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1. • LrLisboa
   • 28 dezembro 2020

    # 41

   Colocado por: J.Fernandes
   E isso é justificação para desde cedo não se dar educação e impor regras de civilidade que em última análise vão beneficiar no futuro as próprias crianças?! Ou vamo-nos resignar a ser uma sociedade de grunhos que acham que os filhos por serem ativos e cheios de energia têm luz verde para infernizar a vida dos vizinhos?

   
   
   Educação é pelo exemplo, e demora tempo. Quem não compreende isso lamento.
   Sociedade de grunho é aquela que não aprende tolerância, a qual incluo a tolerância em aturar o barulho de uma criança no andar de cima ou no restaurante. Lamento, é a minha visão.

   Concordam com este comentário: m.aur.eira
2. • J.Fernandes
   • 28 dezembro 2020

    # 42

   Colocado por: LrLisboaEducação é pelo exemplo, e demora tempo.

   
   Exatamente. Como tens 5 anos podes fazer o barulho que quiseres à hora que quiseres que o vizinho independentemente de trabalhar de noite, de estar doente, ou simplesmente querer descansar, tem de aguentar. É este o exemplo que você quer passar?!
3. • Sirruper
   • 28 dezembro 2020

    # 43

   Colocado por: LrLisboa
   
   Educação é pelo exemplo, e demora tempo. Quem não compreende isso lamento.
   Sociedade de grunho é aquela que não aprende tolerância, a qual incluo a tolerância em aturar o barulho de uma criança no andar de cima ou no restaurante. Lamento, é a minha visão.

   
   Eu se fosse a um restaurante e o meu filho nao soubesse comportar-se, eu tinha vergonha de sair de casa.
   Eu sou o primeiro a nao tolerar faltas de educacao do meu filho e muito menos tolerar a falta de respeito com os outros.

   Concordam com este comentário: J.Fernandes, Casa da Horta, Pascendi, Fabio21
4. • LrLisboa
   • 28 dezembro 2020

    # 44

   Colocado por: J.Fernandes
   Exatamente. Como tens 5 anos podes fazer o barulho que quiseres à hora que quiseres que o vizinho independentemente de trabalhar de noite, de estar doente, ou simplesmente querer descansar, tem de aguentar. É este o exemplo que você quer passar?!

   
   
   Não, o exemplo é que tem de respeitar as horas que pode haver barulho e as horas de silêncio. As crianças fazem barulho, correm, saltam, brincam, têm bolas mesmo que sejam de esponja etc etc mas fazem sempre barulho. E não aceitar isto é grunho.
   Nós casos que referiu, de um vizinho que trabalha turno da noite, sinceramente nunca me aconteceu não sei bem como teria que lidar com isso. Tinha que pensar a melhor maneira, mas lá está, não dá para trocar o sono da criança para coincidir com o dos vizinhos óbvio
5. • LrLisboa
   • 28 dezembro 2020

    # 45

   Colocado por: SirruperEu se fosse a um restaurante e o meu filho nao soubesse comportar-se, eu tinha vergonha de sair de casa.
   Eu sou o primeiro a nao tolerar faltas de educacao do meu filho e muito menos tolerar a falta de respeito com os outros.

   
   
   Concordo, há que educar. Mas são coisas que demoram e que por vezes saem do plano quando um deles faz uma birra, é normal. Há que saber lidar, não aceitar isto é negar a própria humanidade

   Concordam com este comentário: m.aur.eira
6. • casinhaDaAvo
   • 29 dezembro 2020

    # 46

   Neste preciso momento a minha vizinha da frente tem 3 crianças (filha+sobrinhos) em casa dela. A criança mais velha não tem mais que 7 anos neste momento.
   É uma correria desgraçada, gritaria. Tanto de um lado como de outro.
   
   Sou só eu que não acho normal uma criança destas estar acordada a estas horas!?
   Mais:
   Amanhã é a história do costume, 9h30 e a mãe é alhos e bugalhos com a filha, gritos com ela porque a miúda está cheia de sono e não consegue ir para a escola.
   9h30 agora, porque antes era às 8h.
   
   O rapaz não é pai dela, mas dá-lhe com cada alho e bugalho...
   Repito:
   Sou só eu que não acho normal?
   
   O que quero dizer com isto?
   Que talvez seja fechado mentalmente para não conseguir compreender a situação.
   Eu trabalho todos os dias e deito-me e adormeço mais cedo que a minha vizinha de 7. Eu tenho só mais 20 anos que ela, não me considero um velhote que se deita com as galinhas.

   Concordam com este comentário: Tanialexandra
7. • Kduvidas
   • 29 dezembro 2020

    # 47

   Colocado por: bettencourtEra giro também saber como se fazia isto nos anos 50 a 80... os pais dessa altura ou as crianças deviam ser diferentes

   Concordam com este comentário:LrLisboa

   Não... As casas é que tinham melhor isolamento acústico!!😎😎
8. •  
     Paramonte
   • 29 dezembro 2020

    # 48

   Colocado por: bettencourtCalou-se e entretanto já se mudou...

   
   
   isso explica tudo...
9. • nmscosta
   • 29 dezembro 2020

    # 49

   Colocado por: nielskyVá a uma farmacia e compre melamil.
   À noite uma gota a cada criança.
   Problema resolvido.

   
   
   Educativo... Drogar crianças.🤦
   É cada um...
   
   Eu tenho um bebé com 1 ano e outro de 4
   A cerca de duas semanas veio o meu vizinho queixar que não conseguia dormir há um ano...
   Que não era normal o bebé chorar tanto, que ia chamar a polícia, até deu a entender que chorava porque eramos violentos com o bebé.
   
   Eu simplesmente disse que se tivesse dúvidas que devia chamar, até o convidei a vir acalmar o bebé sempre que quisesse.
   
   A realidade é que cada criança é diferente, e o facto de se passar muito mais tempo em casa não veio ajudar.
   
   A qualidade geral dos nossos prédios a nível de isolamento é uma ****, refletem a qualidade dos construtores que os fizeram e os anos que já têm.
   
   Ninguém aqui é perfeito, e todos cometemos erros na educação dos nossos ao contrário de alguns que já aqui comentaram e parece que são perfeitos.secalhar algumas destas crianças perfeitas de hoje são os delinquentes de amanhã, porque nada lhes era permitido enquanto crianças.
   
   A minha preocupação é que os meus filhos venham a ser adultos educados e equilibrados e para isso precisam de ser crianças. E a única coisa que uma criança faz bem, é brincar. Quem não compreender isto teve uma infância infeliz.

   Concordam com este comentário: Lisps, m.aur.eira, LrLisboa, Quilleute, NPRP
10. • Varejote
    • 29 dezembro 2020

     # 50

    Temos tópicos para todos os gostos, uns fazem queixa do barulho que os vizinhos fazem e recebem alguns conselhos de como retaliar, outros queixam-se que os vizinhos não se resignam ao barulho que eles fazem e retaliam contra eles.
    
    Está completo o ramalhete.
11. • smart
    • 29 dezembro 2020 ^editado

     # 51

    Hum..
    E muitos crescem..
    Educados sem limites ou respeito pelo próximos.
    Pois dizem, que já têm vontades..
    E qd chegam a adolescência...
    Tem um choque com a sociedade que lhes impõe limites.
    Ou então como acontece com um vizinho...
    Desde puto sempre foi um rufia.
    Os pais achavam graça
    No café até incentivavam que proferisse asneiras.
    Sem rotinas para estudar, educação ou valores.
    Até que se tornou adulto e começou a dar no lombo ao pai e á mãe, sem trabalhar e a aspirar umas coisas...
    Em mais uma peripécia, levou umas palmadas nas trombas e acalmou se, não sem que os pais defendessem o menino e até se quisessem queixar formalmente..
    Durou pouco tempo as palavras acerca da vida e o abre olhos...
    Agora os pais, vão lhe levar saquinhos de comida ao hotel ....
    Arrependem se, de tanto fio que deram...
    Mas é tarde para isso..
    Até pq não tarda, está cá fora e a novela continuará...
    Cada caso é um caso.
    Mas Impor limites é educar.
    E qd não são respeitados, tem que se fazer cumprir.
    Começa pelo castigo e no limite está a palmada.
    Não confundam maus tratos de palmada.
    Em tudo é preciso bom senso.
    Existe muita gente stressada pelos mais diversos motivos á procura de um escape para explodir o que vai na alma.
    Respeitemo nos.
    Muitos de vós de às 23h tivessem uma criança no quarto de cima aos saltos, passavam se...
    De facto existem crianças hiperativas entre outras em que é difícil fazer cumprir as regras.
    Mas não é mentira que tb existem pais que não tem o mínimo de respeito e sensibilidade para a perturbação nos outros.
    Qto mais abertura for dada, mais o risco de se agravar no futuro.
    Ser pai ou mãe é isto, educar e ser firme..
    Civismo com bom senso, entre todos, é o que se pede.

    Concordam com este comentário: Caravelle, Vítor Magalhães, HAL_9000, LrLisboa, Tanialexandra, ricardo.rodrigues, desofiapedro, Fabio21, Anonimo27102021
12. •  
      Paramonte
    • 29 dezembro 2020

     # 52

    Hoje muitos pais referem-se aos filhos como principes e princesas.
    
    "A minha princesa..." etç...Depois vêm a vida , +ara quem não há principes e princesas...
13. • DR1982
    • 29 dezembro 2020

     # 53

    As crianças, começam a entender o Nao a partir dos dois anos, e mesmo assim nao é automático.
    Quem me dera que fosse, a minha aprendeu a saltar no sofá ou na cama, ja lhe valeu uns quantos berros e até umas palmadas, sento-a e digo-lhe nao e mais não, mas passado um bocado ja esta a fazer igual, que lhe vou fazer? Amarra-la ou mata-la de pancada?
    É tudo muito bonito mas cada caso é um caso, temos um casal amigo em que o filho de 3 anos é um santo, sempre dormiu bem, se o sentam-no em frente a tv e ele la fica a tarde toda, muito mais calmo, come bem, etc...
    A minha não, a minha é um castigo para comer, começa a dizer que nao quer e nao gosta, se insistimos muito com ela vomita tudo e como alguém disse com isto da pandemia é tudo mais dificil, se antes saia sempre à rua, agora sai muito menos, é normal que salte e corra, grite, claro que tudo se faz para a acalmar mas continua a ser uma criança...
14. •  
      NTORION
    • 29 dezembro 2020

     # 54

    Colocado por: smartHum..
    E muitos crescem..
    Educados sem limites ou respeito pelo próximos.
    Pois dizem, que já têm vontades..
    E qd chegam a adolescência...
    Tem um choque com a sociedade que lhes impõe limites.
    Ou então como acontece com um vizinho...
    Desde puto sempre foi um rufia.
    Os pais achavam graça
    No café até incentivavam que proferisse asneiras.
    Sem rotinas para estudar, educação ou valores.
    Até que se tornou adulto e começou a dar no lombo ao pai e á mãe, sem trabalhar e a aspirar umas coisas...
    Em mais uma peripécia, levou umas palmadas nas trombas e acalmou se, não sem que os pais defendessem o menino e até se quisessem queixar formalmente..
    Durou pouco tempo as palavras acerca da vida e o abre olhos...
    Agora os pais, vão lhe levar saquinhos de comida ao hotel ....
    Arrependem se, de tanto fio que deram...
    Mas é tarde para isso..
    Até pq não tarda, está cá fora e a novela continuará...
    Cada caso é um caso.
    Mas Impor limites é educar.
    E qd não são respeitados, tem que se fazer cumprir.
    Começa pelo castigo e no limite está a palmada.
    Não confundam maus tratos de palmada.
    Em tudo é preciso bom senso.
    Existe muita gente stressada pelos mais diversos motivos á procura de um escape para explodir o que vai na alma.
    Respeitemo nos.
    Muitos de vós de às 23h tivessem uma criança no quarto de cima aos saltos, passavam se...
    De facto existem crianças hiperativas entre outras em que é difícil fazer cumprir as regras.
    Mas não é mentira que tb existem pais que não tem o mínimo de respeito e sensibilidade para a perturbação nos outros.
    Qto mais abertura for dada, mais o risco de se agravar no futuro.
    Ser pai ou mãe é isto, educar e ser firme..
    Civismo com bom senso, entre todos, é o que se pede.

    Concordam com este comentário:Caravelle

    
    
    Alguém disse e
    
    Toda a gente o repetiu:
    
    “A criança de hoje será o Homem de amanhã”...
    
    Mas ninguém viu,
    
    Nem o papá nem a mamã.
    
    Que a criança não sorriu
    
    Ao acordar pela manhã.
    
    O sol não nasceu,
    
    A criança cresceu
    
    E a tempestade começou.
    
    Veio a escola
    
    A professora a adorou.
    
    Vieram os exames
    
    E a criança chumbou.
    
    Os pais desolados perguntam:
    
    “Porque é que o meu filho não passou?”
    
    E a professora respondeu:
    
    Porque o Ministério mandou.
    
    A criança meteu-se na droga
    
    Para esquecer o seu passado.
    
    A sociedade fá-lo marginal,
    
    E ele acaba passando a droga na capital.
    
    O hospital a socorreu,
    
    A criança morreu.
    
    Mas a sociedade não chorou
    
    A criança que marginalizou.

    Concordam com este comentário: pedrocipri

    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
15. • pedrocipri
    • 29 dezembro 2020

     # 55

    Mais outro tópico sobre este assunto, o problema continua a ser o mesmo! Isolamento acústico inexistente ou insuficiente, quem sai prejudicado com regras mais rígidas na construção? Quem beneficia com as mesmas regras (todos, sem excepções)?

    Concordam com este comentário: m.aur.eira
16. •  
      Vítor Magalhães
    • 29 dezembro 2020

     # 56

    Problemas de 1º mundo...
    
    Tirando casos de saúde, os pais são os principais responsáveis pelo comportamento dos filhos.
    
    Mete-me uma confusão do caraças aqueles pais que parece que falam demasiado baixo para os miudos ouvirem, ou que não sabem dizer não.
    
    Já diziam os meus avós, e os vossos, de pequenino é que se torce o pepino.

    Concordam com este comentário: smart, desofiapedro, Fabio21
17. • bettencourt
    • 29 dezembro 2020

     # 57

    Podem colocar o isolamento que quiserem, jogar à bola, andar de skate, ouvir música a 90db...
    Quando era criança e fazia barulho e algum vizinho queixar-se , eu nem precisava de apanhar, era o respeito que tínhamos pelos adultos. Agora vejo crianças a baterem nos pais... era para mim uma coisa que nem se colocaria a hipótese, não era imaginável.
    Obviamente ninguém se pode queixar por choro, deviam encontrar um meio termo sem desculpas de crianças ou animais . Apenas isso

    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, Tanialexandra, smart, Fotometro
18. •  
      Vítor Magalhães
    • 29 dezembro 2020

     # 58

    Não me recordo do meu pai me bater, mas quando me chamava pelo primeiro e segundo nome já sabia que ía dar grelo :)
    A minha mãe costumava falar mais baixo, dizia o meu pai, pois precisava de se repetir para que eu ou a minha irmã fizessemos o que ela pedisse. A minha mãe não se fazia de rogada se tivesse que nos dar um estalo na hora certa, e a verdade é que não me recordo de apanhar por algo que não fosse responsável, e eramos tão felizes nessa altura, e diziamos bom dia e boa tarde aos vizinhos e por quem passasse na rua.

    Concordam com este comentário: smart, Fotometro, Anonimo27102021
19. • Quilleute
    • 29 dezembro 2020

     # 59

    Colocado por: nielskyVá a uma farmacia e compre melamil.
    À noite uma gota a cada criança.
    Problema resolvido.

    
    
    WTF ???
    Alerta CPCJ !!
20. • SMBS
    • 29 dezembro 2020

     # 60

    Colocado por: DR1982As crianças, começam a entender o Nao a partir dos dois anos, e mesmo assim nao é automático.

    
    
    Onde foi buscar esta treta.
    
    Assim que nascem têm de começar a ser educadas e percebem o não com muito menos de um ano.
    
    Não pode é ser "não" por tudo e por nada e pior ainda um "não" e depois deixar na mesma.