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  1.  # 1

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Peço desculpa, mas a meu ver não se trata de ser um país rico ou pobre, nem de obrigações, nem da interferência do Estado, nem de leis, é uma questão social, de mentalidade, que vem connosco desde pequenino.

    Sinceramente não percebo qual é a diferença entre ser a mãe ou o pai a levar o miúdo à consulta, à vacina, ao colégio, etc. etc...

    Não percebo porque deveria uma mãe ir sozinha às consultas durante a gravidez. O que impede o pai de ir também?

    Entre outras coisas. Infelizmente o peso da maternidade e das lides domésticas recaem sobretudo sobre a mulher. Tentar minimizar isso tende a melhorar a situação geral do casal e não o seu contrário.


    O pai tem direito a 3 consultas sabia? Pré natais...
    Quando nasce o pai pode ficar de baixa tanto como a mãe.
    Vejo pelo meu caso faltar ao trabalho pelo miúdo estar doente, mil perguntas.
    A 1 porque não fica com os avós(resposta trabalham😅)
    Deixas de ter disponibilidade para horas extras pq tens que ir buscar o miúdo.
    Agosto maior parte das creches e jardins de infância fecham Agosto todo...
    Por fim é também importante gastar mais na creche do que na prestação do apartamento é um absurdo.
    Relativamente ao ter filhos, existe países nórdicos a pagar férias para ir fazer meninos 😇
  2.  # 2

    Colocado por: HAL_9000tende-se a dar primazia profissional ao elemento do casal que ganha mais, ao passo que o outro se compromete mais com a gestão das crianças.
    É uma questão de mentalidade sim,


    Exacto. É um ciclo vicioso. Como em média o homem ganha mais, fica a mulher em casa, acentuando ainda mais essa desigualdade e diferença nos salários. Claro que é uma questão de mentalidade.
  3.  # 3

    Colocado por: HAL_9000Nada, penso que a lei até prevê dispensa para consultas pré-natais. Simplesmente é mal visto pela entidade patronal.


    Já comentei antes que o fenómeno é paralelo à lei. É algo cultural, social, de mentalidade.
  4.  # 4

    Colocado por: spvaleO pai tem direito a 3 consultas sabia? Pré natais...
    Quando nasce o pai pode ficar de baixa tanto como a mãe.
    Vejo pelo meu caso faltar ao trabalho pelo miúdo estar doente, mil perguntas.


    Idem. Não se trata da lei. Trata-se do próprio pai adbicar do direito que tem... por "parecer mal". É a mentalidade portuguesa a funcionar... :)
    Ou de não participar tanto como a mãe em ações em que é indiferente ser o pai ou a mãe a executá-las, muitas delas nem têm que ver com o salário/horário. Simplesmente assume-me que "isso é mais para a mãe fazer".

    Colocado por: euCá está a tal realidade que eu vejo todos os dias.

    Também é a realidade que vejo. Não é por ser normal que esteja correcto ou seja bom. Porque isso alimenta a desigualdade prejudicando não só a mulher, como o casal por inteiro.
    • eu
    • 12 julho 2022

     # 5

    Colocado por: N Miguel OliveiraTambém é a realidade que vejo. Não é por ser normal que esteja correcto ou seja bom.


    Eu concordo; mas mudar mentalidades demora gerações...
  5.  # 6

    Colocado por: euEu concordo; mas mudar mentalidades demora gerações...


    É tão simples quanto nós próprios aplicarmos na prática o que nos parece sensato em prol da boa saúde conjugal. O resto (mentalidade da sociedade em geral) chegará com naturalidade. Como referi, acho que esse não é o objetivo mas sim um beneficio colateral. Não precisamos de ninguém, nem do Estado ou leis, está em cada um de nós.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
    • eu
    • 13 julho 2022

     # 7

    Colocado por: N Miguel OliveiraÉ tão simples quanto nós próprios aplicarmos na prática o que nos parece sensato em prol da boa saúde conjugal.

    Seria simples... se a grande maioria das pessoas fosse sensata.

    Na prática, nós continuamos a viver numa sociedade em que nem sequer a brutal violência doméstica conseguimos erradicar, quanto mais as injustiças de género.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  6.  # 8

    Eu também era apologista destas ideias de tentar equilibrar a disparidade salarial ao abdicar da minha carreira para ficar em casa com os miúdos na mesma medida que a minha esposa e assim conseguir um equilíbrio social, sendo a perda de produtividade distribuída pelos dois ao nível da empresa e da sociedade. Afinal, quero que a minha filha tenha as mesmas oportunidades que qualquer outra pessoa, homem ou mulher, e como sociedade temos todos a ganhar com isso. Não quero contribuir para estereótipos patriarcais.

    Entretanto veio a primeira gravidez e rapidamente saíram os óculos cor de rosa... boa sorte aos que realmente forem em frente e sugerirem “querida, a partir de hoje não me vou dedicar tanto ao trabalho e prefiro ficar em casa a tomar conta dos miúdos. Em vez de mais dinheiro para a família e de me continuar a desenvolver como profissional, estou interessado em lutar passivamente por uma sociedade mais igualitária :)”

    Às vezes até parece que a gravidez é um fenómeno biológico natural que afecta desproporcionalmente as mulheres do ponto de vista físico e emocional, o que pode levar a que a maioria já não tenha tanta disponibilidade para se dedicar a uma carreira, ou que queira simplesmente dedicar-se mais à família. Se calhar, apesar de casos excepcionais em que há excelentes profissionais mulheres que até decidiram abdicar de ter filhos em prol da carreira, são outliers de uma disparidade social que é mais ligada simplesmente à biologia do que queremos acreditar.
    Concordam com este comentário: eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira
  7.  # 9

    Colocado por: PedroNunes24“querida, a partir de hoje não me vou dedicar tanto ao trabalho e prefiro ficar em casa a tomar conta dos miúdos.


    É precisamente o que vejo fora de portas independentemente do estrato social ou capacidade finaceira do casal. Muitas vezes nem se prende com questões de tempo ou com o trabalho. Um tão simples, "ora se da última foste tu, agora sou eu a trocar a fralda ao bebé"... Idem para conduzir, cozinhar, cortar a relva, passar as camisas, etc etc... Bem sabemos que certas coisas resultam melhor se for o homem ou a mulher a fazer. Mas não se trata de defender a mudança de mentalidade da sociedade, mas de criar condições dentro de casa que minimizem a diferença pela inevitabilidade de que será a mãe a carregar o filho e amamentá-lo depois de nascer.
    Falo sem saber pois não sou pai. Mas vejo muitos casos assim, sobretudo lá fora, os meus sogros por exemplo. Também é lá fora que vejo mulheres a trabalhar nas obras, camionistas, carteira, jardineira, etc e em PT não tanto... É algo cultural, tão ou mais que biológio, parece-me.
  8.  # 10

    Colocado por: N Miguel OliveiraTambém é lá fora que vejo mulheres a trabalhar nas obras, camionistas, carteira, jardineira, etc e em PT não tanto


    Não existe pais nenhum onde as mulheres sejam mais do que uma minúscula minoria em qualquer um desses empregos, e já apanhei mais mulheres taxistas em Portugal do que em qualquer outro país.
    O problema não está no dinheiro nem na situação profissional nunca apanhei uma empresa que se recuse a contratar mulheres por terem filhos aliás até seria ilegal tal coisa, também já vi muitas colegas ficarem grávidas e não serem despedidas e muitos maridos a tirar licenças paternais de meses sem repercussões.

    O grande problema é que simplesmente é visto como um fardo ter de andar a tomar conta de crianças, não existe vontade simplesmente, já tou farto de questionar o motivo e simplesmente me é dado sempre um "simplesmente não quero, odeio lidar com crianças e ainda por cima ter de andar enjoada durante meses, nem pensar nisso"

    É mentalidade diferente e para muitas basta ter uns gatos e pronto o instinto maternal está satisfeito, para mim se querem ter mais crianças em Portugal só através de barrigas de aluguer e permitir aos homens terem filhos sozinhos porque de outra maneira sinceramente não vai acontecer e não há país qualquer por muita igualdade de género que promova que não tenha a natalidade a cair a pique pela Europa inteira, aliás quanto mais igualdade de género maior a queda de natalidade por norma, e os casais nunca tiveram tanto dinheiro e tanta protecção legal como agora para terem filhos à vontade, até têm benesses nos impostos por isso e continuam a não querer. Casamento idem.

    Portanto para mim só existe uma solução que é a abertura a barrigas de aluguer o que cria um contrato legal e livre onde a mulher não tem qualquer responsabilidade pela criança depois de nascida e assim há um incentivo financeiro para que mais algumas o considerem. Para elas é win-win e para eles também todos têm o que querem sem obrigar ninguém a nada ou meter o estado na casa de ninguém e haveria um aumento de natalidade ainda que pequeno mas já seria melhor que o deslize contínuo que se espera.

    Fora isto só a estratégia de migração que é a está a ser implementada importando jovens de outros países para impedir ou abrandar a queda do número de contribuintes, mas isso no nosso caso em particular tem 1,000,000 de problemas, estaríamos em competição com países muito mais atraentes para os imigrantes, a zona schengen permite que os mesmos saíam daqui quando quiserem assim que lhes for concedida cidadania e sofreríamos de enormes quebras de supply/demand em habitações devido ao aumento rápido de procura (com natalidade comum este aumento de procura seria mais demorado, expectável e dava para gerir melhor) e claro depois há questões de atritos entre grupos étnicos, religiosos ou culturais de regiões muito diferentes do mundo, é complicado e altamente debativel se é de facto a melhor solução para o problema e ainda é algo muito experimental
  9.  # 11

    Colocado por: jserra12O grande problema é que simplesmente é visto como um fardo ter de andar a tomar conta de crianças, não existe vontade simplesmente


    Acho que o "simplesmente" advém também daquilo que viu tocar à própria mãe por comparação com o que tocou ao pai.
    Creio que a desigualdade não favorece nada a maternidade, antes pelo contrário. E essa desigualdade está em tudo, até nas pequenas coisas.
    • smart
    • 13 julho 2022 editado

     # 12

    hum
    filhos..
    não se trata so de vontade
    trata-se de orçamento
    foi apregoado a disponibilizações de creches para as crianças com menos de um ano (DEC 02/2022)
    afinal já é so para nascidas a partir de 01SET
    Afinal os rendimentos dos progenitores têm muitas restrições..
    afinal foi tudo mentira e poucos beneficiarão
    afinal uma boa medida de fomento a natalidade, ficou por terra
    é mais do mesmo
    depois importamos imigrantes, refugiados e outros pq há falta de mão de obra e já há dinheiro para condições de sobrevivência.
    uma creche custa 350 euros
    com fraldas, pediatra, alimentaçã, roupa e afins, são 500 euros por mês
    não é qualquer um que actualmente dispoe dessa verba de aforro mensal
    pelo que filhos, ou mais um, é uma miragem.
    mas os governantes lá saberão o que andam a fazer..
    concluo..que mais vale estar em casa e tomar conta de 2 filhos, cuja poupança é superior a 1 ordenado e ainda resultam beneficios fiscais e regalias, como em alguns casos, casa, fornecimentos a taxas sociais, entre outros..
    trabalhar para quê?
  10.  # 13

    Colocado por: smartafinal uma boa medida de fomento a natalidade, ficou por terra


    Eu bem que achei que era bom de mais. Uma verdadeira medida de incentivo à Natalidade.

    Colocado por: smartque mais vale estar em casa e tomar conta de 2 filhos,
    Se estiver na AML, tiver 2 filhos e trabalho não qualificado, de certeza que não compensa ir trabalhar.
  11.  # 14

    Colocado por: smarthum
    filhos..
    não se trata so de vontade
    trata-se de orçamento
    foi apregoado a disponibilizações de creches para as crianças com menos de um ano (DEC 02/2022)
    afinal já é so para nascidas a partir de 01SET
    Afinal os rendimentos dos progenitores têm muitas restrições..
    afinal foi tudo mentira e poucos beneficiarão
    afinal uma boa medida de fomento a natalidade, ficou por terra
    é mais do mesmo
    depois importamos imigrantes, refugiados e outros pq há falta de mão de obra e já há dinheiro para condições de sobrevivência.
    uma creche custa 350 euros
    com fraldas, pediatra, alimentaçã, roupa e afins, são 500 euros por mês
    não é qualquer um que actualmente dispoe dessa verba de aforro mensal
    pelo que filhos, ou mais um, é uma miragem.
    mas os governantes lá saberão o que andam a fazer..
    concluo..que mais vale estar em casa e tomar conta de 2 filhos, cuja poupança é superior a 1 ordenado e ainda resultam beneficios fiscais e regalias, como em alguns casos, casa, fornecimentos a taxas sociais, entre outros..
    trabalhar para quê?

    Estava á espera de que vindo do Costa?
    Mesmo que fossem para a frente é como os lares não existe vagas.
    A solução era o estado pagar 200 euros mês para as creches ou abrir uma catrafada delas.
    É um luxo mas o meu puto com 2 anos em hotéis já paga tanto como um adulto.(a verdade é que come muito😅)
    Simulem hotéis com ou sem filhos de 2 anos 😇
  12.  # 15

    Colocado por: smarthum
    filhos..
    não se trata so de vontade
    trata-se de orçamento
    foi apregoado a disponibilizações de creches para as crianças com menos de um ano (DEC 02/2022)
    afinal já é so para nascidas a partir de 01SET
    Afinal os rendimentos dos progenitores têm muitas restrições..
    afinal foi tudo mentira e poucos beneficiarão
    afinal uma boa medida de fomento a natalidade, ficou por terra
    é mais do mesmo
    depois importamos imigrantes, refugiados e outros pq há falta de mão de obra e já há dinheiro para condições de sobrevivência.
    uma creche custa 350 euros
    com fraldas, pediatra, alimentaçã, roupa e afins, são 500 euros por mês
    não é qualquer um que actualmente dispoe dessa verba de aforro mensal
    pelo que filhos, ou mais um, é uma miragem.
    mas os governantes lá saberão o que andam a fazer..
    concluo..que mais vale estar em casa e tomar conta de 2 filhos, cuja poupança é superior a 1 ordenado e ainda resultam beneficios fiscais e regalias, como em alguns casos, casa, fornecimentos a taxas sociais, entre outros..
    trabalhar para quê?


    Depende claro da vida de cada um, mas eu nunca estive em creches nem nenhum familiar meu esteve pois os avós disponibilizam-se fácilmente a tomar conta deles até ficam contentes de serem envolvidos. A familia resolve muito problema moderno e a erosão da mesma hoje em dia cria muitos problemas cada vez mais as pessoas estão isoladas e o ser humano não sobrevive bem em isolamento, somos animais sociais a nossa maior força vem de trabalhar em conjunto e sempre assim foi.

    Já tive gente em situações muito precárias na familia mas na familia safam-se sempre uns aos outros, em familias onde não é assim é quando se começa a ver gente na rua, sem habitação, nas prostituições etc... é muito triste e sinceramente creio que as unidades familiares preveniam muita vitimização.

    E sim não é propriamente barato ter filhos mas há muita dedução de imposto e benesse também que é exclusiva para quem tem filhos https://eportugal.gov.pt/cidadaos/ter-uma-crianca/apoios-financeiros-e-deducoes-nos-impostos coisas que os outros pagam e nas quais os país conseguem poupar no fim ficamos todos na mesma mais ou menos mas um casal de país não está necessariamente pior que um casal solteiro.

    Se houvesse vontade havia muita maneira de fazer as coisas funcionar economicamente para muita gente mas para isso é preciso haver vontade, e se não há vontade não vai haver qualquer benesse ou dedução de imposto que convença as pessoas a ter "fardos" que não querem na vida.
    A maioria já nem dos pais idosos quer saber quanto mais crianças... e isso relaciona-se um pouco com o meu argumento anterior quanto à "morte" da unidade familiar que é muito triste e causa muito mas MUITO problema socio-económico que não existia antes.

    No tempo do meu pai todos se conheciam até aos primos distantes, as matriarcas (avós, etc) marcavam jantas com toda a gente, apresentavam todos uns aos outros e todos se ajudavam uns aos outros como familia, hoje em dia isso morreu com a geração das velhas matriarcas, essa posição já nem existe pois as unidades familiares foram reduzindo e reduzindo até ao ponto onde como mencionei às vezes até os país são abandonados pelos próprios filhos após idosos, não há segurança social ou esquema político que resista a esta realidade, nada substitui familia muito menos o estado
    Concordam com este comentário: Carvai
  13.  # 16

    Taxar lucros para ajudar a pagar pensões é um cenário em estudo
    Grupo de peritos vai analisar diferentes formas de financiamento da Segurança Social. Relatório com as conclusões deverá ser apresentado ao governo até julho de 2023

    https://www.dn.pt/dinheiro/taxar-lucros-para-ajudar-a-pagar-pensoes-e-um-cenario-em-estudo-15032880.html
  14.  # 17

    MAs o Lucro não é já o resultado depois de impostos? Vamos é reduzir ou comer as poucas margens.

    Imaginam um país de grandes empresas que vive de PMES e MICRO.... QQ dia faz lembrar a história do Burro...
    Concordam com este comentário: eu
  15.  # 18

    Colocado por: IronManSousaTaxar lucros para ajudar a pagar pensões é um cenário em estudo


    Colocado por: MS_11Imaginam um país de grandes empresas que vive de PMES e MICRO...


    O problema é esse mesmo. Se de facto pensarem em taxar lucros, vão cair sobre as PME e Micro, nunca sobre as grandes multinacionais.

    Vão ter de se encontrar fontes alternativas de financiamento da SS, e sabendo como funcionam as coisas, vai-se inventar mais um imposto para esse fim, imposto esse que vai recair sobre todos. Eu já teria postos as caixas automáticas dos supermercados e gasolineiras a pagar imposto. Se elas substituem um pagador de impostos, colocado o ónus de as operar no cliente, não vejo porque não pode ser estabelecido uma contribuição das mesmas para a SS. Quem diz essas maquinas, diz outras.
  16.  # 19

    A sua máquina de lavar também... as lavandeiras já existiram. ou sobre o trator...
    Concordam com este comentário: treker666
  17.  # 20

    Colocado por: MS_11A sua máquina de lavar também.
    A minha maquina de lavar não está a substituir funcionário nenhum, quanto muito substitui-me a mim no tanque, nem eu sou nenhuma empresa. O conceito é diferente, como bem percebe.

    Pode achar a ideia disparatada, mas o futuro terá de passar por aí. Aos poucos e poucos vamos substituindo mais trabalhadores por maquinas, esses trabalhadores um dia vão ser reformados, ou vão para o desemprego e é preciso dinheiro para lhes pagar. Uma coisa eu sei: estamos a chegar aquele limite de impostos em que as pessoas deixam de ser mansas. Na minha mui modesta opinião, não temos margem +ara aumentar mais a carga fiscal.

    Mas se o(a) MS_11tiver outra solução para não deixar morrer os velhos à fome, partilhe.

    Nos últimos tempos parece-me que está a ser equacionada outra solução para a SS, é ver o número de mortes...Tb resulta
 
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