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    • RCF
    • 13 março 2020

     # 21

    Colocado por: Palhava
    Vão limitar o número de pessoas que podem entrar de cada vez.

    As escrituras fazem-se por marcação prévia. Não são por fila de espera...
  1.  # 22

    Colocado por: RCF
    As escrituras fazem-se por marcação prévia. Não são por fila de espera...

    Mas nessas repartições há sempre gente em grande número para tratar de outros assuntos.
  2.  # 23

    Colocado por: Anonimo12122020alticimas

    Que o Altíssimo nos proteja,
    Nossa Senhora da Conceição,
    Nossa Senhora de Fátima
    São Jorge e etc...
  3.  # 24

    as obras particulares também se suspendem?
  4.  # 25

    Colocado por: marco1as obras particulares também se suspendem?


    Marco,

    Penso que tudo vai ficar em hold até haver novidades.
    O país vai estar ligado a máquina pelo menos 6 meses.
    Claro que os setores que estão em alta vão sofrer bastante.
  5.  # 26

    Aqui no escritório, entrou em vigor o Plano de Contingência - Não há reuniões presenciais até ao final do mês, ou até ver...
    Concordam com este comentário: Nelhas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: newtonc
      Anotação 2020-03-13 113700.jpg
  6.  # 27

    Comprar casa agora para HP depende de 2 fatores :
    - Se é FP não tem problemas, se trabalha para o privado convém avaliar se a empresa vai aguentar a crise. O desemprego vai crescer e nalguns setores será dramático.
    - O valor das casas não vai desvalorizar de repente. Mas alguns segmentos de mercado é natural que caiam alguma coisa.
  7.  # 28

    Colocado por: RicardoPortoEspere 2 semanas que vão oferecer casas mobiladas e tudo..

    Muito provável:):):) Mas espere lá...! Essas vão ser oferecidas é na China, não?! LLLLLLLol

    Colocado por: newtoncEu aguardaria umas semanas.

    Esta sim é uma boa previsão!

    Esqueçam. Se o país fechar para balanço. Os notários também fecham logo não há escrituras, logo de nada valem conjeturas.
    Só se as casas forem mesmo oferecidas como diz o Ricardo, aí bastará ter a chave na mão e pronto... tá resolvido:)
  8.  # 29

    Colocado por: JoelM

    não tem nada a ver com a china ou com comer os bixinhos... a gripe suína começou no méxico por exemplo e foi passada aos porcos por animais selvagens!
    Cada coisa começou de forma diferente.
    • RUIOLI
    • 16 março 2020 editado

     # 30

    Covid-19. Compra e venda de casas parou, já ninguém vai ver imóveis

    O sector do imobiliário prepara-se para o pior e recomenda alívio financeiro para as famílias com empréstimos e apoios às empresas. No final de 2019 vendiam-se, em média, 500 casas por dia em Portugal.

    A compra e venda de casas em Portugal está parada. Esta segunda-feira estão a realizar-se algumas escrituras que já estavam marcadas mas, para lá disso, “não está a acontecer rigorosamente nada” e o sector do imobiliário prepara-se para a paragem total, garante Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).

    Em declarações ao Expresso frisa que “já não há nenhum proprietário a abrir a porta para vender o que quer que seja e, nos novos empreendimentos habitacionais, já ninguém está a deslocar-se aos locais”.

    Aquele dirigente nota que, “em termos de escrituras, e no decorrer da semana passada, não se sentiu impacto. A grande maioria dos negócios ter-se-ão concretizado. No entanto, começou já a sentir-se uma enorme quebra na procura”.

    PORTAS FECHADAS. NINGUÉM VISITA IMÓVEIS
    Luís Lima refere que neste momento, “não estão sequer reunidas as condições para fazer visitas a imóveis, devido às recomendações de isolamento das populações, da quebra no número de viagens e até pela tendência de adiamento dos investimentos”.

    Reconhece que nenhum sector está imune ao impacto do surto do coronavírus, e o sector imobiliário já sofre as consequências, como de resto, muitas outras pequenas e médias empresas.

    “Todos estamos ansiosos, preocupados e confusos por não sabermos como enfrentar uma situação que é inédita, mas é urgente tomar medidas imediatas de proteção das PME’s. Falo da implementação de medidas como o adiamento no pagamento de IVA, ou de IMI, suspensão de penhoras fiscais, ou a implementação de moratórias para créditos, aplicadas desde já, antes que as empresas entrem em descoberto”, sugere o presidente da APEMIP.

    É NECESSÁRIO "ALÍVIO" NAS PRESTAÇÕES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO
    Num período em que se prevê uma eventual quebra de rendimentos para as famílias, também a elas deve ser dado, segundo Luís Lima, “algum alívio financeiro, nomeadamente através do adiamento do pagamento das prestações de crédito à habitação, por exemplo, que já está a ser implementado em países como a Itália”.

    O representante dos mediadores imobiliários sublinha que , neste momento, o Estado e o sector bancário nacional, devem estar coordenados e em diálogo constante para dar o seu apoio às empresas e à economia.

    Recorde-se que nos últimos três meses do ano passado foram vendidas, em média, 500 casas por dia em Portugal.
  9.  # 31

    Agora é altura para repensar o que é essencial.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: sergio_pintas, kiliam
  10.  # 32

    Tudo tranquilo, as bolsas desvalorizaram 20 a 30% os imóveis garantida mente vão ...
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  11.  # 33

    vamos entrar numa crise económica muito grande, a nivel global.. preparem-se.
    Concordam com este comentário: manelvc, larkhe, two-rok, ferreiraj125
    •  
      CMartin
    • 17 março 2020 editado

     # 34

    Apesar de que aparentemente não existe registo de crise económica induzida por vírus no passado.
    E havendo quebras de mercado, durararam 1 trimestre.
    Concordam com este comentário: Kduvidas
  12.  # 35

    Colocado por: CMartinApesar de que aparentemente não existe registo de crise económica induzida por vírus no passado.


    A que passado se refere? 20 anos, 40 anos 100 anos? Ha grandes diferencas tanto nas crises virais sentidas como nas consequencias economicas, pois os modelos economicos a nivel mundial nao eram o que e agora.
    Concordam com este comentário: two-rok
  13.  # 36

    Colocado por: Pedro Barradasvamos entrar numa crise económica muito grande, a nivel global.. preparem-se.


    sim a crise vai ser grande, mas acredito que iremos recuperar rapidamente. o motivo desta crise é diferente das outras.

    esta crise está a ocorrer porque simplesmente suspendemos quase tudo, não é falta de confiança dos consumidores que deixaram de comprar ou falta de dinheiro porque os bancos deixaram de emprestar ou um aumento do custo do petroleo, etc, Quando a vida regressar à normalidade (talvez daqui a 3 meses) a economia vai retomar rapidamente.
    Concordam com este comentário: fredcunha
  14.  # 37

    Colocado por: pauloagsantosa economia vai retomar rapidamente.

    Se os pequenos e medios empresarios tiverem condicoes para tal.



    Colocado por: pauloagsantosQuando a vida regressar à normalidade (talvez daqui a 3 meses)

    Penso que ira demorar um pouco mais a nao ser que se encontre uma vacina. A China conseguiu em menos tempo pois tomou medidas draconianas, que nenhum estado estara em condicoes de o fazer na EU democratica.


    A titulo de curiosidade, https://www.forbes.com/sites/mikepatton/2020/02/28/how-stocks-reacted-during-past-flu-pandemics-and-steps-you-can-take-to-minimize-losses/#672e69d5448d
  15.  # 38

    Colocado por: treker666A que passado se refere? 20 anos, 40 anos 100 anos? Ha grandes diferencas tanto nas crises virais sentidas como nas consequencias economicas, pois os modelos economicos a nivel mundial nao eram o que e agora.
    Desde sempre. Historicamente.
  16.  # 39

    Colocado por: CMartinDesde sempre. Historicamente

    Nao se pode analisar as crises dessa forma, nao havia uma interligacao e interdependencia comercial como a que ha hoje.

    Tb concord que as grandes empresas nao se irao ressentir mas sim pequenos e medios empresarios. A ver vamos.
    Concordam com este comentário: two-rok
    •  
      CMartin
    • 17 março 2020 editado

     # 40

    OECD Interim Economic Assessment
    Coronavirus:The world economy at risk
    "(...)Globally co-ordinated and more forceful actions are required if downside risks materialise
    If downside risks materialise, including a much wider spread of the coronavirus outbreak, and global growth
    looks set to be much lower than projected, governments could be faced with the challenge of having to
    respond to significant weakness at a time when domestic policy space is limited. In addition to temporary
    measures to support viable businesses and vulnerable workers, co-ordinated policy actions across all the
    major economies would be needed to ensure effective health-care provision around the world and provide
    the most effective stimulus to the global economy. Additional fiscal and monetary policy support and
    enhanced structural reforms in all countries would help restore growth, improve the confidence of
    consumers and investors and reduce uncertainty."
    Illustrative simulations for the G20 economies highlight the benefits of economic policy co-operation. The
    particular set of co-ordinated fiscal, monetary and structural measures considered includes a debt-financed
    fiscal easing of 0.5% of GDP in all countries for three years, reductions in policy interest rates in the majority
    of economies, and additional competition-enhancing reforms. Taken together, these raise the level of GDP
    by around ¾ per cent in the first year in the median G20 economy (Figure 9, Panel A) and by 1¼ per cent
    in the second year, with the level of output permanently higher in the longer term. In all G20 countries,
    there are clear gains from collective action relative to those from each country acting by itself (Figure 9,
    Panel B). This is because co-ordinated action creates positive spillover effects through trade and improved
    confidence, resulting in a larger overall output gain in each country than if they acted alone."
    http://www.oecd.org/berlin/publikationen/Interim-Economic-Assessment-2-March-2020.pdf

    Tradução via translator googleAvaliação Econômica Interina da OCDE
    Coronavírus: a economia mundial em risco
    "São necessárias ações globalmente coordenadas e mais vigorosas se os riscos negativos se materializarem- Se houver riscos negativos, incluindo uma disseminação muito mais ampla do surto de coronavírus e crescimento global pareça muito menor do que o projetado, os governos podem enfrentar o desafio de ter que responder à fraqueza significativa no momento em que o espaço da política doméstica é limitado.
    Além de temporárias medidas para apoiar empresas viáveis ​​e trabalhadores vulneráveis, ações políticas coordenadas em todos os
    seriam necessárias grandes economias para garantir a provisão eficaz de assistência médica em todo o mundo e fornecer
    o estímulo mais eficaz para a economia global. Suporte adicional de política fiscal e monetária e reformas estruturais aprimoradas em todos os países ajudariam a restaurar o crescimento, melhorar a confiança dos consumidores e investidores e reduzir a incerteza.
    Simulações ilustrativas para as economias do G20 destacam os benefícios da cooperação em políticas econômicas.
    Um conjunto particular de medidas fiscais, monetárias e estruturais coordenadas consideradas inclui uma flexibilização fiscal de 0,5% do PIB em todos os países por três anos, reduções nas taxas de juros da política na maioria economias e reformas adicionais para melhorar a concorrência. Tomados em conjunto, aumentam o nível do PIB em cerca de ¾ por cento no primeiro ano na economia mediana do G20 (Figura 9, Painel A) e em 1 ¼ por cento no segundo ano, com o nível de produção permanentemente maior no longo prazo. Em todos os países do G20, há ganhos claros de ação coletiva em relação aos de cada país agindo por si só (Figura 9, Painel B).
    Isso ocorre porque a ação coordenada cria efeitos positivos de repercussão através do comércio e melhora confiança, resultando em um maior ganho geral de produção em cada país do que se eles agissem sozinhos ".
 
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