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  1.  # 1

    Eu só não consigo perceber é como é que se desconta 33% de um ordenado para ir ganhar 100% ? Sendo que muito até recebem mais anos de reforma do que aquilo que descontaram 😂 , todos sabem que a segurança social está falida á muito daí a necessidade de financiamento externo como já aconteceu ... Obviamente que isso é uma pirâmide um dia acaba e que se lixa é a actualidade futura !
  2.  # 2

    Porque se desconta muitos mais anos do que se recebe e não se vai receber 100%.
    Concordam com este comentário: eu
  3.  # 3

    Colocado por: rjmsilvaPorque se desconta muitos mais anos do que se recebe e não se vai receber 100%.
    😂 e não se recebe nada nem se usufrui nada desse dinheiro até lá ? Muitos nem dá para o que gastam na saúde quanto mais para a reforma , 33 não dá 100 em lado nenhum !
  4.  # 4

    O que se gasta na saúde não tem nada a ver com o dinheiro da segurança social.
  5.  # 5

    Estava a ver que ninguém chegava á conclusão que quem nomeou a comissão técnica foi o PS, se ganharem as eleições dizem uma coisa se perderem mencionam outra, ainda estes dias li sobre um dos países menos corruptos do mundo que ninguém tem imunidade, nem juízes nem políticos, era engraçado em Portugal abdicaram da mesma
  6.  # 6

    Colocado por: rjmsilvaO que se gasta na saúde não tem nada a ver com o dinheiro da segurança social.
    pera aí , se vou a um hospital e me pedem o número da segurança social é para quê ? Se tenho acesso gratuito á saúde como é que se paga a despesa da saúde ?
  7.  # 7

    Colocado por: rafaelisidoropera aí , se vou a um hospital e me pedem o número da segurança social é para quê ? Se tenho acesso gratuito á saúde como é que se paga a despesa da saúde ?


    Já não vou a um hospital público há muitos anos, mas quando lá ia pediam o número de utente.

    O SNS é pago pelo orçamento geral de estado.
    Quem nunca descontou um cêntimo para a segurança social é atendido e tratado igual a qualquer outro.
  8.  # 8

    Colocado por: rjmsilva

    Já não vou a um hospital público há muitos anos, mas quando lá ia pediam o número de utente.
    o número de utente está associado ao número da SS , ou paga a segurança social ou paga os seguros privados , depois há as baixas , os apoios e abonos , depois há os que vão aos 67 e os que vão ou iam aos 55 ... Se a segurança social está falida como sempre esteve o nosso programa não está correcto .
  9.  # 9

    Colocado por: rafaelisidoroo número de utente está associado ao número da SS , ou paga a segurança social ou paga os seguros privados , depois há as baixas , os apoios e abonos , depois há os que vão aos 67 e os que vão ou iam aos 55 ... Se a segurança social está falida como sempre esteve o nosso programa não está correcto .


    Então que não desconta para a SS e não tem seguro privado é deixado para morrer sem tratamento?
    O SNS é pago pelo orçamento geral de estado com o dinheiro das receitas dos impostos.
  10.  # 10

    Colocado por: rafaelisidoro😂 e não se recebe nada nem se usufrui nada desse dinheiro até lá ? Muitos nem dá para o que gastam na saúde quanto mais para a reforma , 33 não dá 100 em lado nenhum !

    Rafael, vai prai uma confusão danada, deve ser da ventania que por ai vai.
    • AMG1
    • 4 dezembro 2023

     # 11

    Colocado por: BondiConvém lembrar que faz parte desta comissão um tal Manuel Caldeira Cabral, assessor de Teixeira dos Santos no Ministério das Finanças e Manuel Pinho no Ministério da Economia, tendo sido ainda Ministro da Economia de 2015 a 2018...
    Não convém expor as debilidades do sistema, estraga a narrativa antes das eleições...

    Edit: Também pertence à comissão, Vítor Manuel Junqueira de Almeida, nomeado em 2022 para adjunto do Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social e que exerce agora o cargo de diretor do Centro Nacional de Pensões do Instituto da Segurança Social...
    Tudo bons amigos... :)


    Deixe ver, se alguém é do PS ou trabalha na Segurança Social, do seu ponto de vista está por esses factos, impossibilitado de dar o seu contributo profissional, num trabalho cujo resultado será sempre sujeito a contraditório.
    Admito que, para si fizesse mais sentido que na comissao que vai estudar a sustentabilidade do sistema publico de pensoes estivesem p.e. representantes dos gestores de fundos de pensões privados. Aí sim. Tinhamos garantida a isenção.
    Ja agora e dado que foi ver a composição da comissão, não há nada igualmente relevante e que queira partilhar connosco?
    Eu não conheço o CV dos vários membros da comissão, por isso vou cingir-me à opinião do lider da IL que nos texto abaixo os considera competentes e idóneos.
    Afinal e ao contrario do que eu ja escrevi parece que sempre apareceu alguém da oposição a defender que a comissao divulgue os resultados antes das eleições. Alguma vez eu havia de concordar com a IL!

    https://observador.pt/2023/11/29/il-quer-relatorio-sobre-sustentabilidade-da-seguranca-social-divulgado-em-janeiro/
    • AMG1
    • 5 dezembro 2023

     # 12

    Colocado por: BondiConvém lembrar que faz parte desta comissão um tal Manuel Caldeira Cabral, assessor de Teixeira dos Santos no Ministério das Finanças e Manuel Pinho no Ministério da Economia, tendo sido ainda Ministro da Economia de 2015 a 2018...
    Não convém expor as debilidades do sistema, estraga a narrativa antes das eleições...

    Edit: Também pertence à comissão, Vítor Manuel Junqueira de Almeida, nomeado em 2022 para adjunto do Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social e que exerce agora o cargo de diretor do Centro Nacional de Pensões do Instituto da Segurança Social...
    Tudo bons amigos... :)


    Deixe ver se percebi, se alguém é do PS ou trabalha na Segurança Social, do seu ponto de vista está, por esses factos, impossibilitado de dar o seu contributo profissional, num trabalho cujo resultado será sempre sujeito ao contraditório dos seus pares, é isso?
    Admito que, para si, fizesse mais sentido que na comissao que vai estudar a sustentabilidade do sistema publico de pensões estivesem p.e. representantes dos gestores de fundos de pensões privados. Aí sim, já tinhamos garantida a isenção.
    Já agora e dado que foi ver a composição da comissão, não há nada de mais relevante que queira partilhar connosco?
    Eu não conheço o CV dos vários membros da comissão, por isso vou cingir-me à opinião do lider da IL que no texto abaixo os considera competentes e idóneos.
    Afinal e ao contrario do que eu já aqui escrevi, afinal sempre apareceu alguém da oposição a defender que a comissao divulgue os resultados antes das eleições. Alguma vez eu havia de concordar com a IL!

    https://observador.pt/2023/11/29/il-quer-relatorio-sobre-sustentabilidade-da-seguranca-social-divulgado-em-janeiro/
    • AMG1
    • 5 dezembro 2023

     # 13

    Colocado por: rafaelisidoro...Se a segurança social está falida como sempre esteve o nosso programa não está correcto .


    Ainda bem que há quem tenha certezas tão absolutas sobre um tema tão complexo.
    Este assunto devia ser tudo menos um debate de paixões ou clubites partidárias.
    Claro que todos devem ter a sua opinião, mas algum enquadramento é essencial, senão estamos só a facilitar a vida a quem nos quer "atirar areia para os olhos".
  11.  # 14

    Colocado por: AMG1

    Deixe ver se percebi, se alguém é do PS ou trabalha na Segurança Social, do seu ponto de vista está, por esses factos, impossibilitado de dar o seu contributo profissional, num trabalho cujo resultado será sempre sujeito ao contraditório dos seus pares, é isso?
    Admito que, para si, fizesse mais sentido que na comissao que vai estudar a sustentabilidade do sistema publico de pensões estivesem p.e. representantes dos gestores de fundos de pensões privados. Aí sim, já tinhamos garantida a isenção.
    Já agora e dado que foi ver a composição da comissão, não há nada de mais relevante que queira partilhar connosco?
    Eu não conheço o CV dos vários membros da comissão, por isso vou cingir-me à opinião do lider da IL que no texto abaixo os considera competentes e idóneos.
    Afinal e ao contrario do que eu já aqui escrevi, afinal sempre apareceu alguém da oposição a defender que a comissao divulgue os resultados antes das eleições. Alguma vez eu havia de concordar com a IL!

    https://observador.pt/2023/11/29/il-quer-relatorio-sobre-sustentabilidade-da-seguranca-social-divulgado-em-janeiro/


    Lá vem o sr AMG1 fazer-se de sonso. Essa sua queda para desvalorizar tudo o que diz respeito ao seu querido partido já cansa, teve um bom professor no seu "amigo" Costa e restante seguidores.
    Você sabe muito bem que a comissão esta politizada(PS) e não vai fazer nada que prejudique os queridos camaradas...
  12.  # 15

    Colocado por: rafaelisidoroSendo que muito até recebem mais anos de reforma do que aquilo que descontaram 😂

    Colocado por: rafaelisidoroe os que vão ou iam aos 55


    Relativamente a isto, conheço 3 ex-trabalhadores da CGD, e 1 da PSP, todos com menos de 60 anos, e todos eles em pré-reforma (desde os 55-56 anos).

    Admito que não estou ainda devidamente informado sobre este tipo de pré-reforma, mas tendo em conta as pessoas e o percuso profissional que tiveral, e a capacidade laboral que ainda têm, não vejo como pode isto ser sustentável numa sociedade cada vez mais envelhecida, e uma razão Contribuintes/Beneficiários cada vez menor.
  13.  # 16

    Os militares passam à reserva a partir dos 55 anos, mas o vencimento continua a ser pago pelas forças armadas. Só após a reforma é que passa a ser a CGA ou a SS a pagar a pensão, até lá continuam a descontar para a aposentação. A idade legal de reforma é a que está estabelecida para o regime geral, subtraídos 6 anos.
  14.  # 17

    Colocado por: rjmsilvaOs militares passam à reserva a partir dos 55 anos
    Sim, eu sei que os militares têm um regime especial (que tendo em conta as dificuldades de financiamento e de efectivos das forças armadas, tb n sei se é sustentável), mas o meu ponto nem era esse. Referi a Pré-reforma e não a reserva, apesar de tudo são coisas diferentes. Posso estar a incorrer em erro, mas no caso do PSP, não existe a reserva.
  15.  # 18

    A pré reforma é algo previsto na lei geral de trabalho em funções públicas, mas que não se têm aplicado.
    Quanto à PSP, não conheço o estatuto deles.
    • AMG1
    • 5 dezembro 2023

     # 19

    Colocado por: Bondi

    Lá vem o sr AMG1 fazer-se de sonso. Essa sua queda para desvalorizar tudo o que diz respeito ao seu querido partido já cansa, teve um bom professor no seu "amigo" Costa e restante seguidores.
    Você sabe muito bem que a comissão esta politizada(PS) e não vai fazer nada que prejudique os queridos camaradas...


    O homem de Deus. A sua reacção a tudo o que lhe cheire a PS ou ao Costa é tal que parece a ilustração perfeita da teoria do reflexo condicionado de Pavlov.
    Já se deu conta que fui eu (o tal "sonso" "amigo do Costa") que primeiro mencionei a discordância com a anuência do governo ao pedido da comissão para adiar a divulgação das conclusões?
    Claro que não deu, porque a sua alergia é tanta que já lhe tolda a razão. Tenha cuidado, olhe que isso até deve ser perigoso para a saúde e o Costa/PS não são assim tão importantes. Para além de que estão de saida e seguramente serão substituidos por quem será bem melhor. Para si porque se lhe acaba essa azia permanente e para mim porque me vou divertir bem mais do que com estes.
    Claro que Comissão está politizada, se você o diz, porque razão não haveria de estar...se foi nomeada pelo governo, só pode estar arregimentada!
    Mas a verdade é que você também não deve precisar dessa comissao para nada. Já deve saber as conclusões e imagino que até já conheça os problemas e tenha as respectivas soluções.
    Quanto eu era puto havia um anúncio que dizia mais ou menos assim "...palavras para quê é um artista português..."!
    • AMG1
    • 5 dezembro 2023

     # 20

    Colocado por: HAL_9000

    Relativamente a isto, conheço 3 ex-trabalhadores da CGD, e 1 da PSP, todos com menos de 60 anos, e todos eles em pré-reforma (desde os 55-56 anos).

    Admito que não estou ainda devidamente informado sobre este tipo de pré-reforma, mas tendo em conta as pessoas e o percuso profissional que tiveral, e a capacidade laboral que ainda têm, não vejo como pode isto ser sustentável numa sociedade cada vez mais envelhecida, e uma razão Contribuintes/Beneficiários cada vez menor.


    Eu não conheço a situação da PSP, mas imagino que seja algo semelhante aos militares. Os custos desse abandono precoce de funções não impacta com as contas do sistema de pensões da SS, essas verbas são suportadas por fundos proprios e/ou pelo OE.
    Quanto aos bancários, em teoria (já explico porquê) a passagem a situação de pré-reforma ou reforma destes, antes da idade prevista na SS, também não tem qualquer impacto no sistema. O acordo colectivo dos bancarios determina, há muitas décadas, que por acordo entre o Banco e o trabalhador, este se possa reformar a partir dos 55 anos, desde que tenha pelo menos 35 anos de serviço. Mas esse acordo também determina que essa pensão seja paga pelo Banco (ou respectivo fundo de pensões). A reforma junto da Segurança Social, só ocorre depois do trabalhor ter a idade necessária e o valor que vai receber, calculado nos termos da lei geral, corresponde apenas ao período em que efectivamente houve contribuições para a SS. Um bancário até se pode reformar aos 50 anos com 20 anos de banco e p.e. 10 de SS, mas isso não tem qualquer custo acrescido para a SS, porque apenas lhe vai pagar o relativo aos 10 anos e só depois dele atingir a idade da reforma, ou seja os tais 66 anos e tantos meses.
    Uma das curiosidades que eu tenho sobre o trabalho da comissão é exactamente sobre os fundos de pensões privados que foram absorvidos pela segurança social. De acordo com as leis que enquadraram essas inclusões, os activos recebidos pela SS terão sido os necessários para colmatar as responsabilidades assumidas, mas eu sempre tive sérias duvidas sobre alguns desses "negocios".
    Em 2011 os bancos privados passaram a responsabilidade com o pagamentos das reformas dos bancários já reformados para a segurança social e entregaram os respectivos recursos, mas nunca ficaram completamente esclarecidos os contornos dessa transacção. O mesmo aconteceu mais recentemente com o Fundo de pensões da CGD, também ninguém sabe se os activos transferidos suportam efectivamente as responsabilidades. O principal activo desse fundo era o edifico sede do Banco, um "mono" sem utilidade e que vai agora ser ocupado pela administração central. Será que o valor registado no fundo era mesmo o correcto?
    Nos activos dos restantes fundos também havia muita "jogatana", na verdade, eles sempre funcionaram um pouco como o porquinho mealheiro, ou tapete para esconder m***a incoveniente dos bancos/empresas. Obviamente que havia e há
    Comissões de acompanhamento e auditorias e tudo e um par de botas, mas nada disso impediu que p.e. o Ricardo Salgado tivesse emprestado 100 milhões do fundo de pensões dos trabalhadores do BES à Ongoing para os seus testas de ferro irem enterrar na Portugal Telecom.
    Pois, mas como foi com DDT, que segundo o expresso desta semana, até colaborou no programa de governo da altura, tudo isso deve ter sido "convenientemente tratado".
    Como disse "teóricamente" estas situações nao impactam com a sustentabilidade do sistema, mas só vendo...
    Concordam com este comentário: eu
 
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