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  1.  # 1

    Colocado por: Joao DiasPassado 8 semanas o soalho está produzido e o cliente entretanto lembra-se que afinal até gosta mais de microcimento ou de alcatifa ou afinal precisa dos 100k para ir fazer a volta ao mundo em 80 dias tipo Willy Fogg

    Para mitigar esse risco, basta um valor razoável pago no momento da adjudicação, como prova de compromisso e boa fé.

    É muito mais difícil um cliente "lembrar-se que gosta mais de microcimento" se isso implicar deitar ao lixo os 10 ou 15k€ que já entregou. Essas ideias desaparecem logo, não precisa de pedir 89% antes de entrar em obra :)

    Colocado por: Joao DiasPS: não, não tive. Se tivesse, não seriam meus clientes. Se o foram é porque no fim trabalhei da forma como sempre trabalhei. Simples.

    Então um potencial cliente que, por discordar das fases de pagamento e, por isso mesmo, não aceita fechar negócio com a Fino Ofício, não conta "porque não é cliente"?
    Então como é que um cliente pode "colocar qualquer tipo de entrave á vossa forma de trabalhar"? Afinal, muitos (ou todos) que coloquem entraves podem não chegar a ser clientes...

    Colocado por: PickaxeO pessoal ainda não percebeu que o cliente tem aqui e noutras redes sociais o histórico da Fino Ofício e pode falar com os antigos clientes, já a Fino Ofício não pode pedir o extrato bancário dos clientes.

    Lá por ter dinheiro não signifique que pague e que o faça atempadamente.
    E desde quando é que ter conteúdos nas redes sociais é garantia de integridade?

    Não que duvide da integridade da Fino Ofício, atenção. Mas a minha análise não se baseia em fotos da internet, mas nos dados concretos da empresa, que a esmagadora maioria das pessoas não tem acesso.

    Ainda assim, não me sinto confortável em entregar 89% antes de colocarem um pé na obra ou entregarem qualquer material, e sobretudo quantias avultadas uns bons meses antes. Mesmo que acredite que não hajam más intenções (e neste caso não tenho duvidas que não há), os riscos devem ser divididos de forma equilibrada.

    x% na adjudicação.
    100% dos materiais, contra entrega, sem abater a adjudicação.
    Restante no fim dos trabalhos.

    Qual o problema?
  2.  # 2

    Colocado por: TelhadoIsso é tudo muito bonito enquanto tudo corre bem e não duvido nada que o Sr. João é a pessoa mais seria do mundo atenção isso não está em causa mas o mundo da muitas voltas e hoje está tudo bem e amanhã está tudo mal.
    Vou lhe dar um exemplo que conheço bem.
    Um amigo meu tinha uma empresa de construção á alguns anos e fazia montes de trabalho para o compadre dele que era um intermediário cheio de contactos e que lhe arranjava montes de trabalho e como tinha muito dinheiro pagava lhe primeiro e só depois ele executava fazia mesmo questão disso.
    Resultado esse meu amigo ficou doente (cancro) e em dois meses foi-se.
    Os herdeiros (mulher e filhos pequenos) não tiveram capacidade para seguir com aquilo e foi tudo para a Insolvencia.
    O tal intermediário ficou sem só 280k (dinheiro adiantado).
    Por isso digo passar muito dinheiro para as mãos de empresas principalmente minúsculas é um risco enorme.
    Concordam com este comentário:snob



    Das maiores é ainda pior... olhe o exemplo da T****** D*****, uma das maiores construtoras portuguesas... Quando caí, leva tudo atrás e tirando Finanças e Bancos que ainda vêm alguns, o resto só levam restos...

    Tive para lhes fazer uns trabalhos em 2017. Pedi adiantado, como já expliquei e faço sempre. Responderam que pagavam a 90 dias depois da emissão da factura. Expliquei que não, quanto muito, pagam na data de vencimento da factura que corresponde à sua data de emissão (e claro, ANTES da realização do trabalho). Não aceitaram, explicaram que pagam a 90 dias ou a 120 dias... Disse-lhes boa viagem e ficaram ofendidos (segundo um dos administradores, não só nunca mais trabalharia connosco como iria falar a pessoa que nos recomendou (administrador de um grupo de retalho que já trabalha connosco desde 2014/2015 e cada vez nos dá mais trabalho). Preocupado? Nem um pouco.

    Conheço quem aceitou o trabalho que nos pediram. Ficaram a arder com quase 60% do valor facturado e os 40% pagos foram liquidados quase dois anos depois... É que se trata de um trabalho que não é possível reaver. Depois de estar feito, o benefício é imediato e não é possível devoluções ;)
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  3.  # 3

    Muito se fala na crise que aí vem....

    Pessoalmente falando em trinta anos de trabalho acabamos por nós habituar aos ciclos da economia.

    O segredo para superar qualquer crise é simples: não acumular divida
    Concordam com este comentário: Joao Dias, rpmmsantos
  4.  # 4

    Colocado por: Joao DiasAgora medo não. Com medo estagnamos e começamos a atalhar caminho. É o principio do fim na minha opinião

    Então porque tem tanto medo que o cliente "mude de ideias", que um pagamento de 15% não seja suficiente, que o cliente não pague de todo, etc, etc?

    Querer passar o risco totalmente para o lado do cliente é que sugere um medo considerável e irracional.

    Colocado por: Joao DiasMesmo que eu morresse hoje, nenhum cliente ficaria apeado com o que já pagou

    Como assim?
    Para começar, até parte da mão de obra é paga antecipadamente, certo? Logo, o que afirma aqui não pode ser verdade.

    Depois, e mais importante, o cliente paga pela solução, não só pelo material. Aliás, o ponto forte é precisamente a solução e as valências da equipa da Fino Ofício, alinhadas com o material que conhecem bem, etc etc.

    Se algo acontece enquanto se está à espera do soalho.... como seria? O fabricante entrega a madeira em casa do cliente? E depois? O cliente tem de ir pedir batatinhas a quem instale aquilo, sem que torçam o nariz e a tentem culpar o material por qualquer problema?
    Quem sabe se para o cliente, se não for a Fino Ofício a instalar, antes prefere ter cerâmico? Há muitas coisas que exigem kit de unhas, bag of tricks, etc...

    É uma solução insustentável.
    Equilibre as fases de pagamento e resolve isso.
  5.  # 5

    Eu bem me parecia que o P não tinha percebido bem o que eu escrevi.
    Volte lá atrás e leia com a devida calma.
    Eu ajudo a resumir:
    Encomenda do soalho:
    O cliente paga apenas a adjudicação do valor total do mesmo. Regra geral são 50%. Eu recebo e pago imediatamente ao fornecedor para iniciar produção.
    Soalho pronto para entrega no fornecedor (regra geral 8 semanas depois):
    O cliente paga o valor remanescente do soalho e o valor de transporte e recebe o soalho em obra. Pagou, recebeu. Onde está a dúvida?
    Nesta altura, o cliente tem pagos cerca de 50% do nosso valor total de orçamento MAS, o que pagou já está em seu poder!!
    Totalidade dos materiais:
    15 dias úteis antes de entrarmos em obra. Dá-me tempo de encomendar tudo aos nossos fornecedores no Estrangeiro, pagar e receber a encomenda ou no nosso armazém, ou directamente em obra dependendo dos casos.
    Nesta altura, o cliente já pagou cerca de 80% do nosso orçamento total MAS, tem tudo o que pagou em seu poder.
    Uma vez mais, não vejo onde está a dúvida ou motivo para tanta indignação.
    A partir daqui, entra a fase de mão de obra onde o cliente paga 50% do valor da mesma apenas três dias antes de entrarmos em obra.
    No fim da obra pronta e validada pelo cliente, recebemos o valor remanescente da mão de obra.
    Até hoje, zero problemas.
    Uma vez mais, não vejo onde está motivos para tanta indignação…
  6.  # 6

    Colocado por: pguilherme
    Equilibre as fases de pagamento e resolve isso.

    Sempre esteve resolvido meu caro, não há nada para resolver.
    Eu sou daqueles treinadores que em equipa vencedora não mexe.
    Concordam com este comentário: NB_Viseu
  7.  # 7

    Colocado por: pguilherme
    Se algo acontece enquanto se está à espera do soalho.... como seria? O fabricante entrega a madeira em casa do cliente? E depois? O cliente tem de ir pedir batatinhas a quem instale aquilo, sem que torçam o nariz e a tentem culpar o material por qualquer problema?
    Quem sabe se para o cliente, se não for a Fino Ofício a instalar, antes prefere ter cerâmico? Há muitas coisas que exigem kit de unhas, bag of tricks, etc...

    Sim, um dos mecanismos de defesa que temos é justamente esse. Os nossos fornecedores estão munidos de toda a info dos nossos clientes. Contactos, moradas de obra e fases já pagas. Na eventualidade de algo acontecer connosco, têm instruções muito claras como proceder por forma a garantir que não só eles vêem o resto do pagamento como e principalmente, garantir que o cliente recebe o soalho na integra. E nós não trabalhamos com fornecedores de vão de escada.
    Quanto ao resto, mas você quer matar a equipa toda da Fino? Esteja descansado que os nossos chefes de equipa sabem muito bem o que fazer em caso de alguma desgraça. E para além disso, já escrevi atrás que existem mecanismos montados por nós para garantir que nunca nada falhe ao cliente. Posso escrever com toda a certeza e acuidade que nenhum cliente nosso ficaria mal servido. Mesmo que algo de muito grave acontecesse, existiria sempre solução credível e com predicados de garantia mais que suficientes.
    Eu sei que custa a entender mas nós de facto estamos num patamar de customer care muito diferenciado. Nada é deixado ao acaso.
    E meu caro, quem fala assim não é gago!!!
    Concordam com este comentário: SrR, aacc
    • SrR
    • 22 março 2023

     # 8

    Colocado por: Joao Diasmeu caro, quem fala assim não é gago!!!
    mai nada!!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
  8.  # 9

    Colocado por: jorgealvesMuito se fala na crise que aí vem....

    Pessoalmente falando em trinta anos de trabalho acabamos por nós habituar aos ciclos da economia.

    O segredo para superar qualquer crise é simples: não acumular divida
    Concordam com este comentário:Joao Dias



    Exactamente isso: tenho um cliente que vende WC e cozinhas (e todo o material associado), talvez o terceiro maior da Península Ibérica.

    Dívida da empresa: cartões da GALP frota :) e pouco porque agora já tem quase tudo eléctrico.

    Nem uma linha de crédito aproveita, mesmo que com juros bonificados (e houve várias nos últimos anos).

    É uma ideia que também sigo nas minhas empresas, com uma nuance. Pago rendas, não sou proprietário de escritórios/sede/instalações. E nunca, nunca tirar dinheiro da empresa, mesmo que o pudesse fazer. Ainda este ano comprei uma moradia e preferi ir financiar-me ao banco do que tirar dinheiro da empresa (que o podia fazer porque tenho suprimentos e dividendos que podia ir buscar). Lucro da empresa é dinheiro a reinvestir na empresa. Crédito é uma forma fácil de empobrecer...
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  9.  # 10

    Colocado por: pguilherme
    É uma solução insustentável.
    Equilibre as fases de pagamento e resolve isso.


    Mas afinal qual é o problema que o João Dias tem para resolver? Aquele que ele não tem mas você acha que ele devia ter?
    Concordam com este comentário: Joao Dias, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
  10.  # 11

    Colocado por: NB_Viseu


    Exactamente isso: tenho um cliente que vende WC e cozinhas (e todo o material associado), talvez o terceiro maior da Península Ibérica.

    Dívida da empresa: cartões da GALP frota :) e pouco porque agora já tem quase tudo eléctrico.

    Nem uma linha de crédito aproveita, mesmo que com juros bonificados (e houve várias nos últimos anos).

    É uma ideia que também sigo nas minhas empresas, com uma nuance. Pago rendas, não sou proprietário de escritórios/sede/instalações. E nunca, nunca tirar dinheiro da empresa, mesmo que o pudesse fazer. Ainda este ano comprei uma moradia e preferi ir financiar-me ao banco do que tirar dinheiro da empresa (que o podia fazer porque tenho suprimentos e dividendos que podia ir buscar). Lucro da empresa é dinheiro a reinvestir na empresa. Crédito é uma forma fácil de empobrecer...
    Concordam com este comentário:Joao Dias

    Parece o espelho da minha pessoa. Nunca tirei um cêntimo da empresa. A empresa existe para se auto-financiar e evoluir de acordo com o possível. A empresa não é o nosso mealheiro privado. Infelizmente, tenho casos muito próximos onde isso aconteceu e claro está, quando bateu as famosas crises, foi tudo para o galheiro.
    Não quero isso para mim e muito menos para os meus filhos.
  11.  # 12

    Colocado por: NB_Viseu

    Mas afinal qual é o problema que o João Dias tem para resolver? Aquele que ele não tem mas você acha que ele devia ter?
    Concordam com este comentário:Joao Dias

    Pois, também ainda não percebi…
  12.  # 13

    Isso vale para os dois lados, eu contratei um PHD que me levou quase 500€ de adjudicação, não fez praticamente nada durante o projeto porque sempre disse para deixar andar que ao fim se ajustava, agora ja esta a falhar a entrega do contratado ha cerca de dois meses, com desculpas esfarrapadas…
    Provavelmente agora ja é tarde visto que deveria ter feito o trabalho durante o projeto, são 500€ que é pouco para ir para tribunal, mas considero muito para simplesmente esquecer.
    Mesmo que o esqueça vai me ficar sempre atravessado…
    Isto infelizmente já há é pouca gente séria.
  13.  # 14

    Creio ser consensual que os DOs não devam adiantar grandes percentagens antes da empreitada começar e que devam manter um faseamento de pagamentos justo e equilibrado, para ninguém correr demasiado risco.
    Ou alguém tem uma opinião contrária?

    É só isso que estou a referir. E por isso mesmo, eu é que não estou a perceber o porquê de tanta indignação.

    Talvez possa ter percebido mal as condições que o João oferece.
    Se assim foi, a conversa morre aqui.

    Colocado por: Joao DiasSoalho pronto para entrega no fornecedor (regra geral 8 semanas depois):
    O cliente paga o valor remanescente do soalho e o valor de transporte e recebe o soalho em obra. Pagou, recebeu. Onde está a dúvida?

    Assim está melhor. Mas eu não tive essas condições ;) Ou teria sido pelo timing de ser construção de raiz, misturado com a imprevisibilidade das cadeias durante a pandemia, que se transformaram num problema de entrega do soalho?

    Colocado por: NB_ViseuMas afinal qual é o problema que o João Dias tem para resolver? Aquele que ele não tem mas você acha que ele devia ter?

    Escreve como se tivesse percebido o problema, mas simplesmente não acha que o seja.

    Não acha que é importante para uma empresa quando um potencial cliente comunica um obstáculo que pode impedir a venda?
    Se um cliente fica de pé atrás, provavelmente outros tb já ficaram ou ficarão. Consegue perceber?

    Afirma que João não tem esse problema. Em que se baseia para tal afirmação? Nem sabe qual o volume do negócio que pode estar em causa... 👍
  14.  # 15

    Colocado por: DR1982Isso vale para os dois lados, eu contratei um PHD que me levou quase 500€ de adjudicação, não fez praticamente nada durante o projeto porque sempre disse para deixar andar que ao fim se ajustava, agora ja esta a falhar a entrega do contratado ha cerca de dois meses, com desculpas esfarrapadas…

    Exemplo que ilustra bem o problema, que é transversal quando não se é equilibrado e justo.

    Talvez se tivesse pago os 500€ no início dos trabalhos e não na adjudicação, a coisa seria diferente. Afinal, nem há a questão da encomenda de materiais.

    Ainda assim, a ideia não é cortar 100% o risco de uma das partes. Risco há sempre e neste caso, 500€ podem ser aceitáveis ou não.
    O que se pretende é mitigar o risco de ambas as partes, de forma justa e equilibrada. Gostaria de perceber o que está de tão errado com esta noção.
  15.  # 16

    Colocado por: pguilherme
    Assim está melhor. Mas eu não tive essas condições ;) Ou teria sido pelo timing de ser construção de raiz, misturado com a imprevisibilidade das cadeias durante a pandemia, que se transformaram num problema de entrega do soalho?

    Não leve a mal mas a nível de pagamentos as condições eram exactamente iguais. A nível de timings o que alertei na altura é que poderia demorar eventualmente mais do que as normais 8 semanas dada a escassez de matéria prima que se fazia sentir o que, se bem me recordo, no seu caso não seria problema algum pois ainda nem sequer tinha iniciado a construção.
    Na altura o que me lembro perfeitamente de lhe dizer, porque dizia a todos os clientes sem excepção e continuo a dizer uma vez que os preços ainda não estabilizaram, é que se fosse para avançar, deveria adquirir o soalho o quanto antes para evitar oscilações de preços para cima, que de facto se verificaram e de que maneira.
    Provavelmente pode ter ficado com uma ideia errada na nossa reunião, mas seguramente que não lhe dei outra info que não esta.
    Aliás, nem poderia ser de outra forma uma vez que nunca trabalhei de outra maneira.
    A forma e faseamento dos pagamentos é a única constante universal que tenho para todos os clientes sem exceção.
    Aparentemente, alguma info se perdeu pelo caminho pois seguramente que ficou com uma ideia errada.
    Foi pena não ter ido ter comigo a Benavente, teria ficado melhor elucidado caso tivesse dúvidas…
  16.  # 17

    Colocado por: pguilherme
    Exemplo que ilustra bem o problema, que é transversal quando não se é equilibrado e justo.

    Talvez se tivesse pago os 500€ no início dos trabalhos e não na adjudicação, a coisa seria diferente. Afinal, nem há a questão da encomenda de materiais.

    Ainda assim, a ideia não é cortar 100% o risco de uma das partes. Risco há sempre e neste caso, 500€ podem ser aceitáveis ou não.
    O que se pretende é mitigar o risco de ambas as partes, de forma justa e equilibrada. Gostaria de perceber o que está de tão errado com esta noção.
    supostamente paguei para avaliar o caso e começar o desenvolvimento de soluções.
    Paguei uma terça parte, pareceu me aceitável, ate porque podia o homem ter medo de ir trabalhar para aquecer!
    As condições propostas por ele foram assim e pareceu me equilibrado
  17.  # 18

    Colocado por: DR1982Isso vale para os dois lados, eu contratei um PHD que me levou quase 500€ de adjudicação, não fez praticamente nada durante o projeto porque sempre disse para deixar andar que ao fim se ajustava, agora ja esta a falhar a entrega do contratado ha cerca de dois meses, com desculpas esfarrapadas…
    Provavelmente agora ja é tarde visto que deveria ter feito o trabalho durante o projeto, são 500€ que é pouco para ir para tribunal, mas considero muito para simplesmente esquecer.
    Mesmo que o esqueça vai me ficar sempre atravessado…
    Isto infelizmente já há é pouca gente séria.


    O que é um PHD?
  18.  # 19

    Colocado por: ClioII

    O que é um PHD?

    Passiv house designer.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ClioII
  19.  # 20

    Isto não tem nada que saber. Cada um dita as suas condições.
 
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