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  1.  # 121

    Colocado por: tiagoagfaria

    Questões de Sorte ou Azar!

    Caro tiagoagfaria
    Quando no início de 2009 tomei verdadeira consciência das consequências da minha situação de “executada”, pensei:
    - Que vergonha! Não quero que ninguém saiba!...
    Nessa altura, se tivesse dinheiro tinha dado o que tinha e o que não tinha para abafar tal “vergonha”.
    Estava para cair de novo na “sarjeta”, quando me levantei “in extremis” à custa da minha mãe.
    - Se eu me deixei cair nesta cilada, foi em última instância, por amor á minha mãe! Mas que mundo mais injusto para isto me acontecer a mim! Já é azar!... – pensei, tentando reduzir tudo a factores aleatórios nos quais o factor humano não teria papel decisivo.
    Na fase em que actualmente me encontro e fazendo uma retrospectiva de tudo quanto me aconteceu, verifico que as minhas referências de Sorte ou Azar estão presentes em todo o lado, como se se tratasse de um outro fenómeno de bipolaridade, à semelhança daquele que caracteriza a minha própria doença.
    A minha bipolaridade controla-se e reduzem-se os seus efeitos negativos com uma boa assistência psiquiátrica, boa medicação e o controle dos níveis de lítio no sangue.
    - Mas, que dizer da bipolaridade que enforma situações sociais de Sorte e Azar? Quem as controla? Quem as medica? Que instrumentos de medição as podem graduar?
    A análise do meu processo, ao passar de mão em mão, de gabinete para gabinete, de serviço para serviço, tem estado sujeita a este outro fenómeno de bipolaridade: de Azar, quando aqueles que sobre ele se debruçam o desenquadram da sua própria génese, do tempo e da forma como tudo aconteceu, acicatando a minha maior responsabilidade e das mais diversas formas dificultando uma solução extra-judicial e explorando a minha acrescida situação de fragilidade; de Sorte, quando aqui ou ali recebo gestos compreensivos e ajudas preciosas sobre o que fazer, onde incluo naturalmente o Fórum da Casa.
    - Ora, estarei eu mais propensa, pelas minhas características, para atrair o Azar, que não a Sorte? Realmente já é falta de Sorte, a dois anos de passar à reforma, na expectativa de regressar à Terra Natal com a minha mãe, ter esta situação complicada pela frente!...

    Caro tiagoagfaria! Concordo consigo! Preciso também de ter muita Sorte para sair deste imbróglio.
  2.  # 122

    A “executada” qual “presa de caça” (em escrita figurada)

    1- Os “caçadores e a presa”
    Neste processo executivo, quantas vezes tenho tido a noção de me sentir qual “presa de caça” tentando sobreviver a uma lógica determinada de “abate ou exploração ou encurralamento”, por parte de “caçadores” poderosamente armados, equipados e determinados.
    Como fiadora, nas condições específicas de ter “renunciado ao benefício da excussão prévia” por imposição do Banco, ficaram criadas as condições para me tornar o “elo mais fraco” em todo o processo executivo, ou seja a “presa” de todos os “caçadores” identificados em:
    - Proprietários;
    - Imobiliária;
    - Banco;
    - Tribunal;
    - Solicitador;
    - Empresa privada de cobrança de dívida
    - …
    Sem qualquer hipótese de fuga ou de alguma forma revelar capacidade para contrariar a lógica da “perseguição e abate” (execução), sou aquela que potencialmente está na mira de todos os “caçadores” e de alguma forma sofrer os efeitos directos ou indirectos das suas “munições”.

    2- A “presa” como “animal ferido”
    Num ambiente de “luta pela sobrevivência”, a “presa” passa a reagir como um “animal ferido” encontrando forças extraordinárias para enfrentar os “caçadores”, mantendo-os cuidadosamente à distância apropriada, experimentando meios de defesa, reagindo quantas vezes de forma desproporcionada e, sobretudo, estudando cada um dos “caçadores”.
    A “presa” como “animal ferido” aprende depressa: que os “caçadores” raramente surgem em bloco; se apresentam divididos e revelam algumas vulnerabilidades. Aprende:
    - a não ficar na mira de todos os “caçadores” e, se possível, isolá-los durante a perseguição que lhe é movida;
    - a devolver alguns dos ataques que lhe são dirigidos;
    - a tentar manobrar para colocar os próprios “caçadores” na mira uns dos outros, sofrendo danos ou estragos que aliviem a pressão que lhe é movida;
    - a procurar apoios de outras “presas”;
    - a misturar-se noutras “manadas” do mesmo tipo.
    Afinal, ao “animal ferido”, ainda lhe resta uma réstia de esperança de sobrevivência:
    - se as próprias “feridas” cicatrizarem durante a “longa peleja”;
    - se os “caçadores” no todo ou em parte abandonarem a “perseguição”.

    3-A “presa” como “caçador”
    Numa luta tão desigual, quantas vezes, em momentos de alguma pausa ou de “suspensão das hostilidades”, não passa pela cabeça da “presa” o “sonho” de virar “caçador”, no todo ou em parte de alguns dos “lobos” da “matilha” que a perseguem famintos.
    Hipótese remota mas que não deixa de alimentar alguma da réstia de esperança da “presa”.
    - Desejo de vingança?
    - Não, questão de Justiça!...
  3.  # 123

    Acho que você até está a gostar de ser executada, a avaliar pela quantidade de poesia. Já pensou em escrever um livro, podia ajudar... ou então deixava de se lamentar e procurava soluções. Sinceramente...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
    •  
      MRui
    • 7 janeiro 2010

     # 124

    Hahahaha... este tópico é o máximo. Vai lá vai... até a barraca abana!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  4.  # 125

    Caros tiagofaria e MRui:
    A escrita neste Fórum tem sido uma forma de me libertar de uma forma de pesadelo. Oxalá o seu conteúdo tenha sido útil a mais alguém. Decerto que para mim foi extraordinariamente importante como já o afirmei diversas vezes.
    Obrigado.
  5.  # 126

    D. Prudencia, doente bipolar? será que a senhora estava em condições fisicas e psicologicas de assinar uma escritura como fiadora? Faço-me entender? Boa Sorte. Explore todas as hipoteses pois merece um final feliz.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  6.  # 127

    Colocado por: TragediaD. Prudencia, doente bipolar? será que a senhora estava em condições fisicas e psicologicas de assinar uma escritura como fiadora?

    Sem querer armar-me em "coitadinha", como já alguém me chamou, claro que não estava em condições de ser fiadora. Os próprios proprietários vieram já a reconhecer em declarações escritas, devidamente autenticadas no notário, que abusaram da minha dupla situação de fragilidade:
    - a minha doença;
    - a grave situação de saúde da minha mãe, vítima de AVC, que a colocou completamente dependente da assistência de terceiros.
    Acumulam-se também provas de que a Imobiliária que forjou o negócio e o representante do Banco conheciam directa ou indirectamente a situação.
    Ainda assim, julgo que não irá ser fácil contrariar a máquina do processo executivo.
    Obrigado! Preciso de muitissima Sorte!
    Bem haja!
  7.  # 128

    É lamentável este tipo de situação, até porque só acontece às pessoas de boa fé, no entanto existe um ditado antigo que diz " O seguro morreu de velho e prudência foi ao enterro" aqui está realmente o cerne da questão a Senhora é Prudência mas não foi prudente, eu também sou fiador de um filho na compra de casa e nem sei sequer em que moldes a mesma foi feita, não me espanta que não informem as pessoas desta situação porque eu também não fui informado, mas atenção é meu filho porque se fosse outra pessoa, mesmo de família, fiador nem pensar. O meu lema e o da Lei é quando eu morrer os meus bens serão deles.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  8.  # 129

    Colocado por: joao jose marquesÉ lamentável este tipo de situação,.... O meu lema e o da Lei ...

    Dificuldades!
    Para mim a questão que mais me domina está relacionada com a dificuldade de contrariar, anular ou suavizar a Queda no Abismo. A Justiça, a Lei parece à partida não me favorecer, tornando-me a bode expiatório e como tal o objecto de exploração numa primeira fase, de proprietários, Banco, Imobiliária e, numa segunda fase, do Tribunal, Solicitador e Empresa privada de cobrança de dívidas!...
    Ainda continuo a lutar, acreditando na Providência divina como último recurso, quando a Justiça humana nos revela algumas falhas, tal como meus pais me ensinaram.
    Obrigado pelos seus comentários.
    • m3l
    • 30 janeiro 2010

     # 130

    PARTILHA DE RESPONSABILIDADES!
    Estão a verificar-se tendências de alguns sectores financeiros para “sacudirem a água do capote” das suas próprias responsabilidades na crise financeira e social para a qual contribuíram com a sua própria ganância, vendendo os créditos dos seus clientes endividados a Empresas Privadas, quais “produtos tóxicos”, que assim realizam lucros astronómicos, porque baseados nos valores inflacionados dos imóveis (caso dos empréstimos à habitação) aquando do periodo anterior á crise.
    Nem tudo estará perdido se os Juízes, quando receberem os milhares de “produtos tóxicos” enviados pelos Bancos, com os valores inflacionados do período anterior à crise financeira, lhes souberem dar a devida interpretação à Luz da Actualidade!
  9.  # 131

    O que para aqui vai!!! Só li agora o tópico e é demais para a minha cabeça!
    Não sei se teria forças para aguentar este processo todo.
    Em primeiro lugar nunca me meteria numa situação de fiadora, a não ser do meu filho. Mas já que se meteu nela, que tenha forças para terminar com ela.
    Imagino o inferno da sua vida. Muitos não aguentariam. Os meus problemas ao pé dos seus, resumem-se a nada.
    Boa sorte, vai precisar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  10.  # 132

    Colocado por: MartaD
    ...
    Não sei se teria forças para aguentar este processo todo.
    ...

    Cara Marta:
    Desde pensarmos em terminar com a nossa existência até aproveitarmos a mais pequena tábua de salvação, tudo tem acontecido. Prevalecem neste momento factores positivos feitos de muita solidariedade como a sua que me permitem encarar o Futuro com Esperança.
    Mas... a procissão ainda vai no adro! Estou nisto desde 2005!...
    Acabei por assumir para mim que o dia seguinte não é o "dia da execução" mas sim uma nova "janela de oportunidade de solução".
  11.  # 133

    Prudencia:

    Não sei se lhe sirvo de consolo porque eu na sua situação acho que já tinha dado em louca. Ia precisar de muita ajuda monetária e psicológica. Não deve ser nada fácil suportar um peso desses. É uma grande prova que tem que superar na vida e se a conseguir superar, terá com toda a certeza uma vida com felicidade plena. Só pelo facto de acordar e sentir-se leve!
    Mas agora neste momento, desejo-lhe todas as forças. É um caminho longo.
  12.  # 134

    Ponto da situação: imóvel vendido pelas Finanças

    Uma das características deste processo executivo é que o imóvel que foi objecto da escritura em que fui arrastada como fiadora, acabou por ficar penhorado a duas entidades:

    1º: Ao Banco e depois a uma Empresa privada a quem o Banco vendeu unilateralmente os meus créditos;
    2º Às Finanças, em virtude de dívidas, muito significativas, ao Estado, dos proprietários do imóvel, dívidas essas anteriores à realização daquela escritura.

    Como devem imaginar tem sido grande o meu desejo de chegar a uma solução extra-judicial: primeiro com o Banco, que se recusou liminarmente a qualquer negociação; depois, com a Empresa privada.
    Ora, um dos principais obstáculos que se foi colocando à conclusão da negociação extra-judicial derivava do facto da existência daquela penhora às Finanças. Este problema, ainda que lateral em relação ao processo executivo, passou a assumir cada vez mais importância, já que a libertação desta penhora, passou a ser condição sine qua non para a conclusão da negociação extra-judicial.
    Se já não bastasse a armadilha em que caí como fiadora, os proprietários começaram a pressionar-me, qual chantagem, para os ajudar a pagar as suas dívidas às Finanças (apesar de se terem comprometido por escrito a saldá-las no mais curto espaço de tempo possível), para então completar a negociação extra-judicial!

    Estava a sentir que o Absurdo dos Absurdos estava a cair em cima de mim!...
    - Como é possível que se exija à fiadora o pagamento prévio daquelas dívidas dos proprietários???
    Com a decisão das Finanças em venderem o imóvel, antecipando-se a toda a tramitação do processo executivo, senti que “Deus estava a escrever Direito (Justiça) por linhas tortas”.
    Principais consequências:
    1º- Os proprietários, chantagistas com a dívida às Finanças, deixaram de obstaculizar qualquer solução extra-judicial, continuando com as suas dívidas, mas já não penhoradas ao imóvel;
    2º- O valor da venda do imóvel vai ao encontro do montante previamente negociado a nível extra-judicial com a Empresa privada.
    ***
    - Será que se aproxima o fim desta longa tortura??!...
  13.  # 135

    SOS juristas, advogados, solicitadores! Mais Problemas!...

    Pensava estar já vislumbrar a Luz ao Fundo do Túnel!
    Ora, vejam o que me está a acontecer:
    1º: A Empresa privada com quem tinha negociado um valor de venda do imóvel, em troca da desvinculação do processo executivo, ameaça agora romper o acordo;
    2º O Juiz, com o argumento de que a venda operada em sede de execução fiscal apenas é oponível caso a penhora inscrita a favor da Fazenda Pública seja anterior à penhora operada nos autos do processo executivo, ordenou ao solicitador o prosseguimento da acção executiva com a venda judicial do imóvel, apesar de o mesmo ter sido já adjudicado em sede de acção executiva fiscal (Realmente existe uma diferença de poucos meses entre a penhora ao Banco, feita em 1ºlugar, e a penhora às Finanças, poucos meses depois).
    Tudo parece de novo desmoronar-se.
    Quem me ajuda? Receio que isto esteja a ser “muita areia na engrenagem” para a minha estagiária!
    Seria possível receber algum comentário ou orientação de natureza jurídica ou qualquer outra produto da vossa experiência de casos eventualmente similares?
    Obrigado!
  14.  # 136

    Um conhecido meu, funcionário público, sobreendividado, na ameaça de processos excutivos e penhoras de credores, passou a casa e o carro para o nome dos pais e em conluio com uma empresa pertencente a um seu amigo, inventou uma dívida a essa empresa, de modo que esta lhe está a penhorar um terço do salário (máximo permitido segundo julgo saber) e lho entrega por baixo da mesa. Deste modo, este tipo frustra sistematicamente todas as tentativas de cobrança dos seus credores e continua a viver alegremente como se nada fosse.

    Estou-lhe a dizer isto, porque ao contrário deste exemplo, a Prudência parece não ter perdido o valor último que um homem ou uma mulher nunca deverá perder: a honradez.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
    • m3l
    • 10 fevereiro 2010

     # 137

    Colocado por: PrudenciaSOS juristas, advogados, solicitadores! Mais Problemas!...

    1º: A Empresa privada com quem tinha negociado …

    Então essas empresas não têm normas de actuação? Podem denunciar unilateralmente acordos?...

    2º O Juiz, com o argumento de que a venda operada em sede de execução fiscal apenas é oponível caso a penhora inscrita a favor da Fazenda Pública seja anterior à penhora operada nos autos do processo executivo, ordenou ao solicitador o prosseguimento da acção executiva com a venda judicial do imóvel, …

    Que raio de trapalhada! Então vão vender uma coisa que já está vendida? Não seria melhor aceitarem o valor da venda já efectuada?
    Confesso a minha perplexidade! Não queria estar na sua pele!
    Felicidades!
  15.  # 138

    Colocado por: PrudenciaSOS juristas, advogados, solicitadores! Mais Problemas!...

    Pensava estar já vislumbrar a Luz ao Fundo do Túnel!
    Ora, vejam o que me está a acontecer:
    1º: A Empresa privada com quem tinha negociado um valor de venda do imóvel, em troca da desvinculação do processo executivo, ameaça agora romper o acordo;
    2º O Juiz, com o argumento de que a venda operada em sede de execução fiscal apenas é oponível caso a penhora inscrita a favor da Fazenda Pública seja anterior à penhora operada nos autos do processo executivo, ordenou ao solicitador o prosseguimento da acção executiva com a venda judicial do imóvel, apesar de o mesmo ter sido já adjudicado em sede de acção executiva fiscal (Realmente existe uma diferença de poucos meses entre a penhora ao Banco, feita em 1ºlugar, e a penhora às Finanças, poucos meses depois).
    Tudo parece de novo desmoronar-se.
    Quem me ajuda? Receio que isto esteja a ser “muita areia na engrenagem” para a minha estagiária!
    Seria possível receber algum comentário ou orientação de natureza jurídica ou qualquer outra produto da vossa experiência de casos eventualmente similares?
    Obrigado!


    Prudencia, peço desculpa mas para si até é melhor assim....
    Se fossem as finanças a vender, liquidavam as dividas próprias e o que restasse ia para o banco. Na hipotese mais do que provavel de faltar dinheiro pagava a prudência.
    Repare no exemplo:
    Divida de 100.000 ao banco
    Divida de 20.000 às finanças
    Venda por 90.000
    No caso de venda pelas finanças:
    90.000-20.000-100.000=-30.000, isto é 30.000 euros para a prudência continuar a pagar.

    No caso de venda pelo banco:
    90.000-100.000= -10.000, isto é 10.000 euros para a prudência continuar a pagar.
    Os 20.000 euros das finanças são dividas dos proprietários e não suas...


    Colocado por: Prudencia
    Se já não bastasse a armadilha em que caí como fiadora, os proprietários começaram a pressionar-me, qual chantagem, para os ajudar a pagar as suas dívidas às Finanças (apesar de se terem comprometido por escrito a saldá-las no mais curto espaço de tempo possível), para então completar a negociação extra-judicial!


    Não use o seu dinheiro para pagar às Finanças, essas dividas não são suas...QUE SE LIXEM!
    Se tiver mesmo de usar o seu dinheiro utilize-o para pagar as dívidas ao banco, ESSAS É QUE SÃO SUAS...

    Penso que de momento já não tem nada a fazer... Deixe correr o processo e no fim veja a divida que lhe fica e PAGUE.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  16.  # 139

    Arrastamento do processo!
    Está a ser muitissimo difícil concluir o imbróglio em que me encontro envolvida, em especial depois da não concordância do Juíz em relação à venda do imóvel processada pelas Finanças. Uns e outros vão esgrimir argumentos, prolongar mais e mais a análise e dificultar a necessária conclusão.
    A maior perdedora nesta situação sou eu, quer a nível do prolongamento da angústia que cada vez mais se acentua, quer a nível de custas do processo, de que sempre recairá uma parte sobre mim.
    Ainda que seja sempre invocada a Lei para justificar novas diligências, cada vez sou mais tentada a verificar quanto a Lei está divorciada da Justiça.
  17.  # 140

    Colocado por: TragediaD. Prudencia, doente bipolar? será que a senhora estava em condições fisicas e psicologicas de assinar uma escritura como fiadora? Faço-me entender? Boa Sorte. Explore todas as hipoteses pois merece um final feliz.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Prudencia



    Exma Prudencia
    Não sei se no meio de tantos comentários e respostas neste longo tópico talvez pelo que consegui ler (após já tantas horas de trabalho e sem dormir),mas talvez a sua solução será mesmo tentar perceber este comentário anterior ou levar ao seu advogado pode ser que ele perceba o mesmo:)
    De qualquer forma numa situação normal nunca deveria ter sido fiadora duma casa que mal conhece as pessoas e actualmente até conhecendo pois muitas vezes acontece até com familiares,pois se reparar mesmo a responsabilidade sendo sua não é porque o senhor da imobiliária falar ou o banco falar que temos que aceitar as argumentações dos mesmos,pois nesta altura já nem se devem lembrar o quanto foi agradável ganhar ou vender uma casa ou fazer mais uma escritura para se cumprir com os objectivos traçados pela entidade patronal além de que neste caso não me parece que estejam assim tão isentos até porque as relações entre imobiliárias e bancos torna-se sempre perigosa para cliente ou fiador,não quero de forma alguma também a excluir da sua responsabilidade que teve e assumiu.
    Sem qualquer compromisso podemos tentar ajudar bastando para isso entrar em contacto.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
 
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