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    • 29 dezembro 2020

     # 61

    Colocado por: SMBS


    Assim que nascem têm de começar a ser educadas e percebem o não com muito menos de um ano.



    Aonde foi buscar essa treta ?

    As crianças, ainda bebes tem que compreenderem o NÃO. Por isso sim, a altura ideal para iniciar a educação, será quando começa a gatinhar e não assim que nascem.
  1.  # 62

    Onde fui buscar a treta? À pediatra.
    Como é obvio nao usamos o nao em vão, não dizemos nao e depois cede-mos, no supermercado por exemplo quando é nao é nao e nao faz birra, quando quer isto e damos, na parteleira seguinte quer outra coisa, as vezes damos a possibilidade de escolher e se ela preferir o segundo ja vai tendo o cuidado de vir repor o que pegou em primeiro lugar no sítio certo, nao desautorizo a mãe a frente dela nem o contrário acontece mesmo quando nao concordamos um com o outro entre nos (pais), mas uma criança é uma criança nem sempre se porta bem, ja por isso sao crianças
    • SMBS
    • 29 dezembro 2020

     # 63

    Colocado por: sizeAonde foi buscar essa treta ?


    É simples, assim que nascem começam as regras, obviamente educação não significa palmadas ou gritaria.
    Educação à nascença significa, por exemplo, habituar os recém nascidos a dormir no berço em vez do colo. Pequenos passos para se começar a dar regras.



    Não quer dizer que uma criança não deva brincar, rir, chorar. Os apartamentos(quase todos) têm esse problema de deixar passar o som.

    Agora essa dos dois anos é de rir.

    Um exemplo, o meu sobrinho foi à minha casa com 1 ano passar uma semana e começou a sujar o televisor com as mãos. A avó disse para ele não pôr as mãos, foi o mesmo que nada. A mão disse o mesmo, foi o mesmo que nada. Eu peguei nele e disse que não mexia mais e parou. A questão é que ele estava habituado a ouvir a mãe e a avó a dizer constantemente não e depois a ignorar. O meu não ele percebeu que foi a sério.
  2.  # 64

    Colocado por: QuilleuteWTF ???
    Alerta CPCJ
    Ainda que não seja recomendável como primeira linha de ação interferir com o ciclo circadiano de forma artificial, por vezes pode ajudar a criar rotinas de sono/vigília na criança.
    Não sei o que pensa que seja o melamil, mas é tão somente melatonina, uma hormona produzida fisiologicamente e que "induz" o sono. Não se trata de benzodiazepinas nem algo do género.
    Por isso não acho o conselho do forista de todo descabido.

    As crianças necessitam de uma rotina de sono, que deve ser fomentada e mantida sem grandes desvios, e isso requer um esforço dos pais a criar e manter essa rotina.

    Quanto à questão do tópico. As crianças entre as 23h e as 7h da manhã deveriam estar a dormir, pelo que o zvizinho não deveria ter razões de queixa neste horário. Se tem, a culpa é sempre do autor do tópico. Fora deste horário, algum barulho que possa ocorrer fruto da normal brincadeira das crianças (não falo de crianças tipo índios, que também as há)o vizinho tem mais é que compreender e aguentar.
  3.  # 65

    Colocado por: ParamonteHoje muitos pais referem-se aos filhos como principes e princesas.

    "A minha princesa..." etç...Depois vêm a vida , +ara quem não há principes e princesas...


    Para isso acontecer é necessário que os pais sejam reis e que tenham o trono assegurado à descendência. Ora bem, sabemos que Portugal é pobre e poucos são os que nascem com trono à espera!
  4.  # 66

    Deixando o tema das crianças, que não são os piores produtores de barulho, na minha opinião, ponderemos neste caso, que me contou há já uns bons anos, o meu irmão mais novo:

    quando no 1º ano da Faculdade, alugou um ap. mobilado em Lisboa, perto do Campo grande, numa zona de casas antigas que já lá não está, e a preço simpático, na época.
    O senhorio era dono do prédio todo, dois r/c e dois 1ºs andares, em senhor muito prestável e educado; o meu irmão estava muito satisfeito com a sorte que teve.

    Até que percebeu que ao lado dele, no outro r/c, vivia um casal idoso cujo elemento masculino era surdo e ouvia a televisão e o rádio muito alto, porque só assim podia ouvir e a senhora dele tinha alzheimer, ainda era funcional mas vivia de noite e dormia de dia, o marido também para "tomar conta" da senhora, começavam o dia por volta das 17h... donde, só havia silêncio de dia, quando o meu irmão estava nas aulas.

    Resolveu falar com o senhorio:

    "Percebo os seus inquilinos, coitados, mas eu não consigo dormir".
    "Pois é meu rapaz, mas eu não os posso pôr na rua, pagam sempre a renda e até têm empregada, a casa está bem cuidada..."
    "E os inquilinos de cima, não dizem nada?"
    "Por cima vive um tipo que herdou o contracto dos pais, estão os dois num lar e ele não mora cá, tem só o escritório, o contracto é antigo e ouvi dizer que ás vezes trás para lá umas meninas... do outro lado, por cima do seu, ouve-se muito menos ruído, vivem lá uns rapazes do teatro (?!) que nunca se queixaram."

    Com grande pena sua o meu irmão mudou de casa. Ainda hoje nos rimos quando ele recorda a peripécia.
    Moral da história: o que não tem concerto está concertado por natureza.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  5.  # 67

    Eu acho sempre muita piada a estas discussões em que os pais tiveram um ou dois filhos no máximo e acham que são todos feitos no mesmo molde (especialmente se tiveram a sorte de lhes sair um filho único e calminho na rifa).

    1 ou 2 estatisticamente não é nada. Se tivesse 10 filhos talvez já começassem a ter autoridade para opinar.

    Pois eu tenho duas crianças e elas não podiam ser mais diferentes. E olhem que a educação da mais barulhenta é muito mais dedicada e custosa do que da outra.
    Concordam com este comentário: Gonç@lo, NPRP
    • NPRP
    • 29 dezembro 2020

     # 68

    Colocado por: bettencourtEra giro também saber como se fazia isto nos anos 50 a 80... os pais dessa altura ou as crianças deviam ser diferentes
    Concordam com este comentário:LrLisboa

    A criançada andava na rua a jogar a bola ou a apanhada o dia todo ( os que podiam!), havia muito menos caixotes (vulgo apartamentos) e se se portassem ou respondessem mal levavam umas chapadas bem dadas ou mesmo com a fivela do cinto para atinarem... também nessa altura havia menos tarados a gostar de crianças (julgo eu), o PAN era uma piada de café e não retiravam as autoridades a custódia dos filhos por umas bolachadas bem dadas.. 🙄
    Concordam com este comentário: Anonimo27102021
  6.  # 69

    Boa tarde,

    Li todos os comentários com atenção dado que estou numa situação semelhante apesar de ainda não ter filhos: Vivo num 2º andar há cerca de 4 anos e tenho problemas com o casal que vive por cima de mim desde o primeiro dia. Pus tetos falsos com lã de rocha, isolei paredes, falei com todos os restantes condóminos que também ouvem o barulho mas como 'já estão habituados' a eles não lhe faz diferença, falamos diretamente com o casal em questão e digo-lhe uma coisa: quando as pessoas são tem senso comum e não sabem viver em comunidade, o melhor é mudar de casa...

    Sei que na sua situação está no outro lado da barricada mas acredite, não é fácil para eles que ouvem o barulho nem é fácil para si que é alvo dessas vinganças por parte dos vizinhos e mais uma vez lhe digo, a solução é mudar.
  7.  # 70

    Colocado por: NPRP
    A criançada andava na rua a jogar a bola ou a apanhada o dia todo ( os que podiam!), havia muito menos caixotes (vulgo apartamentos) e se se portassem ou respondessem mal levavam umas chapadas bem dadas ou mesmo com a fivela do cinto para atinarem... também nessa altura havia menos tarados a gostar de crianças (julgo eu), o PAN era uma piada de café e não retiravam as autoridades a custódia dos filhos por umas bolachadas bem dadas.. 🙄


    Nós países desenvolvidos, que tanta vez servem de exemplo para outras coisas, violência contra uma criança é crime. Seja em que contexto for. Nesses países não se pode deixar um cão sozinho em casa quando se vai para o trabalho, porque este faz barulho e o condomínio tem poder para, em última instância, obrigar as pessoas a sair.
    Nós por cá não gostamos dessas modernices... Dar com o cinto está escrito como dos melhores meios de educar. Somos tão especiais que até foi preciso um novo partido para nos dizer que torturar animais numa arena com gente (incluindo menores) a ver não é de acordo com o que a humanidade devia ser.

    Enfim
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pedrocipri
  8.  # 71

    há sempre um ponto de viragem, há sempre oportunidades para nos tornarmos melhores, há esperança... mesmo com muitas dificuldades pelo caminho. individual e colectivamente falando.

    durante este ano, tive tempo de ouvir algumas palestras de um pai e médico, Dr Gabor Maté. para alguns pode não fazer sentido o que ele diz, mas quem estiver disposto a melhorar, o que ele diz abre uma perpectiva ;)

    fica um vídeo, mas há muitos mais:

    https://www.youtube.com/watch?v=UGmADfU5HGU

    e deêm colo às vossas crianças, nunca é demais! educar, não é castigar; medo, não é respeito.

    quem está em situações difíceis por causa do barulho de crianças, isolem os apartamentos, sejam os próprios ou os vizinhos queixosos. depois metam as despesas em IRS, categoria saúde. não vão ser aceites, óbvio, mas então depois peçam o livro de reclamações amarelo nas finanças e expliquem que tiveram de fazer um tratamento â casa para diminuir o stress, para que tenham uma vida mais saudável, com sonos bem dormidos e sem necessidade de medicação para depressões ou psicólogos para manter as crianças mais calmas. se todos fizerem isso, talvez as autoridades comecem a ver que alguma coisa tem de ser feita para eliminar o problema.
    Concordam com este comentário: pedrocipri
    • nunomp
    • 29 dezembro 2020 editado

     # 72

    Estão à procura de milagres. Quem não se lembra, há 1 ano, dos restaurantes em que crianças e pais mexiam no telemóvel à mesa? Depois os exemplos sucedem-se, crianças a correr em casa, ruído a altas horas da noite, etc... A educação ou se tem em casa ou não se tem, não vai ser na escola e no trabalho que vão aprender a ter boas maneiras.

    Aliás, basta observar o comportamento de alguns adultos para perceber a educação que não tiveram em casa, por isso não farão melhor aos filhos.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, smart
  9.  # 73

    Acho sempre uma certa graça aquele tipo de comentários "são crianças, vão comportar-se como tal", e como se explica a uma criança de 2 anos que não se pode fazer barulho. Tanto eu como a minha irmã eramos crianças com bastante vida, e bastante reguilas, há vídeos que o comprovam, no entanto desde pequenas que em casa os meus pais nos educaram de forma a não incomodarmos o vizinhos, e posso dizer que a única palmada que levei na vida foi porque fui para casa de um vizinho jogar playstation e não avisei, deixando os meus pais em desespero à minha procura.

    Há pais que esperam que os vizinhos aturem tudo e mais alguma coisa dos seus filhos e esquecem-se que os pais são eles, e que ninguém tem obrigação de nada, são eles que têm que saber impor limites e educar.

    Eu desde muito nova que fui avisada que o vizinho de cima trabalhava por turnos e que não podia fazer barulho para não o acordar, mesmo sendo 3 da tarde. Não foi por isso que deixei de ser uma criança feliz e de brincar. Sabia que tinha brinquedos para casa e brinquedos para a rua. Os pais é que têm que perceber que se vivem num prédio há mínimos a cumprir, não estão numa moradia isolada onde as crianças podem correr e fazer barulho à vontade.

    É verdade que agora os parques estão fechados e que estamos em pleno inverno, mas não chove todos os dias. Não é por estar frio que as crianças não podem ir brincar para a rua, tenho dois primos a viver em países com temperaturas negativas e não é por isso que ficam presos em casa. É agasalha-los bem. Aí sim podem correr, saltar, jogar à bola, andar de bicicleta, enfim, gastar energias.

    No prédio em que vivi antes tive um vizinho com um filho que fazia birras descomunais sempre que lhe diziam não. Os pais ou o deixavam chorar até a criança se cansar, ou desatavam aos gritos com ele, ou pior, lá o deixavam fazer o que ele queria para ele se calar, mesmo que isso fosse andar a bater com a bola de basquetebol. Até ao dia que eu e outros vizinhos perdemos a paciência e lhe fomos bater à porta. A reação foi logo em tom agressivo "não posso fazer nada, é uma criança", ao que um dos vizinhos foi esperto e lhe respondeu directamente "pois, é uma criança, e de facto não é normal passar os dias a chorar, se calhar é melhor fazer um telefonema à segurança social para averiguar a situação". O que é certo é que a criança continuava a fazer as suas birras, mas os pais aprenderam a lidar com elas, inclusive começámos a reparar que as levavam a brincar para o parque muitíssimas mais vezes.

    Irrita-me profundamente ir a um restaurante e ver pais à mesa a comer calmamente enquanto os seus filhos andam a correr desalmados a incomodar toda a gente. A desculpa é sempre "são crianças".

    Não estou à espera de ter silêncio total num prédio, não me vou passar por um bebé começar a chorar ou por uma criança pequena fazer uma birra de vez em quando, ou dar um grito aqui e ali, mas quem vive num prédio também tem que perceber que não pode fazer o barulho que lhe apetece, e que quem tiver mal que se mude.

    Existem crianças mais difíceis de educar é verdade, mas também existem difentes modos de educação. A minha tia tem dois filhos, mesmos pais, mesma educação, um muito bem comportando, a mais nova conhecida na família por ser um "terror". Esteve duas semanas com a minha mãe, zero palmadas, zero gritos, veio uma criança mudada, e não por isso infeliz. Em duas semanas acabou-se o "não a consigo pôr a dormir antes das 23", eram 9 da noite e estava na cama, 9 e meia mais tardar estava a dormir. Há que adaptar as estratégias. Não é porque resultou com um filho que vai resultar com o outro, e no fim culpar a criança.

    Regras nunca fizeram mal a ninguém, e nunca é cedo de mais para as impor. Uma criança pode ser tão ou mais feliz ao viver com regras.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
    • RCF
    • 29 dezembro 2020

     # 74

    Colocado por: TanialexandraAcho sempre uma certa graça aquele tipo de comentários "são crianças, vão comportar-se como tal", e como se explica a uma criança de 2 anos que não se pode fazer barulho. Tanto eu como a minha irmã eramos crianças com bastante vida, e bastante reguilas, há vídeos que o comprovam, no entanto desde pequenas que em casa os meus pais nos educaram de forma a não incomodarmos o vizinhos, e posso dizer que a única palmada que levei na vida foi porque fui para casa de um vizinho jogar playstation e não avisei, deixando os meus pais em desespero à minha procura.

    Há pais que esperam que os vizinhos aturem tudo e mais alguma coisa dos seus filhos e esquecem-se que os pais são eles, e que ninguém tem obrigação de nada, são eles que têm que saber impor limites e educar.

    Eu desde muito nova que fui avisada que o vizinho de cima trabalhava por turnos e que não podia fazer barulho para não o acordar, mesmo sendo 3 da tarde. Não foi por isso que deixei de ser uma criança feliz e de brincar. Sabia que tinha brinquedos para casa e brinquedos para a rua. Os pais é que têm que perceber que se vivem num prédio há mínimos a cumprir, não estão numa moradia isolada onde as crianças podem correr e fazer barulho à vontade.

    É verdade que agora os parques estão fechados e que estamos em pleno inverno, mas não chove todos os dias. Não é por estar frio que as crianças não podem ir brincar para a rua, tenho dois primos a viver em países com temperaturas negativas e não é por isso que ficam presos em casa. É agasalha-los bem. Aí sim podem correr, saltar, jogar à bola, andar de bicicleta, enfim, gastar energias.

    No prédio em que vivi antes tive um vizinho com um filho que fazia birras descomunais sempre que lhe diziam não. Os pais ou o deixavam chorar até a criança se cansar, ou desatavam aos gritos com ele, ou pior, lá o deixavam fazer o que ele queria para ele se calar, mesmo que isso fosse andar a bater com a bola de basquetebol. Até ao dia que eu e outros vizinhos perdemos a paciência e lhe fomos bater à porta. A reação foi logo em tom agressivo "não posso fazer nada, é uma criança", ao que um dos vizinhos foi esperto e lhe respondeu directamente "pois, é uma criança, e de facto não é normal passar os dias a chorar, se calhar é melhor fazer um telefonema à segurança social para averiguar a situação". O que é certo é que a criança continuava a fazer as suas birras, mas os pais aprenderam a lidar com elas, inclusive começámos a reparar que as levavam a brincar para o parque muitíssimas mais vezes.

    Irrita-me profundamente ir a um restaurante e ver pais à mesa a comer calmamente enquanto os seus filhos andam a correr desalmados a incomodar toda a gente. A desculpa é sempre "são crianças".

    Não estou à espera de ter silêncio total num prédio, não me vou passar por um bebé começar a chorar ou por uma criança pequena fazer uma birra de vez em quando, ou dar um grito aqui e ali, mas quem vive num prédio também tem que perceber que não pode fazer o barulho que lhe apetece, e que quem tiver mal que se mude.

    Existem crianças mais difíceis de educar é verdade, mas também existem difentes modos de educação. A minha tia tem dois filhos, mesmos pais, mesma educação, um muito bem comportando, a mais nova conhecida na família por ser um "terror". Esteve duas semanas com a minha mãe, zero palmadas, zero gritos, veio uma criança mudada, e não por isso infeliz. Em duas semanas acabou-se o "não a consigo pôr a dormir antes das 23", eram 9 da noite e estava na cama, 9 e meia mais tardar estava a dormir. Há que adaptar as estratégias. Não é porque resultou com um filho que vai resultar com o outro, e no fim culpar a criança.

    Regras nunca fizeram mal a ninguém, e nunca é cedo de mais para as impor. Uma criança pode ser tão ou mais feliz ao viver com regras.
    Concordam com este comentário:tiagofho,RCF

    Verdade…
    Mas, não só as crianças que fazem barulho. Há muitos adultos que também fazem… e estou convicto que, alguns, nem terão bem noção do barulho que fazem.
    Já tive uma vizinha que era com cada espetáculo durante a noite, que só visto (ou ouvido)… ao ponto de até o meu filho, criança, me vir perguntar o que seriam aqueles gritos (gemidos)…
    Há falta de respeito, mas também há falta de noção…
    Concordam com este comentário: Tanialexandra
  10.  # 75

    Exato, uma criança TEM que viver com regras. São essas regras que vêm maioritariamente do exemplo dado pelos pais que perduram e as tornam adultos em sociedade.
    Por outro lado, é bom que as crianças se comportem como crianças, pois é isso que elas são. E é bom haver pais funcionais que regulem o que é aceitável ou não é arranjar alternativas
    Concordam com este comentário: Raquel A, Tanialexandra
  11.  # 76

    Colocado por: Tanialexandrahá vídeos que o comprovam, no entanto desde pequenas que em casa os meus pais nos educaram de forma a não incomodarmos o vizinhos, e posso dizer que a única palmada que levei na vida foi porque fui para casa de um vizinho jogar playstation e não avisei, deixando os meus pais em desespero à minha procura.
    eras o maximo... os meus pais se fossem responsabilizado pelas minha asneiras desde pequeno ia tudo preso..
  12.  # 77

    Colocado por: antonylemoseras o maximo... os meus pais se fossem responsabilizado pelas minha asneiras desde pequeno ia tudo preso..


    Olhando para o que sou agora e o que fiz os meus pais passar.... Tenho 4 filhos, os mais velhos já sei que não, mas os gémeos com 1 ano só peço que não saiam a mim 😅
    Estas pessoas agradeceram este comentário: antonylemos
  13.  # 78

    O meu filho sempre teve regras, desde não falar muito alto, até não correr pela casa. Sempre quisemos qyue ele fizesse algum desporto, embora ele não gostasse nada.


    Fazia as suas birras, pois claro, mas sabia que não ganhava nada com isso...

    Uma vez fomos a um restaurante e ele desatou a fazer uma cena das antigas, em cinco minutos estavamos cá fora e levou castigo.

    Há um estudo que diz que as crianças de pais disciplinadores são mais felizes que aquelas cujos pais que deixam fazer tudo. A criança tem que perceber que há regras, desde que sejam justas e lógicas.
    Concordam com este comentário: size, Tanialexandra
  14.  # 79

    Colocado por: ParamonteHá um estudo que diz que as crianças de pais disciplinadores são mais felizes que aquelas cujos pais que deixam fazer tudo
    são.. é verdade, só imagino se os meus pais fossem como alguns pais modernos... mas porra levar tanta porrada custa... hahahahaha
  15.  # 80

    Colocado por: antonylemossão.. é verdade, só imagino se os meus pais fossem como alguns pais modernos... mas porra levar tanta porrada custa... hahahahaha


    Também levei algumas, e não tratava os meus pais por tu.

    O meu filho sempre me tratou por tu, e só me lembro de lhe ter dados umas palmadas duas ou três vezes na vida. Bastava um certo olhar...para ele percebar
 
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