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  1.  # 241

    Colocado por: NTORION

    Mas isso não é legal, mesmo que as 5h o sejam, já n discuto, tem de dar sempre os 30 min de almoço, portanto ela só faz na realidade 4.30h
    Se é legal ou não, n sei. Almoça à secretária a ler noticias,mas também o faz em horário de trabalho, portanto no papel não sei se dá os 30 min ou nao. Sei que o horário de entrada e saída é esse.
  2.  # 242

    Colocado por: Sandra Nuneslo menos na enfermagem é assim e acho muito bem, se não ninguém casa


    Ou fica o trabalho por fazer que deverá ser o mais normal.
  3.  # 243

    Tem direito a horário fixo se tiver filhos menores , sem apoio do conjugue e se o serviço comportar
  4.  # 244

    Na área da construção é engraçado ver o " suplemento do trabalhador " ser pago em nota batida .... sera que descontam ?
  5.  # 245

    Colocado por: JoelM
    É o dinheiro enterrado em bancos? PPP's? Ajustes directos a amigos? Submarinos? Estádios de futebol? Pensões vitalícias? Isto é dinheiro de impostos mal gasto, agora em dinheiro em salários que vão entrar de novo na economia?


    Lá vamos nós: grosso modo, todo o dinheiro que o Estado cobra "volta à economia", de uma forma ou de outra. O beneficiário do ajuste directo, ou o decisor que recebe um suborno, por exemplo, também são gente, também fazem compras ou investimentos, pelo que o argumento de "o dinheiro volta à economia" não serve para isto.
    • eu
    • 8 janeiro 2020 editado

     # 246

    Colocado por: luisvvtodo o dinheiro que o Estado cobra "volta à economia", de uma forma ou de outra

    Pode é não ser à economia de Portugal, mas sim à das ilhas Caimão ou da Suíça.
    Concordam com este comentário: Anonimo1710
  6.  # 247

    Colocado por: enf.magalhaesNa área da construção é engraçado ver o " suplemento do trabalhador " ser pago em nota batida .... sera que descontam ?


    Isso basicamente só beneficia o DO senão a casa ou ficava mais cara ou ficava mais pequena.
  7.  # 248

    Colocado por: rsvaluminio

    Isso basicamente só beneficia o DO senão a casa ou ficava mais cara ou ficava mais pequena.

    Claro que sim .... Então não !
  8.  # 249

    Colocado por: rsvaluminio

    Ou fica o trabalho por fazer que deverá ser o mais normal.

    Como deduz isto ? Pelo que vê nas novelas ?
    • eu
    • 8 janeiro 2020 editado

     # 250

    Colocado por: JoelMCom esse não vale a pena...


    Eu acho que vale sempre a pena trocar opiniões com todos, principalmente com quem tem perspetivas diferentes da nossa.

    Ninguém é dono da verdade.
  9.  # 251

    Colocado por: rsvaluminioIsso basicamente só beneficia o DO senão a casa ou ficava mais cara ou ficava mais pequena.


    Pois sim...
  10.  # 252

    Colocado por: enf.magalhaes
    Claro que sim .... Então não !


    então se o pessoal que trabalha nas obras leva parte do ordenado em liquido só beneficia o DO pois partindo do principio que o lucro do patrão se manteria se os custos com os salários aumentam o preço teria que aumentar.
  11.  # 253

    Colocado por: eu
    Pode é não ser à economia de Portugal, mas sim à das ilhas Caimão ou da Suíça.
    Concordam com este comentário:JoelM


    Como em princípio nas Ilhas Caimão não se faz grande coisa, o dinheiro dos corruptos volta invariavelmente para cá, sob as mais diversas formas. O argumento continua a ser inválido.
  12.  # 254

    Colocado por: JoelM

    Com esse não vale a pena... Comparar alguém que trabalha e recebe um salário (poderá ser mais 100euros para cima ou para baixo em comparação ao privado) com quem desvia milhões em ajuste directo, é mesmo de alguém que só quer ser do contra...


    Se quiser, eu faço-lhe um desenho...
    O seu argumento é "O Estado aumentar salários é melhor se compararmos com gastar dinheiro em ajustes directos, porque o dinheiro do aumento dos salários volta à economia".

    Como argumento para defender aumento de salários, é fraco - porque supõe que uma das opções tem um efeito que a outra não tem, o que é demonstravelmente falso.
  13.  # 255

    Reino Unido está a usar drone produzido em Portugal para detetar imigrantes ilegais



    As autoridades britânicas têm usado um drone AR5, da Tekever, para monitorizar imigrantes ilegais e ações de contrabando no Canal da Mancha. Autoridades britânicas e marca portuguesa preferem manter discrição sobre a matéria
    Desde o início de dezembro que as autoridades britânicas têm vindo a patrulhar o Canal da Mancha, com um drone que tem como principal objetivo tentar detetar imigrantes ilegais e contrabandistas a bordo de embarcações. O patrulhamento tem vindo a ser feito com, pelo menos, um drone AR5, da marca portuguesa Tekever, tendo como principal ponto de referência o Aeroporto de Lydd, na região de Kent.

    O drone, que tem um peso máximo à descolagem de 180 quilos e mais de sete metros de envergadura, tem vindo a ser usado pelas autoridades britânicas para a captação de imagens na parte da costa britânica que compõe o conhecido Canal da Mancha. A área de monitorização definida para o drone compreende um espaço marítimo que vai das localidades de Eastbourne e Margate. As duas localidades do sul de Inglaterra estão separadas por mais de 100 quilómetros em linha reta. O aeroporto de Lydd está situado junto à costa, num ponto intermédio entre as duas localidades britânicas.

    A prova de que o governo britânico decidiu recorrer a drones para monitorizar as fronteiras marítimas foi publicada no início desta semana pela versão britânica da revista Wired, depois de aceder a registos e mapas da plataforma FlightAware, que indicam que um drone identificado com o acrónimo G-TEKV voou a mais de 240 metros de altitude no Canal da Mancha, às 21h59 de 9 de dezembro. A Wired deslocou-se ao aeroporto de Lydd, e não só viu um drone da Tekever em plena descolagem, como recolheu informação que leva a crer que o drone da marca portuguesa é usado especialmente em missões noturnas. O acrónimo G-TEKV, que figura na cauda do drone, foi registado junto das autoridades britânicas pelos escritórios que a marca portuguesa abriu no parque de ciência da Universidade de Southampton.

    Contactada pela Exame Informática, a Tekever recusou comentar ou fornecer detalhes sobre o fornecimento de drones para o governo britânico.




    O drone Ar5 dispõe de autonomia para 20 horas de voo
    O uso de drones para a monitorização do Canal que separa Reino Unido e França começou por ser notícia na BBC, que dava conta de uma notificação enviada para os pilotos de aviação civil que costumam voar naquela região. Nessa notícia, a BBC deu conta de que o uso destes drones apenas deveria ser levado a cabo nas denominadas «zonas de perigo temporárias», que mantêm esse estatuto entre dezembro de 2019 e março de 2020.

    A Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido e o Ministério do Interior ainda não se pronunciaram sobre a marca e o modelo de drone usado na monitorização do Canal da Mancha – mas não refutaram esse tipo de patrulhamento que é feito a altitudes máximas de 365 metros, fora das rotas usadas pela aviação comercial.

    «Não vamos ficar quietos enquanto criminosos sem escrúpulos põem em risco as vidas de pessoas vulneráveis», referiu fonte institucional do Ministério do Interior britânico. A mesma fonte institucional enquadrou o patrulhamento efetuado com drones com as ações concertadas com o governo francês que têm em vista travar a imigração ilegal, bem como atividades contrabandistas, entre outras ações criminosas.

    A travessia do Canal da Mancha com pequenas embarcações mais ou menos improvisadas teve um primeiro alerta em 2018 – e não terá parado de aumentar em 2019. As autoridades estimam que, pelo menos, 1892 pessoas terão desembarcado ilegalmente nas regiões de Kent e Sussex, no Reino Unido, durante o ano passado.

    O uso de drones para o patrulhamento da costa marítima está longe de ser um exclusivo britânico. E a Tekever tem vindo a assumir um papel de destaque nesta área, através de contratos assinados com a Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA, na sigla em inglês) que contemplavam a deteção de imigrantes ilegais ou atividades poluentes em seis países, durante diferentes períodos de 2019. Além Portugal, as operações previstas neste contrato abrangeram Dinamarca, Croácia, Itália, Espanha e, fora da UE, a Islândia. Os drones da Tekever também já foram usados pela agência europeia Frontex para a monitorização de fronteiras.

    O AR5 é o maior drone produzido pela Tekever até à data. O veículo voador não tripulado está preparado para voar 20 horas ininterruptas, dispõe de comunicações de satélite, e pode transportar 50 quilos de carga a velocidades de cruzeiro de 100 Km/h. A aterragem e a descolagem são feitas em modo autónomo. A bordo deste drone podem seguir vários tipos de câmaras e sensores, consoante o tipo de missões que se pretende executar.

    https://visao.sapo.pt/exameinformatica/2020-01-15-reino-unido-esta-a-usar-drone-produzido-em-portugal-para-detetar-imigrantes-ilegais/
  14.  # 256

    • eu
    • 16 janeiro 2020

     # 257

    Colocado por: HAL_9000É este drone?

    https://www.youtube.com/watch?v=Iq6A17_rpQY

    Há fails que nos perseguem ...
  15.  # 258

    Um foi feito pela Marinha, o outro por uma empresa privada. Prontes, tinha que meter veneno...
  16.  # 259

    Colocado por: CarvaiUm foi feito pela Marinha, o outro por uma empresa privada. Prontes, tinha que meter veneno...

    A sério ???

    Ponto 1 : o drone da marinha foi produzido por uma empresa privada . O modelo do drone é: AR4 Light Ray, fabricado pela empresa Tekever. Exactamente a mesma empresa que fabrica o AR5 .

    Ponto 2 : comparar um drone de 150 kg que necessita de um terreno nivelado para descolar com um drone de lançar ao ombro não faz sentido.
    Concordam com este comentário: branco.valter, eu
  17.  # 260

    Colocado por: enf.magalhaesO modelo do drone é: AR4 Light Ray, fabricado pela empresa Tekever.
    Foi produzido pela mesma empresa foi, mas quem o estava a operar e a efectuar o lançamento eram elementos da Marinha.
    O pessoal estava a brincar, não é preciso levar tudo tão a peito. Vai-me dizer que ainda hoje não lhe apetece dar umas gargalhadas quando vê o drone a amarar em vez de voar.
 
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