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  1.  # 201

    Colocado por: JoelM
    Mais uma vez, queixe.se do estado...




    Esta à espera que eu vire sindicalista? Quem lá trabalha é que sabe as condições que tem, como funciona a empresa e a melhor maneira de negociar!

    Queixo do estado e de quem o faz refém. A FP é basntante egoista no seu mode de agir, precebe que o estado não tem pensamento macro, nem faz reformas estruturais a longo prazo porque isso custa votos, então faz pressão de forma a influenciar as políticas definidas em períodos de 4 anos (que têm como preocupação de fundo garantir a reeleição. Portanto as chamadas de atenção para o ridículo da situação tem de recair sobre estado e Função pública representada pelos seus sindicatos. Quem não reconhece o ridículo de muitas das declarações da Ana Avoila ou do Mário Nogueira, ás vezes parece que vivem no País das Maravilhas da Alice.

    Ahhhh. Afinal o Joel acha que as pessoas não têm razão de queixa mas na verdade não faz ideia das dificuldades que as pessoas enfrentam no dia a dia nas empresas do sector privado. Bem me parecia.

    Pois se o estado para aumentar a FP, sobrecarrega as empresas, e estas sobrecarregam os trabalhadores para não terem de pagar a fatura, os trabalhadores reagem criticando as políticas do estado influenciadas pelo queixume da FP.
  2.  # 202

    Colocado por: enf.magalhaes
    Tipo os camionistas? Autoeuropa? Estivadores ?

    Falou em 3 classes que por acaso não são mal pagas, ainda que muitos dos estivadores nem direito a contrato de trabalho têm. E eu remato-lhe com: Trabalhadores da restauração, trabalhadores de centros comerciais e supermercados, auxiliares de geriatria em lares privados. Regra geral a ganhar o salário mínimo e a trabalhar fins de semana e feriados e por turnos.
    Compare lá com um cantoneiro da câmara (ou técnicos de manutenção de jardins). Uns trabalham segunda a sexta 7h/dia, das 9-17h e ganham 635, outros trabalham 5 dias por semana (muitas vezes com um fim de semana livre a cada dois meses e horários que podem começar as 7:30h e terminar as 23h, e até ha um mês atrás ganhavam 600 euros.

    Se acha que isto é justiça social, então sou eu que embirro com a função pública, pronto.
  3.  # 203

    Colocado por: J.Fernandes
    Que ignorância!! Os estaleiros de Viana do Castelo foram fundados por privados e nacionalizados em 1975. E antes de se falar em Mário Ferreira já davam prejuízo intermitentemente. Aliás, a maioria das empresas nacionalizadas em 1975 ficou bem pior do que estava, como seria de esperar.


    Ambos estão errados, já que o dono da West Sea (antigos ENVC), é o Grupo Martifer e não o Mário Ferreira. O dito empresário ficou isso sim com o Navio que tinha sido feito para os Açores e que como a UE informou que não estava para pagar paquetes de luxo, mas apenas navios de ligação inter-ilhas, descartaram-se através de toda uma série de petas. O Mário Ferreira acabou por tomar posse do navio, mandou a West Sea dar-lhe uma lavadela e depois vendeu com uma margem de lucro brutal aos Noruegueses.

    Os ENVC eram uns Estaleiros muito rentáveis e cheios de trabalho, mas de repente quem estava a fazer a gestão pura e simplesmente deixou de fazer novos contractos. Ou seja, nos últimos anos os trabalhadores dos ENVC andavam a olhar para o teto todo o santo dia. Quando o Estaleiro fechou e o governo fez a Subconcessão ao grupo Martifer, os mesmos foram buscar um pequeno núcleo de trabalhadores a casa e começaram logo a fazer contractos de construção de novos navios e de manutenção.

    Vejam o portefólio da dita empresa em tão poucos anos:

    http://www.west-sea.pt/PT/Portefolio.html

    Neste momentos estão a construir o World Navigator e o World Voyager para o Mário Ferreira (um dos principais clientes)

  4.  # 204

    Colocado por: HAL_9000Se a Função pública é assim tão má, porque que não se vê funcionários públicos a quererem mudar para o privado? Ao contrário do que se passa com muita gente no privado que quer ser funcionário público (sem reserva alguma digo, aspiro a ser funcionário público, obviamente que sim, porque até nem sou burro nenhum e sei identificar onde me oferecem melhores condições para gerir a minha vida).

    Quero ver quantos Funcionário públicos aqui conseguem afirmar que querem mudar para o privado, porque na FP se está muito mal.


    Cuidado, penso que o Alemão está-lhe a atacar fortemente, porque eu já informei de várias colegas que saíram do Público e foram para o privado, já o informei de várias colegas que saíram e emigraram e até já disse que os únicos colegas de curso que estão a ganhar mais do que eu são os que estão no privado ou que fizeram um curso superior e foram reclassificados nas Instituições em que estão a trabalhar.
  5.  # 205

    Colocado por: HAL_9000
    Falou em 3 classes que por acaso não são mal pagas, ainda que muitos dos estivadores nem direito a contrato de trabalho têm. E eu remato-lhe com: Trabalhadores da restauração, trabalhadores de centros comerciais e supermercados, auxiliares de geriatria em lares privados. Regra geral a ganhar o salário mínimo e a trabalhar fins de semana e feriados e por turnos.
    Compare lá com um cantoneiro da câmara (ou técnicos de manutenção de jardins). Uns trabalham segunda a sexta 7h/dia, das 9-17h e ganham 635, outros trabalham 5 dias por semana (muitas vezes com um fim de semana livre a cada dois meses e horários que podem começar as 7:30h e terminar as 23h, e até ha um mês atrás ganhavam 600 euros.

    Se acha que isto é justiça social, então sou eu que embirro com a função pública, pronto.


    Eu trabalhei num hipermercado antes de vir para o estado, sei muito bem o que é trabalhar aos fins-de-semana e feriados, também sei o que era ganhar horas extraordinárias e trazer para casa umas quantias extra que faziam toda a diferença, o que neste momento não sei.

    Tenho um ex colega de escola primária que deixou de ser professor para ir trabalhar para a M... (uma multinacional) porque davam-lhe muito mais do que o Estado alguma vez estava disposto a dar.

    Também conheço um ex colega de trabalho que deixou a Instituição para o qual trabalho para ir trabalhar para um banco (e não é a CGD) pelas mesmas razões.

    As pessoas que aspiram a algo melhor iram sempre mudar-se para onde dá mais proveito. Eu pessoalmente não mudo porque iria tirar-me tempo com a familia e o aumento de salário não iria compensar, já que somos três a sair de casa e a ir para a mesma localidade.
  6.  # 206

    Colocado por: branco.valter

    Ambos estão errados, já que o dono da West Sea (antigos ENVC), é o Grupo Martifer e não o Mário Ferreira. O dito empresário ficou isso sim com o Navio que tinha sido feito para os Açores e que como a UE informou que não estava para pagar paquetes de luxo, mas apenas navios de ligação inter-ilhas, descartaram-se através de toda uma série de petas. O Mário Ferreira acabou por tomar posse do navio, mandou a West Sea dar-lhe uma lavadela e depois vendeu com uma margem de lucro brutal aos Noruegueses.

    Os ENVC eram uns Estaleiros muito rentáveis e cheios de trabalho, mas de repente quem estava a fazer a gestão pura e simplesmente deixou de fazer novos contractos. Ou seja, nos últimos anos os trabalhadores dos ENVC andavam a olhar para o teto todo o santo dia. Quando o Estaleiro fechou e o governo fez a Subconcessão ao grupo Martifer, os mesmos foram buscar um pequeno núcleo de trabalhadores a casa e começaram logo a fazer contractos de construção de novos navios e de manutenção.

    Vejam o portefólio da dita empresa em tão poucos anos:

    http://www.west-sea.pt/PT/Portefolio.html

    Neste momentos estão a construir o World Navigator e o World Voyager para o Mário Ferreira (um dos principais clientes)



    A parte a negrito é mentira. Pode dizer 500x a mesma coisa mas não deixa de ser mentira
  7.  # 207

    Colocado por: JoelM

    Exacto... Porque é o HAL que vai ser solidário e lutar por melhores condições dos outros... Nota-se bem!





    Onde é que escrevi isso?





    Quais empresas do sector privado? Atelier de arquitectura? Construção civil? Motoristas? Advogados? Serralharia? Hipermercados?

    Generalizar da nisso... So se enterra!


    Não eu apenas luto para que os meus impostos sejam empregues em prol da justiça social, ao invés de acentuarem as injustiças já existentes.

    Todas as empresas que refere têm dificuldades em arranjar clientes, manter clientes, prestar serviços a tempo e horas, pagar ordenados, fazer lucro. Umas mais outras menos, mas todas têm no geral as mesmas dificuldades
  8.  # 208

    Colocado por: HAL_9000Garanto-lhe que não é impossível. Acabei de confirmar com a minha colega que tem 4 anos como FP e tem 25 dias de férias mais o dia de anos


    Isso só é possível se o dirigente do serviço lhe der esses 4 dias extra, e nunca são oficiais.

    Quanto ao banco se horas, há serviços que os têm, principalmente ao nível da CM.
  9.  # 209

    Colocado por: branco.valterCuidado, penso que o Alemão está-lhe a atacar fortemente, porque eu já informei de várias colegas que saíram do Público e foram para o privado, já o informei de várias colegas que saíram e emigraram e até já disse que os únicos colegas de curso que estão a ganhar mais do que eu são os que estão no privado ou que fizeram um curso superior e foram reclassificados nas Instituições em que estão a trabalhar.


    Sim, situações dessas acontecerão, mas não é a tendência geral. Eu por exemplo não conheço ninguém que tenha saído da função pública por opção. E consigo-lhe indicar facilmente inúmeras pessoas que sempre tiveram o estado como patrão de eleição e bastantes mais que o pretendem ter.

    Conheço contudo vários FP que se sentem desagradados com as condições salariais e de trabalho, mas que em momento algum consideram voltar ao privado.

    Mas ainda lhe vou explicar melhor: o branco.valter já afirmou duas vezes que os únicos colegas que ganham mais que o senhor, são os que trabalham no privado, ou que fizeram formação adicional e foram reclassificados. Sendo assim, se sabe que pode ir para o privado ganhar mais, porque é que se mantém na função pública? Pois....
  10.  # 210

    Colocado por: NTORION

    Isso só é possível se o dirigente do serviço lhe der esses 4 dias extra, e nunca são oficiais.

    Quanto ao banco se horas, há serviços que os têm, principalmente ao nível da CM.

    Sim eu sei que é uma decisão local por assim dizer. Mas é uma decisão local frequente em inúmeras Câmaras municipais, como refere a notícia que partilhei atrás.

    Uma coisa é uma empresa decidir isso gastando o dinheiro que ela própria gera e gere. Outra coisa é a administração de um serviço público criar esta distinção entre privados e FP, e mesmo dentro da FP, fazendo uso de dinheiro públicos. Depois andamos nós 1 ano à espera que nos aprovem uma licença de construção, 2 meses por um pedido de direito à informação, pagamos 10 euros pela porcaria de uma certidão a dizer a área de determinado terreno, etc, etc, etc. São decisões locais que pesam nos mesmos de sempre
  11.  # 211

    Colocado por: HAL_9000Uma coisa é uma empresa decidir isso gastando o dinheiro que ela própria gera e gere. Outra coisa é a administração de um serviço público criar esta distinção entre privados e FP, e mesmo dentro da FP, fazendo uso de dinheiro públicos. Depois andamos nós 1 ano à espera que nos aprovem uma licença de construção, 2 meses por um pedido de direito à informação, pagamos 10 euros pela porcaria de uma certidão a dizer a área de determinado terreno, etc, etc, etc. São decisões locais que pesam nos mesmos de sempre


    É preciso saber pq os têm, pode ser dado a todos, ou pode ser um 'premio', pelo desempenho, compromisso, etc... Sinceramente se for para diferenciar os bons dos maus até acho bem.

    Quanto aos dias de férias e horas de trabalho, a lei só impõe os dias mínimos e as horas máximas, eu já trabalhei no privado com as 7 horas diárias e os 25 dias de férias... E conheço várias empresas nesses moldes.
  12.  # 212

    Colocado por: branco.valterquantias extra que faziam toda a diferença, o que neste momentonão sei.
    Quantias extra essas que não compensavam aparentemente, uma vez que optou por trocar de emprego e ir trabalhar para o estado a ganhar menos. Para ganhar essas quantias extra também perdia tempo com a sua família. Aliás tem mais 20h por mês e 220h por ano ( quase 10 dias) a mais com a sua família que qualquer pessoa que trabalha no privado. Provavelmente com um horário que lhe permite desfrutar melhor da companhia dos seus. Além disso sabe que daqui a 1 ano, 2 anos, 10 anos vai continuar a estar empregado e a providenciar sustento a essa mesma família, mesmo no caso extremo de por algum infortúnio deixar de conseguir desempenhar as funções que desempenha actualmente .........Espere...isto... devo estar a pensar mal, porque trabalhar na Função pública é muito mau e no privado é que se ganha bem
  13.  # 213

    Colocado por: NTORION

    É preciso saber pq os têm, pode ser dado a todos, ou pode ser um 'premio', pelo desempenho, compromisso, etc... Sinceramente se for para diferenciar os bons dos maus até acho bem.

    Quanto aos dias de férias e horas de trabalho, a lei só impõe os dias mínimos e as horas máximas, eu já trabalhei no privado com as 7 horas diárias e os 25 dias de férias... E conheço várias empresas nesses moldes.


    No caso da instituição que falo é padrão para todos. Se fosse para diferenciar os excelentes profissionais dos que vêm cá picar o ponto e ver videos no youtube, eu também concordava consigo.

    Certo, só que as empresas gerem dinheiro privado, no limite até lhe podiam pagar para lá ir dormir todo o dia. Basta que tenha um patrão que goste de si e que o gostasse de ver dormir, o dinheiro é da empresa, pode tomar esse tipo de decisões. A minha esposa também trabalha no privado a trabalhar 35h e com 30 dias de férias + dia de anos. A questão é que essas empresas são a excepção e não a regra.
    Já uma Câmara municipal, ou outra instituição do estado gere dinheiro público, e tem a responsabilidade social de prestar o melhor serviço possível com o dinheiro que gere e tirar dele o máximo rendimento que conseguir, uma vez que o dinheiro é sempre curto.
  14.  # 214

    Colocado por: JoelM

    Depende da área, para quem trabalha no privado, o que vai fazer o público, as suas aspirações pessoais, etc etc...

    Ainda não percebeu que generalizando não chega a conclusão nenhuma?


    O Joel também generaliza, não sei se já percebeu isso.

    Se o próprio código do trabalho não generalizar, não consegue estabelecer normas de conduta que todos devem seguir. A principal questão é que ele não generaliza condições de trabalho para o cidadão português. Ele generaliza condições de trabalho para os assalariados do privado e outras condições de trabalho para a função pública. Não percebe mesmo onde está o erro?
  15.  # 215

    Colocado por: HAL_9000
    Sim eu sei que é uma decisão local por assim dizer. Mas é uma decisão local frequente em inúmeras Câmaras municipais, como refere a notícia que partilhei atrás.

    Uma coisa é uma empresa decidir isso gastando o dinheiro que ela própria gera e gere. Outra coisa é a administração de um serviço público criar esta distinção entre privados e FP, e mesmo dentro da FP, fazendo uso de dinheiro públicos. Depois andamos nós 1 ano à espera que nos aprovem uma licença de construção, 2 meses por um pedido de direito à informação, pagamos 10 euros pela porcaria de uma certidão a dizer a área de determinado terreno, etc, etc, etc. São decisões locais que pesam nos mesmos de sempre


    Quer que eu diga vários casos de abusos cometidos por empresas privadas sobre mim e a minha familia? Basta começar pelos Meo e Companhia já dava para um tópico à parte. 10 euros por uma certidão? Está com sorte, eu já gastei bem mais do que isso.
  16.  # 216

    Colocado por: JoelM

    Como já foi referido, na maioria dos casos estipula mínimos... Ninguém impede a entidade patronal de "dar" mais. No meu caso particular, em PT, sempre trabalhei 7:00 por dia. (isto já era há 5 anos...)
    Teve a sorte de trabalhar numa boa empresa. A maioria não tem essa sorte. A minha mulher também trabalha numa assim, mas fora da região de Lisboa, são mesmo muito poucas as empresas que praticam o horário das 35 h.

    Julgo não lhe estar a dar nenhuma novidade a dizer que essas empresas configuram a excepção e não a regra. Neste momento também tenho horário de trabalho de 35h, mas nas 4 empresa por onde passei antes, o horário era sempre de 40h, e uma delas fazia "bullying" em plena crise para somar mais umas h à borla.

    De qualquer maneira o estado tem de dar condições Às empresas para que possam oferecer as tais 35h, ao sobrecarrega-las de impostos está indiretamente a impedir "a entidade patronal de "dar" mais".
  17.  # 217

    Estou no fórum neste momento porque trabalhei a noite toda, mas aqui ou trabalharam todos durante a noite, ou são patrões ou então o vosso emprego é muito bom.
    Em relação ao facto de quem tem filhos com menos de 12 anos trabalhar menos 2 horas eu gostava de saber onde para pedir transferência.
    As duas horas é para quem amamenta, levando atestado médico e até aos 3 anos.
  18.  # 218

    Os privados aprendem com o Estado. Qual é o exemplo que o Estado dá? Um exemplo, quando o barril de petróleo bate recordes mínimos o Estado adiciona mais impostos, portanto pouco interessa se aumenta ou diminui a matéria prima ou o serviço porque os impostos aumentam sempre.
  19.  # 219

    Colocado por: branco.valter

    Quer que eu diga vários casos de abusos cometidos por empresas privadas sobre mim e a minha familia? Basta começar pelos Meo e Companhia já dava para um tópico à parte. 10 euros por uma certidão? Está com sorte, eu já gastei bem mais do que isso.


    Tem razão Valter, mas aí o Valter pode escolher: dar ou não dar o seu dinheiro a essa empresa (também eu já sofri horrores com a MEO) e tem sempre alternativas (mesmo no caso da fidelização,foi o Valter que escolheu fidelizar-se). Nos assuntos que eu vou tratar a uma CM, eu não tenho alternativa, não posso recorrer a outra entidade, nem posso fazer nada (a não ser ligar para lá a pedir informações e fazer pressão), para que apressem as coisas.

    Nas empresas que refere o Valter pode inclusive avaliar o operador e a empresa, e contribuir para que o mesmo seja despedido se não se mostrar competente. Numa câmara nunca ninguém quis sequer saber se eu fiquei satisfeito ou não com o atendimento.

    Relativamente à certidão acho imoral as finanças exigirem-me uma certidão, que eu só consigo obter presencialmente (ou por procuração) na câmara e depois ainda ter de pagar por ela. Mas se os funcionários da câmara já recebem ordenado par desempenhar as suas funções, porque carga de água tenho eu de pagar 10 euros de custos administrativos?
  20.  # 220

    Como trabalho por turnos e o hospital não fica no centro da cidade, tenho que pagar 35€ por mês de parque para poder ir trabalhar, visto não haver transportes públicos nesse horário.
    Todos os trabalhos têm vantagens e desvantagens seja no público ou no privado.
 
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