a precos bem mais baixos que agora!


    A primeira afirmação é acertada.

    A segunda é um disparate com que ninguém deve contar.
  13.  # 56

    Colocado por: Palhava


    Como é possível?


    Isso é no crédito à construção, durante a obra só tem juros, após a obra concluída é que tem juros + amort capital. Mas isso é o corrente.
    Neste caso não é para construção.
  14.  # 57

    Colocado por: Daniel_wdd

    Mas o emprestimo irá ficar no nome de 2 titulares e 1 deles está efetivo, isso nao conta? Teriam que estar os dois?


    Se o IRS de um fosse o suficiente, não haveria problema.
  15.  # 58

    Uma familiar minha entrou num esquema desses de crédito à habitação+crédito pessoal para completar o valor da casa e meteu-se numa camisa de onze varas que andou anos a pagar juros altíssimos do crédito pessoal e no fim teve que se desfazer da casa a perder dinheiro porque todos os meses um salário era para pagar ao banco.

    Já foi há uns 5 anos, na altura da crise, mas quem compra agora casa a 30 anos tem que esperar que mais cedo ou mais tarde vai atravessar um (ou mais) momento(s) de crise.

    Agora os juros estão baixos, mas tem é que fazer a simulação com juros a +1 ou 1.5%.

    Se vocês neste momento não têm dinheiro para mandar cantar um cego, vejam lá se não se metem num assado que depois andam a passar noites sem dormir a fazer contas.
    Concordam com este comentário: Capuchinha
  16.  # 59

    Colocado por: marco1Sem algum capital inicial é brincar com o fogo
    o processo para alem dos 10% acaba por ter muitas despesas para alem ainda do "preparo" da casa em si.
    não se deve partir para certos empreendimentos sem uma pequena almofada financeira.
    muitos são que passados pouco tempo estão a entregar as casas ao banco.


    Esta é uma das coisas mais certas que li , o pessoal foca-se muito nos 10 % esquecendo que isto é uma previsão do banco e que ainda deverá haver á parte +/- 7000€ para todas as comissões , avaliações , impostos de selo , impostos , escritura e outras “nhanhas”
    Depois, só para piorar o cenário , o banco tem ultimamente a prática de exigir 15% de entrada (cgd ), que segundo eles é a única forma de garantir a aprovação do empréstimo.
    Concordam com este comentário: Capuchinha
    • RCF
    • 28 janeiro 2020

     # 60

    Colocado por: medicineengAgora os juros estão baixos, mas tem é que fazer a simulação com juros a +1 ou 1.5%.

    e a mais 2% e a mais 3% e a mais 4%....
    no ano 2008, a Euribor passou os 5%
    Concordam com este comentário: Capuchinha
 
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