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  1. Pois, pois j. pimenta, como se dizia, eh eh eh, lança-se o artigo esperando e tentando que o mercado leia e reaja na direcão pretendida. Há uma longa lista de disclaimers velados mas reais que muito jornalismo, e não apenas o economico, devia fazer, afinal é suposto vivermos em democracia, mas isso faria cair o carmo e a trindade. Há o wishful thinsking e tb o wishfull writing...

    P.s. Já saiu a lista de jornalistas avençados do antigo Banco Espirito Santo? Ainda há pouco tempo o Dr. Teixeira da Mota escreveu no "Público" sobre este tema.



    Colocado por: J D

    Duas coisas a reter , a primeira, isto é suposto ser um jornal de referência a nível económico, a segunda, esta "jornalista" escreveu um artigo inteiro após ter descoberto que existe uma diferença, substancial, entre o valor da aquisição versus o valor da avaliação. Eu poderia escrever um tratado inteiro acerca do que isto revela acerca do nosso "jornalismo" entre outras , mas ... "why bother".
    Concordam com este comentário:eu
  2. O cliente de crédito não faz pressão alguma com o avaliador, pois não tem poder sobre este.
    Já o banco pode deixar de o considerar como fornecedor.

    Caso a caso, diria que existe contacto entre o banco e o avaliador em mais de metade dos casos.
    Para além da base da relação e negócios entre ambos, claro.
    Isto é, não é preciso haver contacto frequente para que o fornecedor se reja por determinadas directivas e orientações do ser cliente.
  3. Colocado por: RUIOLIBanca baixa avaliação das casas para evitar incumprimento

    https://eco.sapo.pt/2020/11/26/banca-baixa-avaliacao-das-casas-para-evitar-incumprimento/?fbclid=IwAR0RWM5yqTMrxYuY46mAjADdl6DZHj39Dk6nsNu0plcw9ggGIeG0I_Vtd_w


    Ainda sobre este artigo, para além de factualmente incorrecto e inconclusivo, realço também uma questão imediatamente aparente: as avaliações baixaram ou os asking têm subido desmesuradamente, sobretudo no que o artigo refere como "as zonas mais caras"? Não poderia este comportamento especulativo ser explicação para o aumento deste delta?
    Talvez sim, talvez não, mas nem sequer foi explorado ou considerado.
  4. Colocado por: pguilhermeO cliente de crédito não faz pressão alguma com o avaliador, pois não tem poder sobre este.
    Já o banco pode deixar de o considerar como fornecedor.

    Caso a caso, diria que existe contacto entre o banco e o avaliador em mais de metade dos casos.
    Para além da base da relação e negócios entre ambos, claro.
    Isto é, não é preciso haver contacto frequente para que o fornecedor se reja por determinadas directivas e orientações do ser cliente.

    Você simplesmente fala do que não sabe.
    Concordam com este comentário: Picareta
  5. Talvez fosse bom voltar ao príncípio, mesmo ao título da notícia, para identificar o equívoco: a banca não baixa nem sobe avaliações, a banca não faz avaliações.

    De facto, o jornalismo que se vê por aí é abaixo de cão.
    Concordam com este comentário: eu, zed
  6. Colocado por: pguilhermeNão poderia este comportamento especulativo ser explicação para o aumento deste delta?

    Não tem nada a ver com isso. Tem a ver com o índice resultante das avaliações que para determinada zona em determinada altura pode estar mais baixo ou mais alto que em certo período anterior.
  7. Colocado por: J.Fernandes
    Não tem nada a ver com isso. Tem a ver com o índice resultante das avaliações que para determinada zona em determinada altura pode estar mais baixo ou mais alto que em certo período anterior.


    Na sua perspetiva porque é que as avaliações estão mais "defensivas"?
  8. Colocado por: J.FernandesVocê simplesmente fala do que não sabe.

    Claro, nem estou de forma nenhuma relacionado com a área...
    Mas grato pelo ad hominem

    Colocado por: J.FernandesNão tem nada a ver com isso. Tem a ver com o índice resultante das avaliações que para determinada zona em determinada altura pode estar mais baixo ou mais alto que em certo período anterior.

    Provavelmente não lemos o mesmo artigo.
    As comparações entre períodos foram também sobre as diferenças entre a avaliação e o "preço de venda".

    no início de 2016, o valor atribuído pelos bancos aos imóveis superava em 26% o preço de venda a nível nacional

    no final de 2018 (depois de terem sido criadas as novas regras), essa diferença tinha encolhido para 22% e 12%


    E a tabela apresentada está claramente legendada com "Valor mediano da venda" e "Valor mediano da avaliação".
    Ou seja, não há dados sobre a variação da avaliação com períodos homólogos, como afirma no seu comentário.

    Considerando esta informação e a a premissa que a "Banca baixa avaliação" / "bancos estão mais conservadores ao avaliar uma casa", não consigo logicamente tirar nenhuma ilação, e muito menos uma conclusão, sobre esta matéria.

    Seria interessante partilhar a sua refutação.
    • Nelhas
    • 26 novembro 2020 editado
    Colocado por: pguilhermebancos estão mais conservadores ao avaliar uma casa


    O Dinheiro é deles, nós é que lá vamos pedir e depois achamos que ainda devíamos dizer como é que deve ser sobre a capa da eticidade e moral.
    Gostava de ver se fizessem isso com o nosso dinheiro.

    No meu dinheiro mando eu , no dos outros mandam eles mas com as minhas condições. Uma espécie de liberalismo a Bloco de Esquerda.

    Eu peço dinheiro para um T5 na Expo.
    Se o Dono do Dinheiro achar que o imóvel vale 10 euros.
    Vale 10 euros. O dinheiro é dele.

    A mim resta-me ir a concorrência.
    O mesmo que fazemos quando o arroz custa 1 euro e noutro sitio custa 0,70.
    Pregamos moral ao primeiro lugar ou vamos comprar ao segundo?
    • J D
    • 26 novembro 2020
    Colocado por: NelhasGostava de ver se fizessem isso com o nosso dinheiro.


    Erm, alguém acordou em 2020 e não percebeu a ironia desta frase?

    Segundo, você faz o que quiser com o seu dinheiro, dentro daquilo que a lei regula. Tal como um banco, fantástico não acha?
    Concordam com este comentário: pguilherme
  9. Colocado por: NelhasO Dinheiro é deles, nós é que lá vamos pedir

    Não está em questão.
    Os bancos precisam de ter uma avaliação do imóvel, por razões óbvias.
    E se quiserem limitar a concessão de crédito, podem fazê-lo independentemente da avaliação.

    A questão é 1) a banca não avalia nada e 2) apesar de não avaliar, tem influência sobre esta análise que permite camuflar algumas razões/motivos/interesses

    E fico-me por aqui nesta matéria :)
    •  
      RRoxx
    • 26 novembro 2020 editado
    Colocado por: NelhasPregamos moral ao primeiro lugar ou vamos comprar ao segundo?


    Depende das clausulas do contrato que faz com o vendedor de arroz. O negócio são os seguros.
    • Nelhas
    • 26 novembro 2020 editado
    Colocado por: J DErm, alguém acordou em 2020 e não percebeu a ironia desta frase?


    Ironia nenhuma.

    Eu não perdi um tostão com nenhum dinheiro que tinha em nenhum banco.
    Inclusive tinha tudo no BES.
    Portanto não sei o que fizeram com o seu , com o meu nada.

    Agora , eu não invisto em contos de fadas com 15% de retorno e histórias de fadinhas.
  10. Se os Bancos são todos uns aldrabões sem escrúpulos cheios de truques e manhas, deixem de la ir pedir dinheiro.

    Conta a ordem. E nada mais.
    • J D
    • 26 novembro 2020
    Colocado por: NelhasEu não perdi um tostão com nenhum dinheiro que tinha em nenhum banco.
    Inclusive tinha tudo no BES.
    Portanto não sei o que fizeram com o seu , com o meu nada.


    Ah pronto, afinal ainda não acordou. Erro meu.
  11. Colocado por: J D

    Ah pronto, afinal ainda não acordou. Erro meu.


    Ate hoje nunca me senti enganado por nenhum banco.
    Sempre soube o preço alto ou não que pagava por cada euro que pedia.

    E nunca eles foram ter comigo a casa. Eu é que fui ter com eles.
    • J D
    • 26 novembro 2020
    Colocado por: Nelhas

    Ate hoje nunca me senti enganado por nenhum banco.
    Sempre soube o preço alto ou não que pagava por cada euro que pedia.

    E nunca eles foram ter comigo a casa. Eu é que fui ter com eles.


    Quando alguém é comido de cebolada e ainda acha que saiu por cima, tenho que admitir que me faz sorrir. PGuilherme , está a ver a tal carta branca que se vai dando que eu falava na outra thread? Temos aquilo que merecemos.
    • eu
    • 26 novembro 2020
    Colocado por: J DTemos aquilo que merecemos.


    Infelizmente, é impossível discordar.
  12. Colocado por: J DQuando alguém é comido de cebolada e ainda acha que saiu por cima, tenho que admitir que me faz sorrir. PGuilherme , está a ver a tal carta branca que se vai dando que eu falava na outra thread? Temos aquilo que merecemos.

    Sem dúvida alguma.
    E continuo a dar-lhe razão, devemos votar com a nossa carteira, embora neste caso até seja bem difícil.

    Colocado por: NelhasAte hoje nunca me senti enganado por nenhum banco.

    As sensações não se discutem. Se está feliz, óptimo!

    Colocado por: NelhasAgora , eu não invisto em contos de fadas com 15% de retorno e histórias de fadinhas.

    Para estar em risco e perder dinheiro nem tem que investir nada, muito menos sugerir que apenas nos investimentos de fantasia tal pode acontecer.
    • J D
    • 26 novembro 2020
    Colocado por: pguilhermePara estar em risco e perder dinheiro nem tem que investir nada, muito menos sugerir que apenas nos investimentos de fantasia tal pode acontecer.


    Cough ... fundo de resolução ... cough
 
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