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  1.  # 461

    Essa do Mondego ainda não está bem explicada. Se o problema fosse só o gasóleo não havia aquelas imagens de fumo antes. Deviam de estar a assar o chouriço.
    Concordam com este comentário: treker666
  2.  # 462

    Colocado por: rjmsilvaEssa do Mondego ainda não está bem explicada. Se o problema fosse só o gasóleo não havia aquelas imagens de fumo antes. Deviam de estar a assar o chouriço.
    Concordam com este comentário:treker666

    Vai lá se informar o porque do fumo nessa classe de navios.
    Se na televisão desse para sentir o cheiro nem sei qual seria o seu comentário.
  3.  # 463

    Colocado por: CarvaiAgora falta descobrir aonde foi parar o gasóleo do Mondego. Tal como em Tancos ainda descobrem que foram lá "roubar" com uns garrafões.

    O gasóleo estava lá num dos tanques.
  4.  # 464

    Colocado por: nielsky
    Vai lá se informar o porque do fumo nessa classe de navios.
    Se na televisão desse para sentir o cheiro nem sei qual seria o seu comentário.


    Eu de navios não percebo nada, confesso. Quer dizer então que aquela fumarada que mostraram é normal?
  5.  # 465

    Colocado por: nielsky
    O gasóleo estava lá num dos tanques.

    Pois devia estar nuns garrafões numa arrecadação e ninguém encontrava.
    Tal e qual como em Tancos as armas estavam numa quinta da avozinha mesmo ali ao lado. Aliás até estvam mais do que as que tinham sido "roubadas".
  6.  # 466

    Colocado por: rjmsilvaEu de navios não percebo nada, confesso. Quer dizer então que aquela fumarada que mostraram é normal?

    Naquela classe de navios sim, é normal. E posso dizer que o cheiro é péssimo.
  7.  # 467

    Colocado por: Carvai
    Pois devia estar nuns garrafões numa arrecadação e ninguém encontrava.
    Tal e qual como em Tancos as armas estavam numa quinta da avozinha mesmo ali ao lado. Aliás até estvam mais do que as que tinham sido "roubadas".


    Ao Carvai, amigo dos chicos todos da época em que fugiu ao serviço militar, eu explico:
    Os navios em geral têm diversos tanques.
    Quando entra, o combustível é armazenado num determinado tanque e antes de passar para o tanque de serviço tem de ser centrifugado para limpar as impurezas.

    Se você gastasse algum do seu tempo a tentar aprender alguma coisa em vez de fazer chacota passava menos vergonha.
    Vou ficar por aqui para não ser mal interpretado.
  8.  # 468

    Colocado por: nielskye antes de passar para o tanque de serviço tem de ser centrifugado para limpar as impurezas.


    Essa era a ideia que eu tinha, que o fuelóleo ou lá o que é tem que passar num purificador para eliminar as partículas mais horríveis (acho que no fundo são óleos mais pesados e alcatrões).

    Mas essas máquinas precisam de manutenção também e podiam estar fora de serviço ou a dar as últimas.

    Suponho que tanques muito baixos também possam meter mais lixo nas linhas, o que leva a uma eventual redução na capacidade de limpeza.

    Por outro lado, aproveito para perguntar ao nielsky: normalmente os geradores eléctricos são alimentados por um tanque de gasóleo, em vez de "cenas mais pesadas". Isso é verdade nestes navios?
  9.  # 469

    Colocado por: Caravellenormalmente os geradores eléctricos são alimentados por um tanque de gasóleo, em vez de "cenas mais pesadas". Isso é verdade nestes navios?

    Correto. O combustivel é o mesmo.
    • RCF
    • 8 abril 2023

     # 470

    Boas notícias
    https://www.dn.pt/edicao-do-dia/08-abr-2023/exercito-ja-tem-mais-326-militares-forca-aerea-supera-expectativas-16139837.html

    Ao todo, são 326 os novos militares que o Exército já incorporou desde o início do ano. O número é avançado ao DN por fonte deste ramo das Forças Armadas que confirmou ainda que, desde o início do ano, já foram recebidas 865 candidaturas para um total de 750 vagas nos concursos de janeiro, fevereiro, março e abril (o Exército tem 2500 lugares abertos ao longo de 2023). Destas, a esmagadora maioria foram candidaturas feitas no continente (784). As restantes, distribuem-se pelos Açores (51) e pela Madeira (30).

    Mas o cenário positivo não se verifica só neste ramo. Também a Força Aérea recebeu mais candidaturas do que as vagas que tem disponíveis, existindo um total de 495 candidatos para 389 lugares a concurso. Conforme explica ao DN fonte da Força Aérea, 160 destas candidaturas "destinam-se a preencher as 99 vagas disponíveis para a categoria de Oficiais e 335 destinam-se às 290 vagas para a categoria de Praças". No entanto, ressalva a mesma fonte, neste caso concreto a fase de classificação e seleção ainda decorre e, por isso, "não é possível aferir vagas preenchidas".
  10.  # 471

    Colocado por: nielskyAo Carvai, amigo dos chicos todos da época em que fugiu ao serviço militar, eu explico:


    Carvai 30 junho 2017
    citar# 480

    Colocado por: nielsky


    Não me leve a mal, mas gostava de saber qual a experiência enquanto militar.
    É que eu vejo misturar tudo no mesmo saco e isso é um dos primeiros erros que se pode cometer na vida.

    "Relativamente á minha experiência vou utilizar a linguagem aqui dos "camaradas" do Forum : era um puto com 18 anitos a frequentar a Universidade quando me ofereci como voluntário para a tropa antes do 25A. Depois e uma passagem por ali perto dos paióis e depois de 15 dias como aspirante fui dar com os costados em Angola como alferes miliciano, onde como todos sabem só servíamos para beber umas basukas e comer camarões. Depois do 25A como já só havia mais uns metros quadrados para defender fui á vida e dediquei-me a trabalhar no privado e a entregar metade do que ganhava ao Estado.
    A opinião de que as Forças Armadas não servem para nada é uma opinião muito pessoal a que tenho direito como velho reformado. Naturalmente que não vou mexer um dedo para alterar a situação . Se misturo algumas coisas óbvias deve-se á aproximação do famoso alemão que afeta os velhos...
    "

    E entretanto deram-me um cartão para entrar nos museus e em Outubro tenho direito a rancho melhorado - 75€/ano.
  11.  # 472

    Governo aprova criação de quadros permanentes de praças no Exército e Força Aérea
    Lusa

    O decreto-lei, aprovado em Conselho de Ministros, visa responder "às necessidades de recrutamento e retenção nas Forças Armadas e às exigências da profissionalização do serviço militar".


    OConselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que cria os quadros permanentes da categoria de praças no Exército e na Força Aérea, para aumentar a atratividade e retenção de militares nas Forças Armadas. Em comunicado, o Ministério da Defesa Nacional sustenta que o diploma visa responder “às necessidades de recrutamento e retenção nas Forças Armadas e às exigências da profissionalização do serviço militar”.

    O ministério, tutelado por Helena Carreiras, refere que atualmente, no Exército e na Força Aérea, “a prestação de serviço militar na categoria de praças faz-se, fundamentalmente, através do Regime de Contrato”, que tem uma duração máxima de seis anos, “o que não satisfaz cabalmente as necessidades das Forças Armadas”.


    A admissão a estes quadros permanentes será feita através de concurso, “sendo elegíveis militares a prestar serviço em contrato e candidatos civis, incluindo cidadãos na situação de reserva de disponibilidade, habilitados com o ensino secundário”, lê-se, no comunicado.

    Este quadro permanente “compreenderá os postos de Cabo-Adjunto (posto de ingresso), Cabo-de-Secção e Cabo-Mor”. No Exército e na Força Aérea, o quadro permanente de praças “destina-se às Armas, Serviços e Especialidades de natureza executiva em atividades de âmbito técnico e administrativo, cujo grau de formação e treino permita a permanência ao serviço numa carreira nas Forças Armadas”.

    O Governo estima que o efetivo de militares nos quadros permanentes da categoria de praças represente, “cerca de 20% do efetivo global do Exército e de 30% na Força Aérea, ou seja, cerca de 2.300 e de 500 militares nesta categoria, respetivamente, com base nos quantitativos máximos legalmente previstos”.

    O Ministério da Defesa Nacional esclarece que este mecanismo não substitui, mas complementa, as atuais formas de prestação de serviço militar na categoria de praças, como o Regime de Voluntariado, o Regime de Contrato e o Regime de Contrato Especial. “Estas continuarão a constituir a base daquele efetivo e das funções que exigem condições físicas e/ou aptidões específicas próprias de idades mais jovens, possibilitando aos quadros permanentes a atribuição de funções executivas de âmbito técnico e/ou administrativo que, não tendo aqueles requisitos, pedem maior permanência ao serviço das Forças Armadas.

    Com a criação deste quadro de efetivos “com caráter de permanência nesta categoria”, o Governo visa, entre outros objetivos, “oferecer perspetivas de carreira”, “gerar uma fonte prioritária de recrutamento para a categoria de sargentos”, dar mais estabilidade “em termos de recursos humanos” ou “harmonizar as carreiras dos três ramos” uma vez que a Marinha já tem um quadro permanente de praças.

    “Deste modo, potencia-se também uma gestão mais flexível e uma visão mais planeada e integrada, conjuga-se eficácia e eficiência no cumprimento da missão e contribui-se para a valorização da profissão militar e dos militares”, lê-se no texto.

    Com esta aprovação, o Governo diz que fica concluído um processo de consultas e coordenação que envolveu o Estado-Maior-General das Forças Armadas, os ramos e os serviços centrais do Ministério da Defesa Nacional, “e no qual foram ouvidas as associações militares e analisadas as suas propostas”.

    https://eco.sapo.pt/2023/05/11/governo-aprova-criacao-de-quadros-permanentes-de-pracas-no-exercito-e-forca-aerea/
  12.  # 473

  13.  # 474

    O tanque não ardeu, o que ardeu foi o camião que o transportava. Provavelmente por problemas de pneus, que é habitual em camiões com pneus velhos.
  14.  # 475

    Não ardeu, só ficou um bocado chamuscado.
    Por norma estes camiões andam quase todos os dias na estrada, os pneus não têm tempo de envelhecer. Eu apostava mais na inexperiência do condutor em transportar 60 toneladas por uma serra acima.
 
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