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  1.  # 161

    Colocado por: luisvvE provavelmente seria possível atingir os mesmos resultados ou melhores, com muito menos destruição.


    O Sr Torgal é apenas 1 de uma mão cheia de cientistas com CV relevante que não defendem aquilo que a esmagadora maioria dos cientistas, seja no campo da epidemiologia, seja das ciências biomédicas defende. E nesta grupo gigante de cientistas de todo o Mundo, estão pessoas com um CV incomparavelmente superior ao do Sr Torgal ou o grupo de cientistas que colocou naquele site Off-guardian (também ele ligado a assuntos de pseudociência e teorias de conspiração pró-Russia). Em quem confiar? Para mim a resposta é simples. Mas parece que nos dias que correm, alinhar com a maioria (que ainda por cima são do mundo académico!), parece ser crime para algumas mentes "iluminadas". Não, não seria possível atingir estes resultados de achatamento da curva com outras medidas que não o isolamento social massivo. Há medicação que combata o vírus de forma eficaz? Há vacina? Não, não há. Qualquer moderação ao isolamento faria aumentar a taxa de crescimento do numero de casos e aumento de mortos. Claro está que quem passa a vida a clamar que isto só é fatal para pessoas com mais de 70 anos que já iam morrer (como se uma pessoa com 70 anos não fosse gente), não vê mal em que haja mortes. Felizmente, como se está a comprovar no Mundo inteiro o Homem, de uma forma geral, não pensa assim.
    Até pessoas com o Trump ou o Bolsonaro tiveram que meter a viola no saco, porque todo o mundo do conhecimento os alertou. No caso dos EUA as consequências do atraso na tomada de medidas estão à vista de todos. Gostava de ver o seu "amigo" paisagista a falar dos dados dos EUA...
    "Não está em causa a necessidade de medidas de contenção social para minimizar os riscos, de maneira nenhuma". Esta frase demonstra bem até onde a ideologia pode levar. Para mim chega de discutir. Não vale a pena.
  2.  # 162

    Michael J. Ryan, Executive Director of the WHO Health Emergencies Programme , hoje na conferência:

    Ryan said WHO has repeatedly warned that young people are also at risk from this virus.

    He said even in South Korea, which has managed to control the disease, one in six deaths have been of people under 60. In Italy, over the last six weeks, at least 10-15% of people in intensive care have been under 50, Ryan explained.

    Ryan said:

    It’s not that anything has changed. It’s that we collectively have been living in a world where we’ve tried to convince ourselves that this disease is mild in the young people and it’s more severe in older people and that’s where the problem is.

    I think the evidence has been there all along that there is a spectrum of severity and its definitely more severe in older age groups, but there is a spectrum of severity in younger people as well.


    Quando certas pessoas interiorizarem que toca a todos e não apenas a idosos, muitas opiniões vão mudar.
    Concordam com este comentário: eu, Bricoleiro
  3.  # 163

    While older people are more likely to die if they contract coronavirus, evidence continues to show that younger people are also being severely impacted.

    Dr David Hepburn, ICU consultant at Newport’s Royal Gwent hospital in south Wales has said all the patients there are under-50.


    Entretanto,

    Two nurses and two healthcare assistants have died in UK with coronavirus in past 24 hours.


    Em relação aos danos que o Covid-19 causa aos pulmões:

    Dr. Keith Mortman describes the damaged lungs of a covid-19 patient. He created the 3D model from a CT scan. The George Washington University Hospital Chief of Thoracic Surgery says the damaged tissue is very different from a patient's lungs who has pneumonia or flu.


    https://www.youtube.com/watch?v=HWn-pGf4B-M
  4.  # 164

    Colocado por: marco1isso é o que você pensa, se assim fosse não haveria tanto ruido, começo a estar farto de negacionistas e se calhar era bom umas visitas guiadas á linha da frente.

    Eu afirmei-me negacionista de quê?! A base com que fiz as minhas afirmações são as taxas de internamento e letalidade do histórico que já se conhece de vários países.

    Não seja você alarmista.
  5.  # 165

    Colocado por: RCFPrimeiro porque, efetivamente, a máscara é um bom equipamento MAS, é necessário saber usar. E nós, sem qualquer experiência do seu uso, ao contrário dos asiáticos, não sabemos, propriamente usar. Tenho visto (acho que todos vemos) muita gente nos últimos dias a usar mal...

    Então se o problema é o mau uso que as pessoas fazem, porque é que em vez de perder tempo a dizer que as máscaras não protegem, não se informam as pessoas do seu correto uso. Ou somos por acaso mais burros que os asiáticos?


    Colocado por: RCFSe todos usassem, menos estariam disponíveis para chegar a quem mais delas precisa.

    Voltámos ao meu ponto inicial, porque é que simplesmente não dizem para não usá-las para as deixar para os profissionais de saúde?

    No fundo trata-se de falar verdade e não tratar as pessoas como crianças.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  6.  # 166

    Garantidamente o material de protecção está a ser mal utilizado pela população em geral , e estes recursos deveriam ser direcionados para os profissionais de saúde .

    Ex. Hoje no continente , uma “alminha” de máscara e luvas toda airosa a fazer compras , depois de meio carro cheio ( ou seja farta de tocar em vários objectos ) , entra no corredor dos doces , pega numa embalagem, abre-a , baixa a máscara ( mãos com luvas ) e começa a comer o seu chocolate ( chocolate directamente na luva )
    Concordam com este comentário: RCF
    • RCF
    • 3 abril 2020

     # 167

    Colocado por: J.Fernandes
    Então se o problema é o mau uso que as pessoas fazem, porque é que em vez de perder tempo a dizer que as máscaras não protegem, não se informam as pessoas do seu correto uso. Ou somos por acaso mais burros que os asiáticos?



    Voltámos ao meu ponto inicial, porque é que simplesmente não dizem para não usá-las para as deixar para os profissionais de saúde?

    No fundo trata-se de falar verdade e não tratar as pessoas como crianças.

    Não seremos mais burros que os asiáticos. Bastar-nós-ia o mesmo tempo de aprendizagem que eles tiveram. Vários anos...
    Tratar as pessoas como crianças?! Mas qual é a dúvida?! Disseram às pessoas para não correrem para os supermercados e para não açambarcarem. Falaram verdade e disseram que os produtos alimentares não iriam faltar. E o que é que as pessoas fizeram...?
    Em muitas situações, as pessoas, as massas, têm de ser tratadas como crianças. Não se lhes pode dizer a verdade ou, pelo menos, toda a verdade.
  7.  # 168

    Será que vão deter por desobediência, os presos que agora se preparam para libertar?
    https://executivedigest.sapo.pt/estado-de-emergencia-cabrita-anuncia-108-detencoes-pelo-crime-de-desobediencia/
  8.  # 169

  9.  # 170

    Colocado por: manelvchttps://www.noticiasaominuto.com/mundo/1449828/covid-19-turquia-retem-aviao-com-ventiladores-para-espanha


    Deixa ver se eu percebo:
    Espanha compra á China
    China envia material
    Avião faz escala na Turquia
    Turquia apropria-se da mercadoria e afirma que depois devolve ??

    Sou eu a panicar ou isto vai dar m**** ???
    Estas pessoas agradeceram este comentário: telhaduasaguas
  10.  # 171

    •  
      marco1
    • 3 abril 2020 editado

     # 172

    Colocado por: J.Fernandes
    Eu afirmei-me negacionista de quê?! A base com que fiz as minhas afirmações são as taxas de internamento e letalidade do histórico que já se conhece de vários países.

    Não seja você alarmista.


    alarmista??....
    eu sou alarmista e você continua por as coisas na balança, mesmo quando os números são alarmistas, veja as ultimas noticias da américa e mesmo da frança, para já não falar de espanha e itália,
    portanto para si ainda tem duvidas de qual será a prioridade das prioridades??

    A diretora-geral do FMI acrescentou que a atual crise é "a hora mais sombria da humanidade”.
  11.  # 173

    A Turquia é um estado fascista, sem qualquer respeito seja por quem for. Não me admira muito essa atitude de total desprezo pela vida de quem está a sofrer em Espanha.

    Podemos fazer a nossa parte tentando boicotar esse estado fascista:
    https://boycott-turkey.net/
  12.  # 174

    Os "amigos" do outro lado do Atlântico também andam a Imprimir dólares sem parar para comprar o que já tinha sido encomendado por outros países, nomeadamente europeus https://www.theguardian.com/world/2020/apr/03/mask-wars-coronavirus-outbidding-demand

    Isto é uma autêntica querra em que até os serviços secretos estão em campo. O Covid podia servir para mostrar o melhor do ser humano mas daqui a uns anos apenas se vão lembrar do pior e vão esquecer o que de bom alguns fizeram
    Concordam com este comentário: Anonimo1710, Quilleute
    Estas pessoas agradeceram este comentário: telhaduasaguas
    • eu
    • 4 abril 2020 editado

     # 175

    Colocado por: Gabinete OPIsto é uma autêntica querra em que até os serviços secretos estão em campo. O Covid podia servir para mostrar o melhor do ser humano mas daqui a uns anos apenas se vão lembrar do pior e vão esquecer o que de bom alguns fizeram


    Quando isto passar, espero que as nações tenham aprendido duas grandes lições:

    1 - Quando há crises graves, é "cada um por si".

    2 - Nenhum país ou bloco deve ficar totalmente dependente de terceiros relativamente a produtos essenciais. A globalização tem vantagens, mas a dependência de fabricantes externos é um enorme risco quando há crise graves.
    Concordam com este comentário: smart, Gabinete OP, zinna
  13.  # 176

    Colocado por: brunoa

    O Sr Torgal é apenas 1 de uma mão cheia de cientistas com CV relevante que não defendem aquilo que a esmagadora maioria dos cientistas, seja no campo da epidemiologia, seja das ciências biomédicas defende. E nesta grupo gigante de cientistas de todo o Mundo, estão pessoas com um CV incomparavelmente superior ao do Sr Torgal ou o grupo de cientistas que colocou naquele site Off-guardian (também ele ligado a assuntos de pseudociência e teorias de conspiração pró-Russia). Em quem confiar? Para mim a resposta é simples. Mas parece que nos dias que correm, alinhar com a maioria (que ainda por cima são do mundo académico!), parece ser crime para algumas mentes "iluminadas". Não, não seria possível atingir estes resultados de achatamento da curva com outras medidas que não o isolamento social massivo. Há medicação que combata o vírus de forma eficaz? Há vacina? Não, não há. Qualquer moderação ao isolamento faria aumentar a taxa de crescimento do numero de casos e aumento de mortos. Claro está que quem passa a vida a clamar que isto só é fatal para pessoas com mais de 70 anos que já iam morrer (como se uma pessoa com 70 anos não fosse gente), não vê mal em que haja mortes. Felizmente, como se está a comprovar no Mundo inteiro o Homem, de uma forma geral, não pensa assim.
    Até pessoas com o Trump ou o Bolsonaro tiveram que meter a viola no saco, porque todo o mundo do conhecimento os alertou. No caso dos EUA as consequências do atraso na tomada de medidas estão à vista de todos. Gostava de ver o seu "amigo" paisagista a falar dos dados dos EUA...
    "Não está em causa a necessidade de medidas de contenção social para minimizar os riscos, de maneira nenhuma". Esta frase demonstra bem até onde a ideologia pode levar. Para mim chega de discutir. Não vale a pena.
    Concordam com este comentário:marco1,telhaduasaguas,Luis Santos Duarte,pedrocipri,eu


    Basta ver a história do paciente 31

    "Paciente 31". Como uma mulher infetou mais de cinco mil pessoas na Coreia do Sul

    Francisco David Ferreira 2020-04-02 17:57
    "Paciente 31". Como uma mulher infetou mais de cinco mil pessoas na Coreia do Sul
    Mulher de 61 anos não acatou recomendações médicas e acabou por contagiar milhares de pessoas. Tornou-se caso de estudo

    Ao dia de hoje, a Coreia do Sul apresenta mais de 9900 casos positivos de Covid-19, mas a verdade é que os números estão a evoluir favoravelmente: nos últimos 15 dias, a taxa diária de crescimento raramente ultrapassa 1%, o que significa que, salvo um novo surto inesperado, Seul tem aparentemente o surto sob controlo.

    No entanto, deste país asiático chega o perfeito exemplo da importância das medidas de isolamento social, e, acima disso, da importância da sensibilização e postura individual de cada um dos cidadãos. A complexa situação originada pelo agora conhecido como “Paciente 31” (por ser o 31.º caso confirmado na Coreia do Sul) está a ser olhada como um caso de estudo.


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    Recuemos até Fevereiro. Até ao dia 17, a Coreia do Sul somava 30 infetados. Números muito baixos, tendo em conta a proximidade com a China, que, por essa altura, somava já mais de 70 mil testes positivos. Até que, literalmente de um dia para o outro, os casos na Coreia do Sul dispararam. No espaço de poucos dias, a situação passou de aparentemente estável para aparentemente descontrolada: o número de doentes rapidamente chegou aos 2300. A explicação estava numa igreja da cidade de Daegu, a 200 quilómetros de Seul.

    Infeção massiva em Daegu

    A “Paciente 31” tem 61 anos e é uma mulher religiosa - pertence à Shincheonji, uma organização com contornos de seita, com um líder - Lee Man-Hee - que diz ser a reencarnação de Jesus Cristo. Esta doente apresentou sintomas de Covid-19 a partir de 9 de Fevereiro: febre alta e dores de garganta. Consultou dois médicos, que a aconselharam a ficar em casa e fazer análises de despiste ao novo coronavírus. A mulher recusou e continuou a sua vida normal. Almoçou num hotel com amigos, viajou de transportes públicos e táxi, e, mais importante, esteve por duas vezes em sessões da igreja Shincheonji em Daegu. Finalmente, e com o estado de saúde agravado, deu entrada no hospital a 17 de Fevereiro. No dia 18, o teste deu positivo. Quando as autoridades de saúde sul-coreanas começaram a tentar rastrear os contactos próximos desta doente, depararam-se com uma situação calamitosa: identificaram pelo menos 1160 potenciais infetados.


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    No entanto, os números revelaram-se ainda piores. A organização religiosa, com relutância, forneceu pelo menos 9300 nomes às autoridades, e 1200 pessoas ligadas à igreja já apresentavam alguns sintomas da doença. À medida que os dias passaram, o cenário mais preocupante confirmou-se, e o número de testes positivos aumentou exponencialmente. No início de março ultrapassou os 5 mil, quase todos relacionados com o caso da igreja Shincheonji. Aliás, para se perceber o alcance do descontrolo, segundo a agência Reuters, mais de 50% dos casos confirmados na Coreia do Sul estão de alguma forma ligados à “Paciente 31” e à organização Shincheonji. Em números: existem cerca de 10 mil casos confirmados, e mais de cinco mil foram identificados com esse foco de transmissão - e é possível que sejam ainda mais.

    O exemplo da importância do isolamento social

    Hwang Seung-Sik, especialista em epidemiologia da Universidade de Seul, foi claro no desabafo numa entrevista à Al-Jazeera: “Até ao caso 31, a nossa estratégia para conter o vírus estava a funcionar, mas depois de essa doente ter infetado um grande número de pessoas, passou a ser muito difícil controlar a situação”. Apenas uma doente foi capaz de propagar o vírus de forma descontrolada na Coreia do Sul, e de paralisar toda a cidade de Daegu (uma das mais importantes do país), que foi rapidamente colocada em isolamento total e classificada como zona de catástrofe. Para ilustrar a dimensão: a meio de Março, Daegu já contava com mais de 6 mil casos, e a capital ultra-populada Seul apenas com 270.

    O que aconteceu foi relativamente simples de descodificar: já com sintomas, a “Paciente 31” contaminou dezenas (ou até centenas) de pessoas nas sessões religiosas em que esteve presente. Por sua vez, esses doentes levaram o vírus para os seus locais de trabalho, para encontros sociais, para hospitais, para lares de idosos, e por aí adiante. Em suma, continuaram a transmitir a doença a mais cidadãos coreanos. Que, por sua vez, continuaram a cadeia de transmissão… e assim sucessivamente. Apenas as fortes restrições aplicadas na região fizeram desacelerar os casos confirmados.

    Segundo a France24, as autoridades coreanas estão a analisar a possibilidade de agir criminalmente contra os responsáveis desta organização religiosa. Já morreram 169 pessoas infectadas com Covic-19 na Coreia do Sul, mas o cenário é agora muito mais sereno. O governo teve de apertar radicalmente as medidas, fez largos milhares de testes em todo o país, mas a cidade de Daegu continua a funcionar a meio-gás. E tudo porque apenas uma doente decidiu não ficar em casa, como aconselhada pelas equipas médicas.
  14.  # 177

  15.  # 178

    Colocado por: ricardo.rodrigues

    É muito interessante colocar assim as coisas. Já se apercebeu que, antes disto tudo, o SNS já não conseguia dar resposta satisfatória a muitos doentes? E, que ao estarmos a cancelar exames, consultas e cirurgias a torto e direito, só estamos a agravar o problema para quando essas pessoas já não puderem ser tratadas da mesma forma, porque já se agudizou a sua doença?

    A minha querida esposa é enfermeira num serviço que está sempre à pinha devido à grande incidência de patologias na nossa sociedade dos tipos que aí sao tratados - cirurgia cardio-torácica - e tem ficado (ela e outros colegas desse serviço) muitos dias em casa, de prevenção, simplesmente, porque desmarcaram as cirurgias planeadas... Parece quase Agosto (quando também há muito poucas cirurgias lá nesse serviço, pois nem sequer são agendadas, para que o pessoal tire férias).

    Acredito que muitos outros serviços de saúde estarão por esses moldes noutros hospitais do país.

    Por quantas mais semanas, ou meses, vamos continuar a adiar os não COVID?

    Depois deste vírus, vamos ter o SNS mais sobrecarregado que nunca, numa altura em que as pessoas já vão estar mais stressadas com desemprego e afins. Será que vamos ter uma escalada de reportagens CMTV sobre violência contra os profissionais de saúde (das mesmas pessoas que agora vão para as varandas bater palmas)?
    Concordam com este comentário:telhaduasaguas,J.Fernandes

    Essas pessoas, se estáveis , nesta fase estão muito melhor em casa !
    Os hospitais são grandes potenciadores de disseminação de covid .
    Concordam com este comentário: Carvai
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
    • smart
    • 4 abril 2020 editado

     # 179

    Colocado por: Gabinete OPOs "amigos" do outro lado do Atlântico também andam a Imprimir dólares sem parar para comprar o que já tinha sido encomendado por outros países, nomeadamente europeushttps://www.theguardian.com/world/2020/apr/03/mask-wars-coronavirus-outbidding-demand

    Isto é uma autêntica querra em que até os serviços secretos estão em campo. O Covid podia servir para mostrar o melhor do ser humano mas daqui a uns anos apenas se vão lembrar do pior e vão esquecer o que de bom alguns fizeram
    Concordam com este comentário:JoelM,Quilleute
    Estas pessoas agradeceram este comentário:telhaduasaguas



    hum..
    começa a acontecer o que dizia..
    e ainda estamos no inicio (caso dos EUA...)
    cada país tem que acautelar a produção interna para satisfazer as suas necessidades e se possivel ceder a outros...
    so se possivel e vice versa...
    não se aperceberam do avião que chegou sabado que não trouxe qualquer ventilador???
    e as encomenda das mascaras foram parciais...
    vejam o desvio das mascaras para os EUA, destinadas a França, um player mundial influente...
    imaginem se fosse Portugal..ou pior os paises de 3º mundo...
    só não percebo, pq só hoje foi anunciado que iria ser iniciada a produção das m,ascaras, quando andamos nesta mxxx à 3 semanas...
    andem a dormir...
    té té tte, te te tte, não dou um passo sem mandarem e estamos nisto...
    esperavam o quê
    acordem para o mundo real
    Quem gere stocks e está a lêr, muita atenção no armazenamento para evitar os furtos...
    Em espanha os militares fazem o acompanhamento dos fornecimentos...
    cá já ocorreram casos ..
    Concordam com este comentário: zinna
  16.  # 180

    Colocado por: J.Fernandes
    Quando morre alguém que nos é querido é sempre um dos piores dramas que nos pode acontecer, mas é sempre bom colocar as coisas em perspectiva - olhando para o ano passado, por exemplo, morreram só em Portugal cerca de 112000 pessoas das quais mais de 13000 por doenças do aparelho respiratório, sem que tenha havido a comoção geral a que se assiste hoje por 200 mortes (até ao momento).

    Entre a histeria a que assistimos nestes dias e a frase de Estaline, "a morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística", há um meio termo de racionalidade e razoabilidade.


    Se Portugal não implementasse nenhuma medida !tipo Zero medidas para evitar a propagação , estudos apontavam para 70 mil mortos directos até final da primeira vaga ...
    Sim , a maior parte sobreveviria dos 10 milhoes,mas estávamos preparados para assumir isso 70 mil mortos? Iamos a andar a queimar corpos na rua como na america do Sul?
    Concordam com este comentário: eu, zinna
 
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