Colocado por: Joao DiasPassado 8 semanas o soalho está produzido e o cliente entretanto lembra-se que afinal até gosta mais de microcimento ou de alcatifa ou afinal precisa dos 100k para ir fazer a volta ao mundo em 80 dias tipo Willy Fogg
Colocado por: Joao DiasPS: não, não tive. Se tivesse, não seriam meus clientes. Se o foram é porque no fim trabalhei da forma como sempre trabalhei. Simples.
Colocado por: PickaxeO pessoal ainda não percebeu que o cliente tem aqui e noutras redes sociais o histórico da Fino Ofício e pode falar com os antigos clientes, já a Fino Ofício não pode pedir o extrato bancário dos clientes.
Colocado por: TelhadoIsso é tudo muito bonito enquanto tudo corre bem e não duvido nada que o Sr. João é a pessoa mais seria do mundo atenção isso não está em causa mas o mundo da muitas voltas e hoje está tudo bem e amanhã está tudo mal.
Vou lhe dar um exemplo que conheço bem.
Um amigo meu tinha uma empresa de construção á alguns anos e fazia montes de trabalho para o compadre dele que era um intermediário cheio de contactos e que lhe arranjava montes de trabalho e como tinha muito dinheiro pagava lhe primeiro e só depois ele executava fazia mesmo questão disso.
Resultado esse meu amigo ficou doente (cancro) e em dois meses foi-se.
Os herdeiros (mulher e filhos pequenos) não tiveram capacidade para seguir com aquilo e foi tudo para a Insolvencia.
O tal intermediário ficou sem só 280k (dinheiro adiantado).
Por isso digo passar muito dinheiro para as mãos de empresas principalmente minúsculas é um risco enorme.
Colocado por: Joao DiasAgora medo não. Com medo estagnamos e começamos a atalhar caminho. É o principio do fim na minha opinião
Colocado por: Joao DiasMesmo que eu morresse hoje, nenhum cliente ficaria apeado com o que já pagou
Colocado por: pguilherme
Equilibre as fases de pagamento e resolve isso.
Colocado por: pguilherme
Se algo acontece enquanto se está à espera do soalho.... como seria? O fabricante entrega a madeira em casa do cliente? E depois? O cliente tem de ir pedir batatinhas a quem instale aquilo, sem que torçam o nariz e a tentem culpar o material por qualquer problema?
Quem sabe se para o cliente, se não for a Fino Ofício a instalar, antes prefere ter cerâmico? Há muitas coisas que exigem kit de unhas, bag of tricks, etc...
Colocado por: Joao Diasmeu caro, quem fala assim não é gago!!!mai nada!!
Colocado por: jorgealvesMuito se fala na crise que aí vem....
Pessoalmente falando em trinta anos de trabalho acabamos por nós habituar aos ciclos da economia.
O segredo para superar qualquer crise é simples: não acumular divida
Colocado por: pguilherme
É uma solução insustentável.
Equilibre as fases de pagamento e resolve isso.
Colocado por: NB_Viseu
Exactamente isso: tenho um cliente que vende WC e cozinhas (e todo o material associado), talvez o terceiro maior da Península Ibérica.
Dívida da empresa: cartões da GALP frota :) e pouco porque agora já tem quase tudo eléctrico.
Nem uma linha de crédito aproveita, mesmo que com juros bonificados (e houve várias nos últimos anos).
É uma ideia que também sigo nas minhas empresas, com uma nuance. Pago rendas, não sou proprietário de escritórios/sede/instalações. E nunca, nunca tirar dinheiro da empresa, mesmo que o pudesse fazer. Ainda este ano comprei uma moradia e preferi ir financiar-me ao banco do que tirar dinheiro da empresa (que o podia fazer porque tenho suprimentos e dividendos que podia ir buscar). Lucro da empresa é dinheiro a reinvestir na empresa. Crédito é uma forma fácil de empobrecer...
Colocado por: NB_Viseu
Mas afinal qual é o problema que o João Dias tem para resolver? Aquele que ele não tem mas você acha que ele devia ter?
Colocado por: Joao DiasSoalho pronto para entrega no fornecedor (regra geral 8 semanas depois):
O cliente paga o valor remanescente do soalho e o valor de transporte e recebe o soalho em obra. Pagou, recebeu. Onde está a dúvida?
Colocado por: NB_ViseuMas afinal qual é o problema que o João Dias tem para resolver? Aquele que ele não tem mas você acha que ele devia ter?
Colocado por: DR1982Isso vale para os dois lados, eu contratei um PHD que me levou quase 500€ de adjudicação, não fez praticamente nada durante o projeto porque sempre disse para deixar andar que ao fim se ajustava, agora ja esta a falhar a entrega do contratado ha cerca de dois meses, com desculpas esfarrapadas…
Colocado por: pguilherme
Assim está melhor. Mas eu não tive essas condições ;) Ou teria sido pelo timing de ser construção de raiz, misturado com a imprevisibilidade das cadeias durante a pandemia, que se transformaram num problema de entrega do soalho?
Colocado por: pguilhermesupostamente paguei para avaliar o caso e começar o desenvolvimento de soluções.
Exemplo que ilustra bem o problema, que é transversal quando não se é equilibrado e justo.
Talvez se tivesse pago os 500€ no início dos trabalhos e não na adjudicação, a coisa seria diferente. Afinal, nem há a questão da encomenda de materiais.
Ainda assim, a ideia não é cortar 100% o risco de uma das partes. Risco há sempre e neste caso, 500€ podem ser aceitáveis ou não.
O que se pretende é mitigar o risco de ambas as partes, de forma justa e equilibrada. Gostaria de perceber o que está de tão errado com esta noção.
Colocado por: DR1982Isso vale para os dois lados, eu contratei um PHD que me levou quase 500€ de adjudicação, não fez praticamente nada durante o projeto porque sempre disse para deixar andar que ao fim se ajustava, agora ja esta a falhar a entrega do contratado ha cerca de dois meses, com desculpas esfarrapadas…
Provavelmente agora ja é tarde visto que deveria ter feito o trabalho durante o projeto, são 500€ que é pouco para ir para tribunal, mas considero muito para simplesmente esquecer.
Mesmo que o esqueça vai me ficar sempre atravessado…
Isto infelizmente já há é pouca gente séria.
Colocado por: ClioII
O que é um PHD?