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    • RCF
    • 14 maio 2021

     # 261

  1.  # 262

    Colocado por: RCFExiste mesmo falta de militares...


    O que tem uma coisa a ver com a outra?
    • RCF
    • 14 maio 2021

     # 263

    Colocado por: rjmsilva

    O que tem uma coisa a ver com a outra?

    Então... são poucos. Não dá para fazer uma banda sinfónica
  2.  # 264

    Não dá para fazer muita coisa.
  3.  # 265

    Colocado por: RCFhttps://abola.pt/nnh/2021-05-13/sporting-banda-militar-assinala-conquista-do-titulo-leonino/890240

    Existe mesmo falta de militares...


    Sabe no meu tempo de tropa havia uma Fanfarra nos Paraquedistas, agora só existe nos dias da Casa Mãe, quando alguns antigos membros voltam a envergar a farda por uma horas para manter a chama acesa...

    https://www.youtube.com/watch?v=Ms84waxCL7E
  4.  # 266

    GNR e Força Aérea Portuguesa realizam treino conjunto em Beja



    A Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Força Aérea Portuguesa (FAP) realizaram, ontem, dia 11 de maio, pela primeira vez, um treino conjunto de uma STRATEVAC (resgate de vítimas de uma zona de combate com acompanhamento de uma equipa médica), em Santa Margarida.

    Este treino, constituído por uma equipa do Núcleo de Evacuações Aeromédicas e uma equipa do Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE) da GNR, ambas com seis elementos, compreendeu a abordagem dos feridos por militares do GIOE e a extração com meios e equipas da Força Aérea e, numa última fase, na entrega a equipas médicas compostas por militares da FAP e GNR que constituíam o hospital de campanha montado para o efeito.

    Durante o exercício foram extraídas 4 vítimas do cenário com cobertura dos militares do GIOE, e na viagem de regresso à Base Aérea n.º 11 em Beja foram efetuados os cuidados necessários para estabilizar as várias vítimas a bordo.

    Esta é a primeira vez que a Força Aérea Portuguesa e Guarda Nacional Republicana realizam este tipo treino que cobriu os três períodos importantes do ambiente tático em cuidados de saúde, aumentando desta forma, a sinergia e interoperabilidade entre as forças.

    Fonte: GNR

    Próxima aquisição para a GNR, Helicópteros.
  5.  # 267

    Ramalho Eanes entre os 28 ex-chefes de Estado-Maior que assinam carta a contestar reforma nas Forças Armadas

    O antigo Presidente da República é um dos ex-chefes de Estado-Maior que assinam carta a contestar a reforma das Forças Armadas em curso. Os oficiais apelam a um debate alargado à sociedade civil.

    https://observador.pt/2021/05/14/ramalho-eanes-entre-os-28-ex-chefes-de-estado-maior-que-assinam-carta-a-contestar-reforma-nas-forcas-armadas/
  6.  # 268

    Forças Armadas colocam no terreno novo conceito de Apoio Militar à Emergência Civil

    "O novo conceito de apoio militar a emergências civis [...] vai abranger todas as potenciais intervenções das Forças Armadas em apoio à proteção civil", segundo o contra-almirante Nobre de Sousa.

    https://observador.pt/2021/05/14/forcas-armadas-colocam-no-terreno-novo-conceito-de-apoio-militar-a-emergencia-civil/
  7.  # 269

    Colocado por: branco.valterO antigo Presidente da República é um dos ex-chefes de Estado-Maior que assinam carta a contestar a reforma das Forças Armadas em curso. Os oficiais apelam a um debate alargado à sociedade civil.

    O regresso da brigada do reumático...
    • RCF
    • 15 maio 2021

     # 270

    Colocado por: branco.valterOs oficiais apelam a um debate alargado à sociedade civil.

    Devem julgar que o mundo gira à volta da tropa...
    Quer lá a sociedade civil saber disso... É assunto a tratar entre as FA, o Governo, eventualmente a AR, e o PR.
  8.  # 271

    Colocado por: RCF
    Devem julgar que o mundo gira à volta da tropa...
    Quer lá a sociedade civil saber disso... É assunto a tratar entre as FA, o Governo, eventualmente a AR, e o PR.

    O que interessa é que haja bola e cerveja.
    • RCF
    • 17 maio 2021

     # 272

    Colocado por: nielsky
    O que interessa é que haja bola e cerveja.

    Mesmo para aqueles que não apreciam bola nem cerveja (podem ser poucos, mas há-os), que interesse tem o poder estar mais concentrado no CEMGFA ou nos CEM de cada um dos ramos?
    É um assunto que apenas interessa aos militares (e nem a todos), ou se calhar apenas mesmo à estrutura superior das FA...
    E não estou a desvalorizar as FA. Ainda se a discussão estivesse entre o poder do CEMGFA e o poder do Governo, mas não...
  9.  # 273

    Se não querem o poder concentrado no CEMGFA então acabem com esse cargo, ou apenas serve para mais uns tachos e umas caricas na farda?
    Concordam com este comentário: branco.valter
  10.  # 274

    Colocado por: Carvaimais uns tachos e umas caricas na farda?
    O problema é que isto é muitas vezes o que desequilibra a balança quando se tomam este tipo de decisões estratégicas, e não tanto o interesse do país.

    Quanto à reforma em discussão, não tenho qualquer opinião, e penso que não mexe minimamente com a minha vida nem com a de milhões de Portugueses.
  11.  # 275

    Colocado por: CarvaiSe não querem o poder concentrado no CEMGFA então acabem com esse cargo, ou apenas serve para mais uns tachos e umas caricas na farda?
    Concordam com este comentário:branco.valter


    É preciso ler as leis orgânicas e perceber o que compete a cada um.
  12.  # 276

    O que implica esta reforma?

    O que está em causa é sobretudo a alteração da LOBOFA – Lei Orgânica de Bases de organização das Forças Armadas, que pretende concentrar no Estado Maior das Forças Armadas mais poderes de comando e de organização.



    O objetivo anunciado pelo Governo na sua exposição de motivos é “promover uma maior eficácia do comando operacional conjunto, permitindo coordenar melhor os meios navais, terrestres, aéreos e cada vez mais também espaciais e cibernéticos na resposta” a qualquer tipo de ameaça.

    Isso significa que o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas passa a mandar mais?

    Sim. “O CEMGFA passa a ser de forma inequívoca o principal responsável pela execução das prioridades estratégicas definidas pelo Governo para as Forças Armadas como um todo”. E fica mais clara a dependência dos chefes de Estado Maior de cada ramo em relação ao CEMGFA.

    Porque é que é precisa esta alteração?

    O Governo justifica com a necessidade de uma capacidade reforçada de coordenação dos assuntos conjuntos das Forças Armadas e de um processo de decisão, comando e controlo que articule meios e missões conjuntos. Esta alteração também é justificada com as alterações no mesmo sentido feitas pela maioria dos países que, como Portugal, são membros da NATO.

    Então o CEMGFA passa a mandar em tudo?

    Quase tudo. Todas as missões ficam sob a responsabilidade do CEMGFA exceto as missões de busca e salvamento marítimo e aéreo que são reguladas por acordos internacionais e estão atribuídas à Marinha e à Força Aérea.

    Porque é as associações e os ex-chefes estão contra esta reforma?

    Há várias explicações. Uma é que seja por conservadorismo e corporativismo, ou seja para defender o atual equilíbrio de poderes. E cada ramo acha que pode perder poder. Recorde-se que antes do 25 de Abril, cada ramo tinha um ministério. Um dos ex-chefes que tomaram posição contra esta reforma, o general Pinto Ramalho, justificou precisamente com o receio de que a centralização do comando leve a uma desvalorização dos ramos.


    E quais são as outras justificações?

    Vários dos críticos lamentam que se esteja só a pensar na estrutura e não na escassez de meios ou na redefinição dos objetivos das Forças Armadas.

    Quais são os receios e os perigos?

    Há quem aponte, como o coronel David Martelo, que se vai criar uma estrutura com uma grande cabeça e umas pernas pequeninas, sendo a cabeça grande o Estado Maior das Forças Armadas e as pernas pequeninas os ramos. Mas também há quem receie que os ramos não façam qualquer esforço de redução do seu Estado Maior e passemos a ter estruturas de topo ainda mais pesadas.


    E os partidos que hoje vão debater o assunto como vão votar?

    Os partidos à esquerda do PS estão contra, mas à partida a reforma tem aprovação garantida, porque tem o apoio de PSD e CDS. Como se trata de matéria de absoluta reserva legislativa do Parlamento e de uma lei orgânica, tem de ser votada na especialidade no plenário e na votação final global tem de ser aprovada por maioria absoluta de deputados. Nos pontos relativos a direitos dos militares a aprovação tem de ser por dois terços dos deputados presentes. Bastam o PSD e o PS para garantir essa maioria.

    Então o PSD vai apoiar esta reforma? Mas Cavaco Silva estão contra, não está?

    Sim, Cavaco Silva fez questão de tornar pública a sua oposição. Enviou uma declaração à Lusa em que disse que seria chocante o PSD votar a favor. Como que apela aos deputados do PSD para não respeitarem a orientação de voto dada pela direção. Por isso, a curiosidade será perceber se há deputados do PSD que não respeitem a disciplina de voto e possam pôr em causa a aprovação da lei.


    https://rr.sapo.pt/2021/05/18/pais/o-que-esta-em-causa-na-polemica-reforma-das-forcas-armadas/noticia/239095/
  13.  # 277

    Cada um quer mandar no seu quintal e com tanto general por metro quadrado há que arranjar tachos para todos. E a Marinha entretêm-se com o golfe enquanto a GNR vai comprando uns barcos. E a Força Aérea não consegue por um drone a voar mas quer passar a combater os incêndios. E o Exército vai matando uns instruendos e nem as armas consegue guardar.
    E agora estão todos em bicos de pés para ir ajudar os terroristas que combateram contra Portugal. Mais uns subsidiuzitos em vista..
    Concordam com este comentário: HAL_9000, ricardo.rodrigues
  14.  # 278

    A ideia que os militares não passam de um incómodo e uma chatice é replicada por todos, desde os políticos ao simples cidadão na rua.

    É pena que quem sabe das coisas de facto não possa dizer mais nada, contudo digo que "incúria" é uma palavra muito leve para aquilo que tem estado a acontecer. De há uns anos para cá dá toda a sensação de haver um propósito obscuro nesta desmilitarização, neste enfraquecimento gradual das nossas capacidades, no desinteresse em sequer poder vir a exercer a nossa soberania qualquer dia destes, e nada de contrário se faz. Enquanto isso discute-se a estrutura de comando de um edifício prestes a ruir, é aquilo a que se chamam prioridades...


    Depois, quando houver a necessidade de resgatar cidadãos nacionais de algum país em convulsão como na Guiné-Bissau, operação “Crocodilo”, em 1998, ou Angola, em 1992, ou... vamos com que meios e com que militares? Navios? está quase tudo encostado, aviões idem. Tropas Especiais? São poucos e a maior parte estão em missões internacionais.

    Mais uma vez volto a dizer, estar a brincar às Forças Armadas não vale a pena, se é para ter, que tenhamos a sério. Para isso é preciso que muita coisa mude. Ter o nosso rácio de Generais/Praças é absurda, até porque temos um excesso de Oficiais Generais e Oficiais Superiores e um deficit brutal de milhares de Praças.
  15.  # 279

    Colocado por: branco.valterTer o nosso rácio de Generais/Praças é absurda, até porque temos um excesso de Oficiais Generais e Oficiais Superiores e um deficit brutal de milhares de Praças.
    Basicamente a crítica que sempre tenho feito as forças armadas portuguesas, é está. Se servem apenas para os oficiais fazerem carreira, acho que não merecem mais investimento. Se se adaptarem e de facto responderem a necessidades do país, é outra história. Neste momento chegam-nos mais noticias do mau serviço das forças armadas, do que de bom fazem. E sendo isso sintomático, é porque algo está profundamente mal.

    Se não gastara-se tanto dinheiro a pagar salários a oficiais cuja função só pode roçar a inutilidade, talvez sobrasse mais orçamento para tornar as condições oferecidas aos praças mais apetecíveis e quiçá investir em algum material.
    • RCF
    • 19 maio 2021

     # 280

    Colocado por: branco.valterDepois, quando houver a necessidade de resgatar cidadãos nacionais de algum país em convulsão

    Vai lá o GOE, como já foi em muitas ocasiões
 
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