Colocado por: DR1982Continuo a dizer que o melhor para um cliente pode nao o ser para outro... o objetivo principal nao é mostrar ao cliente como a casa vai ficar? Logo ai depende se o cliente tem maior facilidade em interpretar um 3D ou uma maquete
Colocado por: ferreira5Quando lhe mostraram o “catálogo” teria de ser exatamente igual ou era para o arquiteto perceber o estilo de casa que queria?
Como eu próprio referi foi uma maquete de estudo, o resultado final sofreu muitas alterações, já vi o 3d e também achei muito útil, também tive arquitectos que me mostraram literalmente um "catálogo" com casas para eu escolher e esses custavam metade do preço...
Colocado por: DR1982tenho de tapar isto
Colocado por: ferreira5Tal como não faz sentido dizer que o maquete é um desperdício de recursos, se o cliente gostou de ver uma maquete e achou útil, qual é o problema?
Colocado por: N Miguel OliveiraFaltou uma possibilidade, e para mim talvez uma muito util... simular a casa no terreno, ir la e dizer “aqui fica a sala e aqui fica o quarto”, nada melhor para se ter uma real noção da vivência que a casa ira proporcionar a meu ver
Concordo.
O único desperdício de recursos que existe é quando se poupa e se avança sem se saber exactamente como será. Há quem goste de "em obra depois vê-se melhor"... Mas geralmente isso resulta quase sempre em €€€ deitado fora ou ter-se que conformar com o que está.
Qual a melhor ferramenta? Depende do cliente, do projecto, do arquitecto e dos honorários.
Como técnico, gosto de todos, maquetes 1:100 ou 1:50 em cortiça e cartão/k-line, ou em madeira, ou em betão, ou com impressora 3D (polimero), maquete à escala real de escadas ou guardas metálicas (protótipos), com os materias reais, esquissos, desenhos 2D cotados, marcação da planta à escala real num ringue ou estacionamento, ou imagens 3D, ou brincar com os óculos de realidade virtual (e a cana de pesca)...
Tudo é válido, para cada situação haverá uma ferramenta mais apropriada que outra.
Havendo tempo (€), não há nada que me dê mais satisfação que explorar o melhor meio de comunicar uma ideia, uma visão...
Colocado por: DR1982Faltou uma possibilidade, e para mim talvez uma muito util... simular a casa no terreno, ir la e dizer “aqui fica a sala e aqui fica o quarto”, nada melhor para se ter uma real noção da vivência que a casa ira proporcionar a meu ver
Colocado por: N Miguel OliveiraInfelizmente por ca( Portugal) ha menos preocupação pelo impacto que a nossa construção possa causar, impera a máxima de que se o terreno é meu faço o que quiser, nesse sentido as camaras deviam a meu ver apertar as restrições de modo a nao se ver tantos mamarrachos de pé
Sem dúvida.
E não só pelo DO em si.
Bem sabe que onde você vive, a instalação do "gabarit" é obrigatória, de modo a dar aos vizinhos uma melhor percepção do seu "mamarracho" e denunciarem ou fazerem "oposição" caso assim o entendam.
Colocado por: DR1982Infelizmente por ca( Portugal) ha menos preocupação pelo impacto que a nossa construção possa causar, impera a máxima de que se o terreno é meu faço o que quiser,
Colocado por: N Miguel OliveiraO mesmo acontecia com corrimões, guardas, serralharias, etc...
Em Portugal, algo assim não é tão comum.
Colocado por: Pedro Barradasexiste os dados antropométricos para os diversos percentis, é ter isso em consideração e projectar a escada, sem prototipo.
Colocado por: N Miguel OliveiraClaro, e que foram usados para as primeiras versões, tal como a legislação (que é muitíssimo mais extensa que a nossa neste tipo de coisas).
Depois, dentro disso, ao cliente final pouco lhe interessa isso, quer experimentar, ter certeza do que quer... Ou não fosse a Suíça o país dos seguros.
Colocado por: DR1982ate aperfeiçoar a tecnica
Colocado por: N Miguel OliveiraDepois, ao cliente final pouco lhe interessa isso, quer experimentar, ter certeza do que quer...E acha isso mal? Ja eu custa-me a entender como se consegue avançar para muitas das vezes o maior investimento da vida com a ideia de que “faz-se e depois logo se vê como fica”
Colocado por: DR1982E acha isso mal? Ja eu custa-me a entender como se consegue avançar para muitas das vezes o maior investimento da vida com a ideia de que “faz-se e depois logo se vê como fica”
Colocado por: N Miguel OliveiraQue se não se percebe como é, que se tente perceber. Para isso não faltam ferramentas (as que enunciei antes).Ainda ha umas semanas se fez um uma caixa de betão com uns 6 ou 7 tipos de triângulos precisamente para o arquiteto escolher o que preferia, nao demorou mais de 10 minutos a fazer por isso por vezes nem é pelo custo...