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  1.  # 201

    Colocado por: joaopiresx

    "Central nuclear de Zaporíjia "fora de controlo", alerta AIEA"

    https://pt.euronews.com/2022/08/04/central-nuclear-de-zaporijia-fora-de-controlo-alerta-aiea

    : 04/08/2022 - 07:42



    Ideias popularuchas são aquelas em que se refere uma central nuclear controlada por um país invasor e usar isso como uma desvantagem.
  2.  # 202

    Qual o objectivo da discusão sobre o aumento da factura de electricidade?
    Seja ele qual for é pagar e não bufar. Um não assunto.
  3.  # 203

    Colocado por: joaopiresxRegião de Fukushima pode ficar inabitável por 20 anos

    Chernobyl: inabitável por 24 mil anos,


    Estamos todos fartos de sofrer devido ás centrais nucleares...

    ...só que não.
  4.  # 204

    Colocado por: Quilleute

    Epá tem toda a razão , vamos acabar com esta treta toda de vez e retrocedermos anos na nossa posição ambiental e na qualidade do nosso ar, por causa de uns meros 6% adicionais no bolo energético.

    Vamos voltar a ligar tudo, com todas as consequências que daí advém para quem mora junto delas … desde a desvalorização imobiliária a problemas de saude .

    Este mito que o carvão é que é bom , é absolutamente ridículo, especialmente para países do sul da Europa , mais depressa diria venha o nuclear ( que ainda tenho algumas reservas ).

    Estamos no sec XXI , a solução é e sempre será daqui para a frente , soluções renováveis e sustentáveis !

    Como é que se diz … pimenta no 🍑 dos outros é 🥤.




    Tu falas bem, mas quando for altura de pagar tu e as gretas do planeta são os primeiros a dar á sola!!!

    E já não estou a falar de todos os disparates que andaram a fazer e que no fim só prejudicaram o ambiente na mesma!!

    Esses 6% que não sei se será só isso, é o que? A energia que compramos lá fora?
  5.  # 205

    Colocado por: Bruno.AlvesComo já foi dito várias vezes, voltar a usar carvão não vai fazer ficar a electricidade mais barata
    Depende de como interpretar. Havendo falhas na produção de eletricidade (corte do gás, instabilidade das renováveis-seca, falta de vento, pouco sol), o carvão pode servir como backup para suprimir essas falhas. Se as falhas não forem suprimidas, a eletricidade produzida vai encarecer (controlo de consumo), é simples.

    Eu também não concordo com o uso de carvão para produzir eletricidade a não ser em último recurso. Mas muito menos pretendo viver numa época em que, tendo nós as casas todas eletrificadas desde os estores da janela à panela para fazer a sopa, vivamos com apagões entre as 00 e as 8 da manha. Ou que a eletricidade seja tão cara que não consiga ligar mais quem uma lâmpada em casa.

    O automóvel elétrico também uma alternativa ao automóvel a combustão, o problema é que a grande maioria dos portugueses não consegue pagar essa alternativa, e muitos outros estão-se a endividar para a pagar numa altura em que os juros estão a disparar.
  6.  # 206

    Colocado por: DuarteMSeja ele qual for é pagar e não bufar. Um não assunto.
    E que dizer ao Senhor Costa para baixar o IVA como fizeram nuestros hermanos? Por comermos sempre sem reclamar é que estamos cada vez mais pobres.
    Concordam com este comentário: Bondi
  7.  # 207

    Colocado por: HAL_9000que dizer ao Senhor Costa para baixar o IVA


    mais fácil um burro passar pelo buraco da agulha
  8.  # 208

    Colocado por: HAL_9000E que dizer ao Senhor Costa para baixar o IVA como fizeram nuestros hermanos? Por comermos sempre sem reclamar é que estamos cada vez mais pobres.

    Isso é asneira porque é um incentivo ao consumo. O estado deve apenas apoiar os mais carenciados.
    Concordam com este comentário: Serge
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Meia Cuca
  9.  # 209

    Colocado por: Pickaxeso é asneira porque é um incentivo ao consumo. O estado deve apenas apoiar os mais carenciados.
    Mas qual incentivo ao consumo. A diferença vai ser entre comer arroz com bife ao jantar, ou comer só arroz, crianças incluidas.

    Ainda não percebeu que Portugal está a transformar-se cada vez mais num país de salário mínimo,e que para algumas pessoas e casais o salário mínimo já representa "os mais carenciados".

    Se cada vez dá mais apoios a cada vez mais carenciados, havendo cada vez menos contribuintes líquidos, como acha que isto vai correr? É como tirar cavalagem a um camião, mas meter-lhe cada vez mais carga em cima, e esperar que ele continue a circular com a mesma desenvoltura.

    Acho inacreditável que num período em que a inflação está em 10%, com perda de rendimentos líquidos em ordem parecida, alguém ache que uma redução do IVA numa energia cada vez mais cara é um "incentivo ao consumo". Isto só pode vir de alguém que nunca na vida soube o que é uma dificuldade, seja na vida pessoal, seja no entorno social.
    Concordam com este comentário: rjmpires, Bondi
  10.  # 210

    Colocado por: Pickaxe
    Isso é asneira porque é um incentivo ao consumo. O estado deve apenas apoiar os mais carenciados.

    Para além de ter sacado mais 30% de impostos acima do previsto, não consigo vislumbrar esse apoio aos mais carenciados.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  11.  # 211

    des suspenderam-me mas retiraram-me os privilégios

    não consigo concordar nem agradecer a ninguém
  12.  # 212

    Colocado por: luixmod



    Tu falas bem, mas quando for altura de pagar tu e as gretas do planeta são os primeiros a dar á sola!!!

    E já não estou a falar de todos os disparates que andaram a fazer e que no fim só prejudicaram o ambiente na mesma!!

    Esses 6% que não sei se será só isso, é o que? A energia que compramos lá fora?


    Julgo já ter mencionado, que o respeito é imperativo por aqui , é o segundo aviso que lhe faço.

    Em boa verdade, se tivéssemos dado ouvidos aos climatólogos que já lançam alertas há quase 30 anos sobre os riscos do aquecimento global, já estaríamos muito mais avançados em termos de energia limpa ( nuclear ou não ) e a crise energética muito provavelmente não teria o impacto de hoje.
    Enquanto os climatólogos “gritavam disparates” , cedemos aos lobby’s da desinformação dos fornecedores e produtores de combustíveis fósseis , estes arrecadaram milhões ( Vide Rússia ) e estamos onde estamos.

    No entanto e como não podemos mudar o passado, resta o presente.

    Voltando ao sec XXI , e dado o contexto de guerra na Europa , tensões sérias na Ásia , fragilidade económica pós pandemia e caos social devido á inflação …o cenário não vai melhorar tão cedo, mas o pior que podemos fazer é retroceder em décadas na forma como gerimos a balança economia / ambiente.

    Actualmente, não existem riscos de falta de energia, é necessário reduzir o consumo ( algo que francamente já deveria ter sido feito há muito mais tempo ) e nada indica que venhamos a atingir situação tão urgente que se justifique sequer pensar nas termoeléctricas.

    Obviamente os países do Norte terão de o fazer, pois as suas necessidades de aquecimento assim o exigem, Portugal não.

    Em Portugal é necessário:
    1. incentivos fiscais para Energias reutilizáveis e sustentáveis.
    2. Acesso barato para instalação das mesmas energias.
    3. Apoios para melhorar a eficiência energética das habitações
    4. Aumentar os critérios de construção, para que as habitações sejam obrigatóriamente mais eficientes a nível energético.
    5. Sensibilização da população para o conceito de eficiência energética.
    6. Redução dos impostos sobre a electricidade, ( esta redução teria de abranger a maior parte dos portugueses e empresas , pois o custo da energia é incomportável para os empresários e tem óbvias repercussões económicas e sociais a nível nacional )
    7. Gestão séria dos recursos hidrográficas, com especial atenção para os desperdícios nas culturas intensivas.
    8. Investimento sério em energia limpa … seja esta nuclear,hidrogénio verde ,eólica , solar etc.

    Muito rapidamente , eu … alguém não especialista na área , manda algumas das soluções que nos podem manter bem longe das desnecessárias termoeléctricas .
    Algumas medidas, são obviamente de longo prazo mas outras facilmente atingíveis em curto prazo.
    Algumas podem até ser bastante rentáveis ao ponto de nós poder tornar exportadores de energia.

    Não sou nenhum génio, no entanto é fácil verificar que a solução é energia limpa !
  13.  # 213

    Colocado por: HAL_9000Depende de como interpretar. Havendo falhas na produção de eletricidade (corte do gás, instabilidade das renováveis-seca, falta de vento, pouco sol), o carvão pode servir como backup para suprimir essas falhas. Se as falhas não forem suprimidas, a eletricidade produzida vai encarecer (controlo de consumo), é simples.


    Já aqui foi dito várias vezes, Portugal e Espanha não estão em risco de ficar sem fornecimento. No mês passado estivemos com falta de água, falta de vento, falta de solar devido ao calor excessivo, aumento de consumo devido à necessidade de arrefecimento. Foi uma combinação de circunstâncias que nunca se tinha visto naquele nível e não houve qualquer problema de falta de abastecimento de energia. Não há necessidade de ressuscitar centrais a carvão para além das poucas que ainda existem a funcionar em Espanha. A única maneira de baixar os preços é ter mais renováveis em funcionamento e soluções de armazenamento para retirar ainda mais as energias fósseis caras do sistema (carvão e gás).
  14.  # 214

    Colocado por: HAL_9000Mas qual incentivo ao consumo. A diferença vai ser entre comer arroz com bife ao jantar, ou comer só arroz, crianças incluidas.

    Ainda não percebeu que Portugal está a transformar-se cada vez mais num país de salário mínimo,e que para algumas pessoas e casais o salário mínimo já representa "os mais carenciados".

    Se cada vez dá mais apoios a cada vez mais carenciados, havendo cada vez menos contribuintes líquidos, como acha que isto vai correr? É como tirar cavalagem a um camião, mas meter-lhe cada vez mais carga em cima, e esperar que ele continue a circular com a mesma desenvoltura.

    Acho inacreditável que num período em que a inflação está em 10%, com perda de rendimentos líquidos em ordem parecida, alguém ache que uma redução do IVA numa energia cada vez mais cara é um "incentivo ao consumo". Isto só pode vir de alguém que nunca na vida soube o que é uma dificuldade, seja na vida pessoal, seja no entorno social.
    Concordam com este comentário:rjmpires

    Os berços de ouro são de facto um problema, mas mesmo para esses o dia há de chegar!
    Felizmente nunca passei dificuldades, mas sei o que é não poder ter tudo aquilo que quero, e ainda bem!
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  15.  # 215

    Colocado por: ruicarlove não houve qualquer problema de falta de abastecimento de energi
    Porque continuamos a comprar eletricidade produzida a carvão em Espanha. A diferença é que não fazemos a poluição no nosso quintal (o que também não é de menosprezar).


    Colocado por: ruicarlovNão há necessidade de ressuscitar centrais a carvão para além das poucas que ainda existem a funcionar em Espanha.
    Só em último recurso, nisso estamos de acordo. Não tenho dados para afirmar que não há necessidade. Vamos ver o que vai custar o ajustamento do mecanismo ibérico de controlo do preço do gás.


    Colocado por: ruicarlovA única maneira de baixar os preços é ter mais renováveis em funcionamento e soluções de armazenamento para retirar ainda mais as energias fósseis caras do sistema (carvão e gás).
    Totalmente de acordo. A instalação de painéis solares para autoconsumo, por exemplo deveria receber mais apoios, bem como o preço pago pela rede pelo excesso de energia produzida deveria aumentar (mas tenho a impressão que está a ir na direção contrária). As nossas políticas energéticas é que têm de dar a mensagem certa, incentivar ao uso de energia limpa.
  16.  # 216

    sosseguem que solução está quase pronta...lá para 2050...se funcionar

    ITER !!!
      ITER.jpg
  17.  # 217

    Colocado por: HAL_9000Porque continuamos a comprar eletricidade produzida a carvão em Espanha. A diferença é que não fazemos a poluição no nosso quintal (o que também não é de menosprezar).


    A geração de carvão representa 2-4% da produção elétrica espanhola. Logo dizer que estamos dependentes do carvão de Espanha.....

    Colocado por: HAL_9000
    Só em último recurso, nisso estamos de acordo. Não tenho dados para afirmar que não há necessidade. Vamos ver o que vai custar o ajustamento do mecanismo ibérico de controlo do preço do gás.


    Basta ir a omie.es para ver o custo diariamente. Ao contrário do que diz o presidente da Endesa, isto não é algo que fica em défice tarifário para os que vierem pagarem a seguir. Se compras energia na omie, pagas a compensação sobre a energia que compras, mas tens um desconto sobre o preço de compra, que é superior à compensação do gás. Se compras energia fora do mercado, através de outro tipo de contratos, não pagas compensação, apenas o preço de negociaste com a outra parte.

    Colocado por: HAL_9000
    Totalmente de acordo. A instalação de painéis solares para autoconsumo, por exemplo deveria receber mais apoios, bem como o preço pago pela rede pelo excesso de energia produzida deveria aumentar (mas tenho a impressão que está a ir na direção contrária).


    O preço de venda pelo excesso de energia não é baixo. Se há algo que estes preços elevados fizeram foi que a energia solar que produzimos a mais é bem remunerada.
  18.  # 218

    Colocado por: ruicarlovA geração de carvão representa 2-4% da produção elétrica espanhola. Logo dizer que estamos dependentes do carvão de Espanha.....
    https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/portugal-vai-comprar-eletricidade-a-paises-que-produzem-energia-a-carvao-depois-de-fechar-central-do-pego

    Não sei se é muito ou pouco dependente, facto é que continua a comprar eletricidade produzida em centrais a carvão. Se ele pode ser dispensado, porque o usam?


    Colocado por: ruicarlov
    O preço de venda pelo excesso de energia não é baixo. Se há algo que estes preços elevados fizeram foi que a energia solar que produzimos a mais é bem remunerada.
    produção doméstica que falo.
    Desde logo implica um registro na DGEG que inicialmente era de borla, mas agora custa cerca de 100 euros se ainda não tiver contador inteligente (é um incentivo à instalação de painéis de certeza). Depois pagam cerca de 3.5 cent por Kwh, mas vendem a 15.7 cent. Bom negócio, mas não é para quem investe em painéis solares. Portanto se de facto tiver de pagar os 100 euros para me registrar na DGEG, quantos anos é tenho de vender energia só para pagar só a inscrição, se tiver digamos um painel de 350W?
    Depois há a questão do preço/manutenção dos paineis, que ainda não fiz bem os cálculos para saber ao fim de quantos anos de utilização é que começam a compensar.
  19.  # 219

    Colocado por: HAL_9000Depois pagam cerca de 3.5 cent por Kwh, mas vendem a 15.7 cent

    Há aí alguma desinformação... Há seguramente mais de meio ano que quem vende energia a preços indexados ao mercado ibérico atinge regularmente valores acima dos 0,2€/kWh.
    Até 4kW (acho eu) não se paga nada para vender energia. Nem a troca do contador (se necessário) agora se paga. Instalar 2kWp de painéis com apoios do FA (enquanto houve) e vender o excedente paga MUITO rapidamente o investimento. E mesmo sem FA, aos valores actuais, os 5-7 anos habituais de payback vêm "por aí abaixo" em menos de nada.

    Agora, isto não é sustentável. É urgente que o preço da energia paga aos produtores solares venha para esses 3,5cts ou mais um bocado, vá, para valer a pena. Eu pago energia em casa a 15cts/kWh, como é que é sustentável vendê-la a 20cts? Os valores de venda brutais pagos em anos idos aos microprodutores não eram sustentáveis e disso resultou grande défice tarifário para todos nós pagarmos. Não se pode vender um bem mais caro do que o preço a que o queremos comprar, certo?...
  20.  # 220

    Colocado por: HAL_9000
    Não sei se é muito ou pouco dependente, facto é que continua a comprar eletricidade produzida em centrais a carvão. Se ele pode ser dispensado, porque o usam?


    É uma questão económica. As centrais que ainda não foram encerradas neste momento conseguem operar com lucros devido aos preços de mercado, por isso produzem. Quando as condições económicas são menos favoráveis, ficam fora do mercado e não injectam no mix ibérico.

    Colocado por: HAL_9000produção doméstica que falo.
    Desde logo implica um registro na DGEG que inicialmente era de borla, mas agora custa cerca de 100 euros se ainda não tiver contador inteligente (é um incentivo à instalação de painéis de certeza). Depois pagam cerca de 3.5 cent por Kwh, mas vendem a 15.7 cent. Bom negócio, mas não é para quem investe em painéis solares. Portanto se de facto tiver de pagar os 100 euros para me registrar na DGEG, quantos anos é tenho de vender energia só para pagar só a inscrição, se tiver digamos um painel de 350W?
    Depois há a questão do preço/manutenção dos paineis, que ainda não fiz bem os cálculos para saber ao fim de quantos anos de utilização é que começam a compensar.


    Está desatualizado. Não se paga taxa de registo à DGEG a menos que instale mais de 4kW, onde aí sim precisa de um contador totalizador.
    O preço de venda consegue com contratos indexados à OMIE valores acima dos 10 cêntimos, e nos primeiro semestre deste ano chegou acima de 20 centimos nalguns meses.
 
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