Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 161

    Caro luisvv:
    O Acordo celebrado foi enviado via email.
  2.  # 162

    Colocado por: MRui
    Experimente. Não tem nada a perder por isso.
    Não chegou a constituir advogado?

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Prudencia



    Caro MRui:
    Sim, cheguei a constituir advogado que me revelou que o mandatário do exequente lhe tinha comunicado anteriormente que não concordava em libertar a fiadora da instância judicial!...
    •  
      MRui
    • 22 setembro 2010

     # 163

    Colocado por: PrudenciaSim, cheguei a constituir advogado

    Mas ainda mantém esse advogado? Se é esse o caso, peça-lhe para actuar no sentido de fazer chegar o acordo ao Tribunal e ao solicitador de execução.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  3.  # 164

    Infelizmente todo o cuidado é pouco e no mundo actual é de desconfiar até dos próprios familiares!

    A esses vigaristas era fuzilamento em horário nacional para todos verem!
  4.  # 165

    Colocado por: AntóniopereiraInfelizmente todo o cuidado é pouco e no mundo actual é de desconfiar até dos próprios familiares!

    A esses vigaristas era fuzilamento em horário nacional para todos verem!

    Fuzilávamos o país todo... ou quase.
  5.  # 166

    Colocado por: PBarata
    Fuzilávamos o país todo... ou quase.


    Ficavam os bons... É preciso mostrar que a lei é para se cumprir!
  6.  # 167

    NOVO PESADELO

    Contacto telefónico com a Empresa de cobrança de dívidas (ECD) a quem o meu Banco vendeu os créditos.
    Peço para falar com o gestor do processo. A ideia era fazer o ponto da situação do processo.
    Atende-me outra pessoa.
    Empresa de Cobrança de Dívidas (ECD)- Qual o Pº?
    Prudência (P)- …!
    ECD- Esse Pº transitou para uma outra Empresa!...
    P- O quê? Não pode ser?
    ECD - É verdade! Está dentro das nossas competências vender a nossa posição de carteira!...
    P- Não se importa de me colocar em contacto com o gestor do processo, Dr….!...
    ECD- O Dr. … já não é o gestor do processo, já lhe disse que o processo transitou para outra Empresa!
    P- Então o Acordo a que chegámos já não vale nada???
    ECD- Isso agora é com a outra Empresa!...
    P- Não pode ser assim: mais de um ano e meio de negociações, com enormíssimas dificuldades para encontrar os outros executados, procurando um avaliador, … indo ao encontro das vossas principais exigências e terminando no Acordo firmado há cerca de cinco meses…
    ECD- Já lhe disse o que tinha a dizer! Não insista!...
    P- Mas quando foi tomada esta decisão?
    ECD- Há dois/três dias!...
    P- E não me diziam nada?
    ECD- A nova Empresa irá contactá-lo!...
    P- Mas isso não se faz!...
    ECD- Tanto se faz, que não é o único a quem isto acontece! São centenas de casos na mesma situação em que nós vendemos a posição de carteira!...
    P- Mas quem é o responsável pela decisão?
    ECD- É o Banco!
    P- O Banco? O Banco não pode ser, pois tenho dezenas de cartas a dizer que o assunto já não passa por ele, após vos ter vendido os meus créditos?
    ECD- É o investidor!...
    P- Não me está a esclarecer como deve ser! E quem é essa Empresa a quem venderam a vossa posição de carteira?
    ECD- Não lhe posso dizer!... Irá saber mais tarde!...
    P- Devo estar a passar por um pesadelo! Não acredito no que estou a ouvir! O que vale é que tenho isto tudo gravado!
    ECD- Ainda bem! Não tenho mais nada para lhe dizer!...

    A nossa perplexidade não tem limites.
    - Então o Tribunal, o Solicitador e o mandatário da Ex-exequente avalizam esta atitude? Vou voltar à estaca zero?
    As dúvidas são cada vez maiores:
    - De tantas diligências que foram feitas quais as que vingam? O mandatário da exequente também muda com a venda da posição de carteira???

    - Que fazer??????
  7.  # 168

    cara prudencia...

    Perdoe-me mas eu não consigo ler tanto comentário no pouco tempo que tenho. Diga-me somente que bens tem que possam ser "atacáveis" para ver se a consigo ajudar...

    E tenha calma que só para a morte é que não há solução!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  8.  # 169

    Colocado por: Princesa_cara prudencia...

    Perdoe-me mas eu não consigo ler tanto comentário no pouco tempo que tenho. Diga-me somente que bens tem que possam ser "atacáveis" para ver se a consigo ajudar...

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Prudencia



    - Só tenho o meu vencimento e o carro que a minha mãe me ajudou a comprar!
  9.  # 170

    E a casa onde vive? Não é sua? O que é que refere que foi penhorado já?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  10.  # 171

    Cara Princesa_:
    Obrigado pelo seu estímulo, que julgo bem precisar para continuar a sobreviver. Como deve imaginar ontem foi um dia arrasador, só de perspectivar a perda de mais de ano e meio de intensas diligências aos mais diversos níveis, de que acumulei centenas de páginas, repartidas pela actuação do Banco, da Justiça (Tribunal e Solicitador) e Empresa de Cobrança de Dívidas.
    Devo ter dormido muito pouco. De manhã deparei-me a olhar algo extasiada para a Lua Cheia que brilhava sobre Lisboa, enquanto para os lados do Tejo se percebiam já os primeiros raios da madrugada. Lembrei-me do seu comentário:
    - E tenha calma que só para a morte é que não há solução!
    Quanto às respostas às suas últimas perguntas:
    - A casa não é minha. Foi já penhorado o valor do reembolso de IRS.
  11.  # 172

    Cara Prudência.

    Não percebo quando diz que a casa não é sua. Significa que vive em casa arrendada? Não tem imóveis em seu nome? E carros? Só penhoraram até agora o valor do reembolso do IRS? E salário como está??

    Resolva isto na raiz e deixe de procurar a solução no lugar errado... ;) Eu ajudo-a, tem é que me dar tempo porque o meu problema é o tempo (que não consigo ter)...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
    • m3l
    • 28 setembro 2010

     # 173

    Cara Prudência:
    - Não compreendo! Então se já chegou a acordo escrito com o investidor para sair do “abismo” porque é que o Tribunal a não liberta do problema?

    A difícil situação que está a viver, faz-me lembrar a imagem de imperadores romanos (aqui representados pela máquina da Justiça) a assistirem à tortura dos escravos/cristãos (aqui representados por “executados” da Justiça) pelos gladiadores ou feras (aqui representados pelos Bancos/Exequentes/ Investidores/Empresas de cobrança de dívidas e/ou solicitadores).
    Também esta situação me faz lembrar a imagem muitas vezes conhecida do tigre ou do leão, que depois de apanhar a sua presa, não a mata de imediato, como que se divertindo a prolongar a tortura e o sofrimento da vítima.
    Não queria estar na sua pele.
    Admiro a sua coragem e a sua resistência.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  12.  # 174

    Colocado por: m3lCara Prudência:
    ...
    A difícil situação que está a viver, faz-me lembrar a imagem de imperadores romanos (aqui representados pela máquina da Justiça) a assistirem à tortura dos escravos/cristãos (aqui representados por “executados” da Justiça) pelos gladiadores ou feras (aqui representados pelos Bancos/Exequentes/ Investidores/Empresas de cobrança de dívidas e/ou solicitadores).
    ...

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Prudencia



    Caro m3l:
    Concordo um pouco com a sua imagem. No início também senti que tinha sido “atirada para a arena, aos bichos”!
    Para mim, foi uma surpresa completa quando soube que o Banco tinha entregue o assunto ao Tribunal. Durante cerca de dois anos, a delegação do Banco que movimentava a minha conta não me alertou que a situação de incumprimento do casal a quem eu tinha ficado de fiadora se mantinha! Deixei de ter contactos com os elementos do casal que acabaram por se divorciar, indo viver para parte incerta.
    Depois… tem sido realmente um calvário, como executada, extraordinariamente limitada na minha capacidade de actuação, não só por razões de saúde e familiares (assistência à minha mãe, acamada desde final de 2003), mas também porque o sistema jurídico que está montado não nos dá muita capacidade de manobra, pois que privilegia o exequente, em detrimento da executada.
    Logo no início do processo executivo o Banco pede ao Tribunal uma suspensão da instância judicial contra os executados por um período de “seis meses”, para tentar um entendimento com eles e que o Juiz despacha favoravelmente. Mas passado pouco mais de um mês de fazer a proposta, o Banco, sem fazer qualquer contacto comigo, vende os meus créditos a uma Empresa estrangeira, que me indica o seu representante e respectivo mandatário!
    Passado pouco tempo fico a saber por carta registada que o Tribunal passou a parte executiva para um Solicitador.
    Realmente tenho um advogado para me tentar ajudar, mas cada vez sinto mais que as relações pessoais com o mandatário do exequente se sobrepõem às questões jurídicas num jogo de “gato e rato”, de “confiança e desconfiança” que minam a procura de entendimento.
    Continuo ainda com a esperança de chamar a atenção para o “Imperador romano” para acabar com esta luta tremendamente desigual e me deixe sair da Arena ainda viva!
    • m3l
    • 28 setembro 2010

     # 175

    Prudência:
    Não respondeu à questão que lhe coloquei!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  13.  # 176

    Isto não é uma hipótese a considerar?

    http://www.insolvencia.pt/artigos/1924-pessoas-singulares-recomecar-de-novo-.html

    Não percebo porque gasta tanta energia com os bancos. Não devia por o seu advogado a processar o casal?

    Boa sorte.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  14.  # 177

    Caro m3l:
    Como o Acordo não foi conseguido através do mandatário do investidor (exequente) estou agora a deparar-me com a sua própria oposição e com a ameaça de nova venda dos meus créditos a outra Empresa, que não sabemos se irá respeitar ou não os termos do Acordo!
    Teria que ser a Exequente ou o seu mandatário a fazer chegar directamente o texto do Acordo ao Tribunal, o que ainda não aconteceu. Julgo que para o Tribunal nada vale que a executada diga que já chegou a Acordo, mesmo que apresente uma versão escrita.
  15.  # 178

    Não percebo. Chegaram a acordo e assinaram mesmo? Tem documento assinado? Qual foi o acordo?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  16.  # 179

    A Vida não é uma Selva

    Às vezes comentam comigo para me consolar e de alguma forma para me resignar :
    - A Vida é uma Selva!...
    Ora cada vez mais recuso este comentário e muito menos a fatalidade que lhe está subjacente. Parece um convite para enterrar a cabeça na areia e abandonar formas de sobrevivência que passam pelo Conhecimento e pela sua Partilha e Solidariedade, tal como tenho vindo a encontrar neste Fórum.
    Quanto mais caminho pelo labirinto do meu processo executivo, tanto mais e melhor distingo quem me quer ajudar.
    Dum autor desconhecido trago esta meditação:

    Un saint homme tenait un jour une conversation avec Dieu ...
    Il lui dit :
    - Seigneur, j'aimerais savoir comment est le paradis et comment est l'enfer
    Dieu conduisit le saint homme vers deux portes.
    Il ouvrit l'une d'entre elles et permit ainsi au saint homme de regarder l intérieur.

    Au milieu de la pièce, il y avait une immense table ronde.
    Et, au milieu de la table, il y avait une grosse marmite contenant un ragoût à l'arôme délicieux....
    Le saint homme saliva d'envie.
    Les personnes assises autour de la table étaient maigres et livides.
    Elles avaient, toutes, l'air affamé.
    Elles tenaient des cuillères aux très longs manches, attachés à leurs bras.
    Toutes pouvaient atteindre le plat de ragoût et remplir une cuillerée.
    Mais, comme le manche de la cuillère était plus long que leurs bras, elles ne pouvaient ramener les cuillères à leur bouche.

    Le saint homme frissonna à la vue de leur misère et de leurs souffrances.
    Dieu lui dit:
    - Tu viens de voir l'enfer.

    Tous deux se dirigèrent alors vers la seconde porte.
    Dieu l'ouvrit, et la scène que vit le saint homme était identique à la précédente.
    Il y avait la grande table ronde, la marmite de délicieux ragoût, qui fit encore saliver le saint homme.
    Les personnes autour de la table étaient également équipées de cuillères aux longs manches.
    Mais, cette fois, les gens étaient bien nourris, replets, souriants et se parlaient en riant.
    Le saint homme dit à Dieu:
    - Je ne comprends pas !
    - Eh bien, c'est simple, répondit Dieu à sa demande, c'est juste une question d'habileté. Ils ont appris à se nourrir les uns les autres, tandis que les gloutons et les égoïstes ne pensent qu'à eux-mêmes.
  17.  # 180

    A ameaça da estaca zero

    Confirma-se que o Credor do processo, uma Empresa Estrangeira, decidiu mudar de representante em Portugal para a gestão dos meus créditos.
    Ora, não temos qualquer garantia que a mudança de representante se processe com a garantia do acordo firmado com o anterior representante, o qual nos aconselha tão sómente a contactar o novo representante e a colocá-lo “ao corrente do estado das coisas”.
    A conclusão deste processo, que estava apenas dependente de uma graduação de créditos pelo Tribunal para apurar/assegurar o pagamento ao Credor pela venda judicial do imóvel a terceiro, poderá ficar comprometida.
    Sentimos que a ameaça de regressarmos à estaca zero é bem real perante a possibilidade do novo Representante fazer tábua rasa de quase dois anos de diligências e negociações, situação tanto mais gravosa quanto mais somos confrontados com a mudança também do próprio mandatário judicial do Credor.
    À margem do “Imperador” (A Justiça/Tribunal), mas sob o seu Chapéu de chuva, estão assim a ocorrer mudanças decisivas que poderão afectar/destruir dois importantes elos de ligação ao Passado:
    - do ex-Representante, com a preservação do seu legado de negociações;
    - do ex- mandatário judicial do credor, com a preservação do seu legado e orientação jurídica nas suas ligações ao Solicitador e ao Tribunal.
    O Futuro avizinha-se ainda incerto.
 
0.0373 seg. NEW