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  1.  # 241

    Colocado por: Vítor MagalhãesCuriosamente, houve um dia em que estava com uns amigos a pescar em pleno Tâmega e deparamo-nos com uma águia de asa redonda a debater-se na margem do rio. Estava encharcada e não conseguia voar. O que fizemos foi ligar para a GNR e vieram resgatar o animal com bastante celeridade até (GNR Marco de Canaveses).
    já me aconteceu o mesmo em casa.. sim. costumam ser bastante rápidos na resposta seja para recolher algum animal ferido seja para averiguar laços e outras armadilhas.

    quando há maus tratos.. cães gatos etc é com a SEPNA
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
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      CMartin
    • 9 outubro 2021 editado

     # 242

    Colocado por: Anonimo27102021A 1ª vez que contactei a GNR quem me atendeu era uma pessoa já de meia idade, notei pela voz e foi bastante hostil, mas acho que consegui traze-lo para o meu lado pois no fim até se referiu a mim como amigo, ok eu pensei que seria derivado da idade, mas só que da 2ª vez foi uma pessoa bastante mais nova e a conversa foi semelhante com algumas respostas "politicamente correctas" pelo meio por parte do oficial.
    Resultado prático? Nada, disserem que iriam passar mas eu nada vi, o primeiro oficial deu-me um email para eu expôr o meu problema.

    E use esse email.
    A postura da GNR, face a denúncias de ruído pelo menos por ladrar de cão, é essa.
    Eu também estou a fazer queixa contra um vizinho por causa de um cão mal tratado e que ladra. Faço por ignorar a postura da GNR, chegam a inventar desculpas para não darem resposta, mas dou-lhes para trás, e telefono sempre que preciso, já me devem conhecer, já vieram cá 2 vezes, umas das quais em que notificaram o vizinho. No entanto, sem ser obrigada, a GNR demonstra pouco interesse e fará de tudo para lhe dificultar tratar desse assunto com eles.
    Se houver polícia municipal ou polícia de segurança pública na sua zona, também pode fazer queixa ao abrigo da lei do ruído a essas forças, depende de penso qual a força de segurança que é responsável pela sua zona, não necessariamente é a GNR.
    A Sepna pertence à GNR, mas é a força especializada para o assunto animal, provavelmente terá que lhes ligar 2 ou 3 vezes.
    Não se acanhe em lidar com as forças de segurança, estão lá é para isso, com mais ou menos vontade, é a função deles.
    Colocado por: Anonimo27102021Já agora você escreveu que tinha um cão acorrentado? Não estou a perceber pois isto vai contra às opiniões que tem mostrado, peço desculpa mas só quero entender a sua posição.


    A minha posição é que os animais, os cães neste caso, só devem ser trazidos para casa quando se tem a certeza que vamos poder proporcionar-lhes condições de vida condigna, e condições de alojamento apropriadas. Há legislação para isto, leia sobre a lei do bem estar animal (em que o cão para além de alimentação e abeberamento, deve ter abrigo das intempéries, deve ser exercitado, e não deve ser negligenciado (a negligencia é mau trato ou com intenção ou por omissão)). No meu caso, um vizinho é que tem um cão acorrentado, não eu. Usei mal as palavras, abreviei. Estou a tratar desse assunto.
    Muito menos devemos incomodar os nossos vizinhos, com ladrares de animais nossos, ou com outra coisa qualquer, viver em comunidade significa ter responsabilidade também perante os outros, e sermos cívicos. Infelizmente, parece que muitos ainda não temos essa noção, do nosso dever para com os outros. Prevaricar podemos todos, todos podemos ter cães a ladrar, música a bombar até e bater panelas às 3 da manhã para chatear os vizinhos, se agimos com civismo é uma escolha que fazemos, porque sabemos que há que respeitar os restantes. Em troca dessa nossa postura cívica, temos a legítima expectativa de que tenham também o mesmo respeito para conosco. A isso chama-se viver em Sociedade. E cumprir as nossas obrigações, o não incomodar com um cão que é nosso é nossa responsabilidade e obrigação, inclusivamente perante os vizinhos. Se não, temos que nos socorrer dos meios existentes (a lei) para nos defender de quem ainda não sabe o que é viver em Sociedade, e não sabe o que é o Bem Comum.
    •  
      CMartin
    • 10 outubro 2021 editado

     # 243

    Bom Dia Anonimo27102021 :o)
    Percebo perfeitamente a sua frustração, porque eu também a tenho. Paciência de chinês, nervos de aço :o)
    A GNR indo ao local, geralmente, tem que elaborar um relatório, e esse relatório fica nos serviços ou é encaminhado para processo.
    A GNR veio 2 vezes no meu caso, depois de eu muito os contactar (diria que vieram as 2 vezes, das 10 vezes que os contactei) e em ambas elaboraram relatório.
    Da primeira vez notificaram o vizinho. Da segunda vez, o cão não estava a ladrar, mas eles ficaram uns tempos a verificar a situação e, embora o cão não ladrasse, constataram a condição em que o cão se encontra (acorrentado de forma a ter muito pouco movimento). E elaboraram relatório e enviaram para a Sepna.
    O que lhe quero dizer é que, tudo isto é um processo, feito de várias etapas, (e a elaboração desses relatórios têm importância para o caso), e cuja iniciativa é despoletada por nós os denunciantes, veja a coisa assim.
    Nós queremos o assunto resolvido e então é natural que nos sintamos impotentes ao ver que não é tratado da forma célere e objectiva que esperamos.
    O Anonimo27102021 não tem a morada do vizinho ? Tem que dar essa informação quando denuncia, quanto mais informação e objectividade da sua parte, melhor.
    A GNR muitas vezes quando vem, os cães não ladram ou não estão a ladrar naquele preciso momento, parece de propósito :o) No entanto, isso não anula a denúncia do Anonimo27102021. Volte a chamar. Desça as escadas, vá ter com a GNR e peça para aguardarem até que o cão comece a ladrar.
    O que a GNR pretende, no meu entendimento, é chegar, o cão estar a ladrar e, nessa eventualidade, ter que notificar o vizinho, com o facto constatado de que o cão está a ladrar (até porque aí o próprio vizinho é confrontado com o facto a decorrer). A GNR podia de facto, ter um maior e melhor dedicação, mas não tem e nem terá. Depende, essencialmente, de si.
    O Anonimo27102021 já falou com os vizinhos a respeito ?
    Cumprimentos
    •  
      CMartin
    • 10 outubro 2021 editado

     # 244

    Li um pouco melhor os seus comentários. O cão ladra há 3 anos, agora com o teletrabalho, o Anonimo27102021 convive com o ladrar de forma mais próxima, e os vizinhos donos do cão dizem nada poder fazer.
    Há mais quem se queixe no prédio, já agora ?
  2.  # 245

    Por experiência própria de lidar com a CEPNA, peça por escrito via carta registada, a cópia do auto de notícia em resposta à suas solicitações.
    Em Gaia a câmara instalou o PATA , num local onde decorre um processo de licenciamento de construção em altura ao lado. o bom senso não impera
 
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