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1. • eu
   • 15 dezembro 2020

    # 1

   Colocado por: Picaretao meu comentário não se referia a ordenados em tempos de pandemia

   
   Se a TAP não recebesse dinheiro dos contribuintes, nem sequer estávamos a discutir os salários dos pilotos.

   Concordam com este comentário: smart
2. • J.Fernandes
   • 15 dezembro 2020

    # 2

   Colocado por: euComo o mercado da TAP agora é quase zero, os salários devem ser ajustados, não ?

   
   Obviamente. O que se espera é que haja redução de salários e muitos deles passarem a zero (despedimentos).

   Concordam com este comentário: eu
3. •  
     NTORION
   • 15 dezembro 2020

    # 3

   Colocado por: RRoxx
   
   imagino que os credores da TAP sejam essencialmente os bancos. possivelmente também empresas que trabalhem com linha de crédito que alguém (o ze tuga claro esta) terá de garantir, isso ou não pagar.

   
   Claro, mas era interessante saber, para no caso de existir liquidação, saber quanto temos de pagar... Por ex o último empréstimo obrigacionista (500 milhões?) não era garantido pelo estado?

   Concordam com este comentário: eu
4. • Palhava
   • 16 dezembro 2020

    # 4

   Um empresário leva quanto para casa?
   Se não ganhar mais de metade do lucro tirando as despesas com pessoal e impostos já não lhe compensa?
   Tanto na TAP como qualquer outra empresa como as de construção não trabalham só para pagar os empregados e os impostos.
5. • J.Fernandes
   • 16 dezembro 2020

    # 5

   " A melhor coisa que poderia acontecer ao plano de reestruturação da TAP seria acabar chumbado em Bruxelas. A razão é simples: O plano de reestruturação não vai reestruturar o que quer que seja, vai simplesmente prolongar a agonia da TAP e dos contribuintes ao longo de intermináveis anos. Se o plano do ministro avançar, a minha expectativa é que a TAP acabe como a Alitalia, isto é, moribunda, e que o Estado acabe a injectar na companhia bastante mais do que os 3.700 milhões de euros já anunciados até 2024. "
   
   " A este respeito, o exemplo da Norwegian Air, a quem o governo norueguês recusou o resgate, justificando a recusa com a defesa do interesse dos contribuintes, é um caso a seguir."
   
   
   https://eco.sapo.pt/opiniao/a-reestruturacao-da-tap-sera-uma-agonia/

   Concordam com este comentário: eu

   Estas pessoas agradeceram este comentário: smart, Palhava
6. • Palhava
   • 16 dezembro 2020

    # 6

   Colocado por: sousalA TAP nunca deu lucro

   
   
   Como é possível?
   
   Afinal os empresários ou sociedades gestoras têm que ganhar quanto percentualmente depois de retirar os gastos?
7. •  
     Picareta
   • 16 dezembro 2020

    # 7

   Colocado por: PalhavaComo é possível?

   
   A despesa foi superior à receita.
   
   

   Colocado por: PalhavaAfinal os empresários ou sociedades gestoras têm que ganhar quanto percentualmente depois de retirar os gastos?

   
   Basta 1 euro de lucro, em percentagem depende do valor da faturação.
8. • HAL_9000
   • 16 dezembro 2020

    # 8

   Colocado por: PalhavaAfinal os empresários ou sociedades gestoras têm que ganhar quanto percentualmente depois de retirar os gastos?

   Os empresários sabem gerir as suas empresas e ajustam todas as despesas para garantir os niveís de lucro que achem recompensadores do risco que correm. As despesas incluem desde salários, impostos, contas correntes, aquisção de matérias primas, e imprevistos.
   
   Ora na TAP é tudo mal gerido, podem-se pagar grandes salários, podem-se comprar muitos aviões, não há a necessidade de optimiar horários das suas equipas, não há necessidade de optimizar rotas, não é preciso. Se der prejuízo, não faz mal, distribuem-se prémios na mesma, e o zé do povo paga a fava, afinal a TAP é uma empresa "estatégica" de bandeira.
   
   Os custos da empresa falir até podem ser algo superiores, mas ao menos sabiamos quando é que custavam. Assim, apenas sabemos o que tem de se injetar no imediato, mais tarde virão outras contas, mais e mais, roubando assim dinheiro onde faz falta: Saúde, segurança social, ciência....Não ha problema, vive-se na miséria, mas temos uma empresa bandeira
9. • eu
   • 16 dezembro 2020

    # 9

   Em defesa da TAP: o setor da aviação mudou muito nas últimas décadas, porque as low cost destruíram as margens principescas que as companhias de dimensão média/grande tinham.
   
   Não é por acaso que tantas companhia aéreas faliram ou estão em dificuldades. E isto ainda antes da pandemia.
   
   Mas mantenho a minha opinião: se não é viável, deixe-se falir.

   Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues, smart, TicMic
10. • Palhava
    • 16 dezembro 2020

     # 10

    Só quando houvesse uma resposta da tutela, uma responsabilização efectiva e honestidade de quem de direito haveria uma justiça a este e a outros níveis da nossa sociedade.
11. • Palhava
    • 16 dezembro 2020

     # 11

    Colocado por: euse não é viável, deixe-se falir.

    
    Para alguma coisa serve a Seg.Social
12. • HAL_9000
    • 16 dezembro 2020

     # 12

    Colocado por: PalhavaPara alguma coisa serve a Seg.Social

    Outra empresa ia ocupar o lugar da TAP e consequentemente parte dos trabalhadores eram absorvidos, até porque o desemprego não paga tao bem quanto isso.
13. • HAL_9000
    • 16 dezembro 2020 ^editado

     # 13

    Colocado por: eum defesa da TAP: o setor da aviação mudou muito nas últimas décadas, porque as low cost destruíram as margens principescas que as companhias de dimensão média/grande tinham.

    Também as farmácias viram as margens de lucro reduzidas a menos de metade com a introdução dos genéricos e as políticas do Sócrates, e não consta que tenha sido por isso que faliram todas ou que tenham deixado de ser um negócio rentável. Simplesmente tiveram de se reinventar, ainda que muitas o tenham feito à custa dos trabalhadores também.
    
    Se a TAP não soube manter competitiva é viável, só existe um caminho, como o eu bem indicou.
14. • Palhava
    • 16 dezembro 2020 ^editado

     # 14

    Colocado por: HAL_9000Também as farmácias viram as margens de lucro reduzidas a menos de metade com a introdução dos genéricos e as políticas do Sócrates, e não consta que tenha sido por isso que faliram todas ou que tenham deixado de ser um negócio rentável. Simplesmente tiveram de se reinventar, ainda que muitas o tenham feito à custa dos trabalhadores também.
    
    Se a TAP não soube manter competitiva é viável, só existe um caminho, como o eu bem indicou.

    
    Antes o lucro era 20% em cada caixa e mais nos artigos de venda livre.
    
    Agora há caixas a menos de 1 EUR.
    O lucro está regulamentado de tal forma que as margens são mínimas...
    
    Porque não fazem isso nos Hipermercados, lojas de roupa, restaurantes, construção?Etc etc...
    Reduzir as margens.
    
    
    Toda a gente ficava feliz.
    Bem todos não.
15. • J.Fernandes
    • 16 dezembro 2020

     # 15

    Colocado por: PalhavaPorque não fazem isso nos Hipermercados, lojas de roupa, restaurantes,construção?Etc etc...
    Reduzir as margens.

    
    Preços tabelados?! De novo?! Tal como 1975-1977?
    
    Os resultados já deviam de ser conhecidos de todos: prateleiras vazias.

    Concordam com este comentário: eu
16. •  
      Picareta
    • 16 dezembro 2020

     # 16

    Colocado por: PalhavaPorque não fazem isso nos Hipermercados, lojas de roupa, restaurantes,construção?Etc etc...
    Reduzir as margens.

    
    Acha que alguém vai arriscar a criar uma empresa para depois o estado decidir quanto é que você vai ganhar?
    Não diga disparates.
17. •  
      RRoxx
    • 16 dezembro 2020

     # 17

    Já que estamos na onda de o estado decidir os preços, secalhar o estado também pode decidir as opiniões. Decidir o que se pode escrever e ler, ver na TV...onde é que já vi esse filme?
    
    Melhor, para variar desta vez em vez de ser totalitarismo de direita que seja de esquerda que esse ainda não experimentamos. Ainda arranjamos uns gulags no gerês.

    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues, eu
18. • HAL_9000
    • 17 dezembro 2020

     # 18

    Colocado por: PicaretaAcha que alguém vai arriscar a criar uma empresa para depois o estado decidir quanto é que você vai ganhar?

    Eu concordo consigo, mas é isso que ele faz ás farmácias. Muitas tinham investido centenas de milhares de euros em equipamento a contar com os lucros habituais e depois ficaram a lucrar menos de 10% nos medicamentos prescritos, com a agravante de terem de adiantar dinheiro para fazer stock.
19. • Palhava
    • 17 dezembro 2020 ^editado

     # 19

    Colocado por: PicaretaNão diga disparates

    
    
    As farmácias também tinham objectivos e perspectivas que não foram exequíveis com as mudanças que foram impostas.
    
    Aquelas bem localizadas e que já tinham anos e anos na mesma mão criaram riquezas fabulosas, mas...
    Outras em aldeias com poucos habitantes ou que alguém comprou a preços exorbitantes, com a imposição de tabelas escalonadas de preços mais baixos,não conseguiram fazer face aos créditos e entraram em insolvência.
    
    

    Colocado por: HAL_9000depois ficaram a lucrar menos de 10%

    
    
    Ficaram a facturar muito muito menos.
    
    Basta ver o Decreto-Lei n.º 112/2011, de 29 de Novembro que regula o
    regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita e verificar o escalonamento em vigor.
    
    
    E desenganem-se se acreditam que a livre concorrência de preços funciona. Constantemente se verifica concertação de preços em variados sectores desde os combustíveis aos hipermercados.
    Pelo que realmente mais valia haver preços fixos nas gasolineiras como antigamente.
    
    Há profissões como os arquitectos que têm preços tabelados, mas não sei se efectivamente cumprem.
20. •  
      Picareta
    • 17 dezembro 2020

     # 20

    Colocado por: PalhavaAs farmácias também tinham objectivos e perspectivas que não foram exequíveis com as mudanças que foram impostas.
    
    Aquelas bem localizadas e que já tinham anos e anos na mesma mão criaram riquezas fabulosas, mas...
    Outras em aldeias com poucos habitantes ou que alguém comprou a preços exorbitantes, com a imposição de tabelas escalonadas de preços mais baixos,não conseguiram fazer face aos créditos e entraram em insolvência.

    
    Continua a dizer disparates. As farmácias ganhavam lucros fabulosos porque o estado decidiu intervir no mercado e limitou a abertura de farmácias. Se qualquer pessoa pudesse abrir uma farmácia, as farmácias tinham deixado de dar o lucro que davam, sem que o estado tivesse que intervir na margem de lucro das farmácias.

    Concordam com este comentário: J.Fernandes, eu