Colocado por: pguilhermeE deixem lá o DR1982, ou qualquer outro que trabalhe lá fora, em paz com as suas decisões.De certa forma eu também “critico” ou melhor, quase que nao compreendo quem se sujeita a trabalhar em Portugal pelos valores que aqui se falam, por isso esta tudo certo:)
Que mania de julgarem os outros e imporem o seu critério ao resto do mundo...
Colocado por: Anonimo09092021Como assim, eu por exemplo venho 2 ou 3 vezes a Portugal por mes, ou entao a miúda vai lá passar uns dias, e quando estou em Portugal, 3 ou 4 meses por ano posso estar 24 horas por dia com ela porque ela nao frequenta a creche.
Conclusão, acredito que passe tao ou mais horas com ela por ano que aqueles que trabalham o ano todo!
Mas claro, acima de tudo são opções
Colocado por: NelhasRespeito!
O resto não sei, isto é uma dedução absolutamente tonta e sem nexo algum.
Como se fosse a quantidade ou a intensidade das horas que definissem a importância na vida de um filho.
Estar presente na vida de um filho não prossupoem o tempo em quantidade, mas a presença.
A vida decorre no dia-a-dia, não se condensa em periodos de 3 ou 4 meses.
O acompanhamento na vida de um filho faz-se da vivencia diária com ele ou de forma consistente no tempo.
Acompanhar o seu processo diário e estar lá quando ele precisa.
Aliás 90% de ser pai resume-se a estar lá.
Colocado por: DR1982De certa forma eu também “critico” ou melhor, quase que nao compreendo quem se sujeita a trabalhar em Portugal pelos valores que aqui se falam, por isso esta tudo certo:)
Acho que é mais um debate de pontos de vista diferentes!
Colocado por: pguilhermeEstá a sugerir que sempre que entra um funcionário, a empresa altera o salário de todos os outros? Temos, sem dúvida, uma experiência bastante diferente.
Colocado por: pguilhermeE nas empresas grandes, como deve imaginar, existem ramos e níveis. Dentro de cada nível existem factores de compensação/ajuste. E para além desses, ainda existem outros benefícios que são igualmente factores diferenciadores.
Colocado por: RRoxxNao concordo que sobre o mesmo, concordo que sobrem percentagens semelhantes!
o pessoal fala muito do que se ganha, quando a conta que realmente interessa é a do que sobra...
No estrangeiro ou fazes uma vida comedida para sobrar mais ou entao sobra o mesmo que em portugal. em portugal é a mesma coisa.
Acho que quem tem salários baixos está sempre tramado, seja ca seja fora, a diferença é que fora não se desvaloriza o trabalho de quem usa as mãos em vez da cabeça. Um pedreiro é mais valorizado, um servente etc, por cá é sempre "ah, mas é so um tipo a meter massa, isso não pode ser tão caro". É a mentalidade do tuga, um gajo que não tenha um canudo é um 0 à esquerda, quando na realidade não é bem assim.
Colocado por: DR1982Apesar de que o custo de vida em portugal esta cada vez mais semelhante ao de alguns paises estrangeiros, o ordenado é que nao acompanha!
Colocado por: NTORIONMas o problema acho q até já é outro, não há quem queira trabalhar nas obras. O calceteiro disse-me que já tem oferecido 1100€limpos para começarem a trabalhar, sem experiência, e não tem quem.
Colocado por: DR1982O custo de vida de França e Portugal nao difere assim tanto, eu nao noto praticamente diferenca alguma, alias pago muita coisa mais cara nos mercados de Portugal por exemplo.
Colocado por: NTORIONMas o problema acho q até já é outro, não há quem queira trabalhar nas obras. O calceteiro disse-me que já tem oferecido 1100€limpos para começarem a trabalhar, sem experiência, e não tem quem.
Colocado por: NTORIONTem 1 servente a 900€, precisa de mais mdo, pode oferecer a outro 1100€ para fazer o mesmo (mesmo q ele seja melhor)? é muito difícil neste ramo, com a procura de mdo existente manter lá o outro a 900€...
Colocado por: pguilherme
Isto é que poderá ser um problema e bem grande.
Espero que não seja a realidade geral, senão vamos passar um mau bocado.
Colocado por: NelhasClaro que é.
Todos os pais da geração de 80 e inícios de 90, 2000 queria filhos doutores.
Meteram na cabeça dos putos que iam ganhar 2000 euros , sentados numa secretária, vestidos de fatinho a mandar bitaites.
Claro que agora não querem ser pedreiros, nem eletricistas, etc
Agora pagamos a fatura.
Colocado por: NelhasEstar presente na vida de um filho não prossupoem o tempo em quantidade, mas a presença.
A vida decorre no dia-a-dia, não se condensa em periodos de 3 ou 4 meses.
O acompanhamento na vida de um filho faz-se da vivencia diária com ele ou de forma consistente no tempo.
Acompanhar o seu processo diário e estar lá quando ele precisa.
Aliás 90% de ser pai resume-se a estar lá.
Colocado por: RCFse depois não há dinheiro para o mandar para a universidade?
Colocado por: NelhasSabe quanto custa uma Universidade nos Estados Unidos ou noutros países da Europa?
Colocado por: RCFme disse que o filho tinha acabado o curso este ano e que tinha gasto quase 100 mil euros para ele fazer o curso
Colocado por: Nelhas
Onde ?
Colocado por: NelhasQuem não pode ir para a Universidade, deve ser encorajado a ter um aprofissão.
Não é vergonha nenhuma ser pedreiro, eletricista, etc.