Colocado por: carlosj39Os preços começaram a cair em 2008, 2009, (em grande parte devido à crise do subprime americano, que nos atingiu tb.)atingindo os valores mais baixos da curva do ciclo em 2013- 2014, nesses anos de baixa até os livros sobre imobiliario tinham de ter titulos chamativos e adequados à epoca para venderem, livros que não recomendo ao Gambino porque já vi que ele é daqueles que (pensa que) sabe tudo, nunca se engana e é mais inteligente do q os outros, como tal não precisa de os ler.
Colocado por: FFADTenho visto algumas coisas baixarem substancialmente, de 900 para 800, 800 para 700 e descidas semelhantes...
De qualquer forma, não implica que seja bom preço, pois talvez o preço inicial fosse exagerado e mesmo sem Covid, baixariam na mesma.
Colocado por: buraburamono
sim, por enquanto também não reparei em nenhuma queda em especial. mas baseio a minha opinião em preços anunciados na internet, que valem o que valem.
ainda é cedo para tirar conclusões. na última crise o imobiliário demorou uns anos até ser afectado. o sector tem pouca liquidez e muita inércia, vai demorar tempo para se saber o que quer que seja.
Colocado por: Gambino
E essas reduções que adiantam à generalidade dos portugueses que ganham misérias de 1.000€ e menos, por mês?!
Colocado por: FFADmas dá umas pistas.
Colocado por: GambinoE essas reduções que adiantam à generalidade dos portugueses que ganham misérias de 1.000€ e menos, por mês?!
Colocado por: JoelM
o gambino colocou-o aqui poruqe dão uma indicação que apesar da crise, os preço parecem estar a manter ou até ligeiramente a subir. Se servem para essa conclusão, não servem para conclusão que naquele periodo de tempo baixaram quase 18%?
Colocado por: pguilherme
Que pistas dará, a seu ver? Que em 2014 o mercado estava em baixa e em 2016 estava em recuperação/evolução? :)
Qual a relevância disso?
Ainda há pouco mencionou que os preços (e respectivos rendimentos) de mercado estão a ser sustentados nos investidores de grande capital, longe da carteira da maioria dos portugueses.
Bom... divirtam-se! :)
Colocado por: GambinoOs impostos de AL estão todos errados. O AL não é taxa de 28%. O rendimento é englobado na sua taxa de IRS, mas apenas 35% do rendimento anual é somado ao restante, o resto é considerado despesa (mesmo sem ser). A taxa efectiva sobre rendimento de Al é na realidade inexpressiva.
Colocado por: PoisÉÉ inexpressiva mesmo se pagar 48% de IRS?
Colocado por: PoisÉmas isso é reduzir o rendimento apenas a AL.
Colocado por: PoisÉE se tiver outros rendimentos, como de trabalho? Vai-lhe aumentar a taxa desses rendimentos..
Colocado por: PoisÉE se não tiver rendimentos de trabalho, como é que se vai dar numa situação de pandemia como a actual?
Colocado por: PoisÉ
É inexpressiva mesmo se pagar 48% de IRS?
Quanto ao resto, alguma opinião?
Colocado por: JOCOR
Não. Só pagará a 48% se tiver bastantes rendimentos. Os 48% são a taxa paga pelo último escalão do IRS. Por isso, na pior das hipóteses, o AL pagará 17% de IRS.
Se o proprietário do AL tiver poucos rendimentos e estiver nos primeiros escalões do IRS, o AL pagará ainda menos do que os tais 17%.
Pois vai. Muito dificilmente chegará a pagar no seu conjunto mais do que os 28% do arrendamento tradicional.
Isso já é outra história...
Colocado por: PoisÉEsta discussão dos impostos do AL é acessória ao tema principal mas do que sei:
Rendimentos AL = 35% de 30.000€ ano = 10.500€ ano
Rendimentos trabalho = 20.000€ ano
O escalão do IRS é calculado pelos 30.500€ e não pelos 20.000€.
Logo, o rendimento dos 20.000€ passou do escalão 28,5% para 37% (assim como o de AL).
Na prática, o rendimento de trabalho (esquecendo deduções e benefícios) pagava 5.700€ e com o AL passou a pagar 7.400€, ou seja, mais 1.700€.
Assim, apesar do AL pagar um IRS baixo face à facturação, é importante não esquecer que o rendimento de trabalho irá pagar mais IRS e isso deverá ser tido em conta nas contas.
Pelo menos costuma funcionar assim quando há rendimentos de categoria A e B. Penso que no AL será igual.